Fadiga crônica: o que é e como tratar?

Você tem se sentido excessivamente cansado(a), mental e fisicamente, e não sabe o motivo? Acorda com a sensação de não ter dormido e não consegue produzir ou trabalhar direito durante o dia?

A fadiga, quando ocorre de forma persistente e frequente, é um sinal de que algo não vai bem no organismo e é necessário investigar. Isso porque esse cansaço excessivo pode ter diferentes causas, inclusive algumas graves, como problemas cardíacos. 

Portanto, se você quer saber mais sobre esse tema, continue a leitura!

O que é a fadiga crônica e quais as possíveis causas?

Todo mundo sente cansaço vez ou outra, seja após um dia longo de trabalho ou estudo, ou quando realiza algum esforço físico maior. Porém, quando a saúde está em dia, essa energia é recuperada após um período de descanso ou uma boa noite de sono.

Agora, se você sente um cansaço excessivo persistente, sem causa aparente, que não melhora mesmo após dormir e piora ao realizar atividades, é o que se chama de uma fadiga crônica

E essa falta de energia frequente é um sintoma comum de diversas doenças. Confira a seguir as principais causas.

1. Anemia

A anemia comum é uma doença caracterizada pela insuficiência de glóbulos vermelhos devido à falta de ferro no organismo. 

Sem ferro suficiente, os glóbulos não são capazes de transportar adequadamente oxigênio para todos os tecidos do corpo, causando fraqueza e indisposição.

Em casos avançados, o paciente também apresenta palidez e batimentos cardíacos acelerados, mesmo em repouso.

2. Diabetes 

Nos casos de diabetes, ocorre uma deficiência do transporte da glicose, presente no sangue, para as células onde será gerada energia para o corpo. 

Como consequência, o paciente pode sentir fraqueza e cansaço excessivos.

3. Problemas psicológicos

A fadiga crônica também é um sintoma de alguns problemas psicológicos, como depressão, Síndrome de Burnout, estresse excessivo e ansiedade.

Além do cansaço, os pacientes também apresentam desânimo para realizar tarefas diárias simples, como cozinhar, por exemplo.

Você sabe quando deve ir ao cardiologista? Clique no link que conheça os sinais e sintomas de problemas cardiacos que precisam de acompanhamento.

4. Doenças Pulmonares

Doenças pulmonares, como bronquite crônica, enfisema e asma são causas comuns da fadiga. Isso ocorre porque os pulmões são os principais responsáveis pela captação de oxigênio.

Portanto, quando comprometidos, a oxigenação do sangue é afetada, levando ao quadro de cansaço.

5. Infecção urinária

As infecções urinárias não se manifestam da mesma maneira em todos os pacientes, havendo casos em que a fadiga é o único sintoma manifestado.  

Trata-se de uma infecção causada por micro-organismos que atingem diferentes partes do trato urinário, como a uretra (uretrite) e a bexiga (cistite).

6. Covid-19 

A fadiga crônica também pode ser uma consequência da infecção pela Covid-19 e, na maioria dos casos, costuma durar de 6 meses a 1 ano.

Esse cansaço pode estar acompanhado de problemas de memória e raciocínio lento.

7. Hipotireoidismo

Hipotireoidismo é uma doença caracterizada pela produção insuficiente de hormônios da glândula tireoide, responsáveis pelo ritmo do metabolismo do nosso organismo, ou seja, pelo gasto e armazenamento da energia. 

Portanto, quando há alguma alteração nesse órgão, a fadiga, o desânimo e a apatia podem surgir.

8. Outras doenças

Além das doenças citadas, a fadiga também é um sintoma comum para:

  • Doenças autoimunes, como o lúpus.
  • Artrite reumatoide.
  • Doenças dos rins.
  • Apneia do sono.

Veja também:

Como diferenciar infarto de síndrome do pânico?

Marcapasso: como funciona e quando é indicado?

Fadiga pode ser problema no coração?

A fadiga e o cansaço podem indicar que o coração está com dificuldade para bombear o sangue de forma eficiente para os pulmões e músculos. Entre as doenças que podem estar por trás disso, as arritmias e a insuficiência cardíaca são as principais.

Insuficiência cardíaca

Na insuficiência cardíaca, o coração se torna incapaz de manter o corpo funcionando adequadamente, sendo necessário fazer mais esforço para isso.

Nos estágios iniciais da doença, o paciente sente-se cansado apenas ao realizar esforços moderados. Conforme ela progride, a exaustão é sentida com mais facilidade, e até tarefas simples, como lavar a louça, tornam-se cansativas.

Além da fadiga, há outros sintomas associados à insuficiência cardíaca:

  • Inchaço nos membros inferiores.
  • Falta de ar constante.
  • Cansaço extremo ao realizar esforços pequenos ou moderados.
  • Dificuldade para dormir à noite.
  • Perda de apetite.
  • Aumento da micção no período noturno.
  • Palpitações.

Saiba mais: Insuficiência Cardíaca: quais os sintomas do coração fraco?

Arritmia 

Caracterizada pela alteração no ritmo dos batimentos do coração, os sintomas de arritmia cardíaca incluem palpitações, coração acelerado e cansaço excessivo.

A doença pode surgir em pacientes sem histórico de problemas no coração ou que já tenham doenças cardiovasculares, como pressão alta e insuficiência cardíaca.

Além dos batimentos alterados, outros sintomas da arritmia são:

  • Fraqueza.
  • Tontura.
  • Mal-estar.
  • Falta de ar.
  • Palidez.
  • Suor frio.
  • Dor no peito.

Portanto, ao sentir-se cansado mais frequentemente, é fundamental observar se essa sensação vem acompanhada de outros sinais

Veja também:

Sintomas Para Procurar um Cardiologista

Falta de Ar: O que pode ser e como aliviar?

Para sua saúde cardiovascular, Clínica Átrios!

Agora que  você conheceu as possíveis causas da fadiga, é essencial recorrer a um cardiologista para ter o diagnóstico correto. 

Se você está em Brasília ou Entorno, considere a Clínica Átrios como sua melhor opção!

Contamos com uma equipe de médicos experientes, preparados e atenciosos para atender a todas as suas necessidades.

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Principais sintomas do infarto!

Se precisasse, você saberia reconhecer sintomas do infarto?

No Brasil, são mais de mil mortes por dia causadas por doenças cardiovasculares, como AVC ou infarto. Só em 2022, já são mais 190 mil pessoas vítimas de paradas cardiorrespiratórias.

Segundo a Sociedade Brasileira de Cardiologia (SBC), a estimativa é de que até 2040, o número de mortes relacionadas ao coração sofram um aumento de até 250%.

E além de cuidar da saúde, a rapidez do socorro é um fator importante para aumentar a chance da vítima se recuperar. 

Por isso, é fundamental saber reconhecer os sintomas do infarto e como agir diante dessa situação.

Pensando nisso, reunimos todas essas informações nesse artigo.

Acompanhe!

Entendendo o que é o infarto!

O coração é um músculo formado por átrios, veias, artérias, ventrículos e músculos. Quando ocorre algum tipo de bloqueio e o fluxo de sangue e oxigênio é interrompido,  pode levar à morte de tecidos no coração, ocasionando um infarto.

O infarto agudo do miocárdio, também conhecido como ataque cardíaco, pode ocorrer em pessoas de qualquer idade e gênero. Porém, o risco é maior em pacientes que apresentem algum fator de risco. São eles:

  • Tabagismo.
  • Pressão alta.
  • Diabetes.
  • Colesterol alto.
  • Sedentarismo.
  • Sobrepeso ou obesidade.

De forma geral, essas doenças contribuem para o estreitamento e danos nos vasos e artérias, dificultando a passem do sangue e do oxigênio, causando a falha do funcionamento adequado do músculo cardíaco.

Por isso, são fundamentais cuidados como:

  • Parar de fumar.
  • Controlar o peso.
  • Praticar, no mínimo, 30 minutos de atividade física 5 vezes por semana.
  • Manter diabetes e pressão alta sob controle.
  • Passar por consultas e fazer exames regularmente.

Veja também:

Como diferenciar infarto de síndrome do pânico?

Coração Acelerado: O que Fazer?

Marcapasso: como funciona e quando é indicado?

Principais sintomas do infarto

Entre os sintomas de infarto, a dor forte no peito é o mais conhecido. Contudo, além de não ser o único, os sinais de ataque cardíaco diferem entre homens e mulheres.

Sintomas em homens

Além da dor ou desconforto que irradia para o braço esquerdo, outros sintomas que podem aparecer em homens são:

  • Dor nas costas, mandíbula, pescoço, abdômen ou queixo.
  • Suor frio.
  • Tontura.
  • Sensação de desmaio.
  • Mal-estar.
  • Palidez.
  • Dificuldade para respirar ou respiração rápida.

Preocupado com a saúde do seu coração? Saiba quais são os sintomas para procurar um cardiologista.

Sintomas em mulheres

Já nas mulheres, os sintomas de infarto podem ter uma apresentação atípica, ou seja, mais silenciosos ou não específicos, fazendo com que eles sejam confusos com outros problemas que não tenham relação com o coração.

São eles:

  • Batimentos cardíacos irregulares.
  • Fraqueza ou cansaço excessivo.
  • Náuseas, enjoos e vômitos.
  • Sensação de falta de ar.
  • Desconforto na garganta.
  • Dor no ombro ou sensação de peso em um dos braços.
  • Dor na região do estômago.

Geralmente, são sintomas mais brandos e que não causam uma sensação de alerta na mulher.  

E, apesar delas possuírem um risco menor de infarto durante boa parte da vida, essa possibilidade aumenta após a menopausa. 

Isso ocorre devido à diminuição dos níveis do estrogênio, hormônio que estimula a dilatação dos vasos, facilitando o fluxo sanguíneo. 

Saiba mais sobre as diferenças dos sintomas de infarto entre homens e mulheres.

Infarto: como agir!

Diante da situação onde os sintomas do infarto listados forem persistentes, é extremamente importante procurar o pronto-socorro o mais rápido possível.

E nesse período de tempo em que o paciente não é atendido pelos médicos, alguns cuidados devem ser tomados, como:

  • Impedir que a pessoa faça qualquer tipo de esforço físico.
  • Afrouxar as roupas que ela esteja vestindo para facilitar a respiração.
  • Dar dois comprimidos de ácido acetilsalicílico (aspirina).
  • Não oferecer bebidas ou calmantes (nem água).

Além disso, ao apresentar os sintomas do infarto, o indivíduo pode ficar ansioso ou muito agitado, piorando a gravidade do quadro. Portanto, procure acalmar a pessoa com exercícios de respiração. 

Caso o paciente desmaie, monitore sua respiração e batimentos cardíacos o tempo inteiro. Se houver interrupção da atividade cardíaca, o ideal é realizar massagem cardíaca imediatamente.

Saiba porque é importante medir os batimentos cardíacos.

Clínica Átrios: cuidando do seu coração!

Agora que você já foi informado sobre os principais sintomas de infarto, como prevenir a doença e o que fazer diante da situação, que tal dar uma maior atenção a saúde do seu coração?

Para isso, é fundamental passar em uma consulta com um cardiologista, que solicitará alguns exames importantes, como o eletrocardiograma.

A Clínica Átrios é referência no Distrito Federal e Entorno quando o assunto são os cuidados com a saúde cardíaca. Aqui você encontra serviços cardiológicos de altíssima qualidade, com equipamentos de última geração e profissionais especializados.

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Coração acelerado: o que pode ser?

Sentir o coração acelerado é normal em algumas situações. Contudo, quando ocorre com uma certa frequência, sem um motivo aparente (como a prática de atividade física) e vem acompanhado de outros sintomas, é preciso investigar as possíveis causas.

O aumento da frequência cardíaca é chamada de taquicardia. Conheça, neste artigo, os diferentes tipos de taquicardia e as principais causas do aumento do ritmo cardíaco.

Acompanhe!

Quais são os tipos de taquicardia?

Em repouso, o coração de um adulto bate em média de 60 a 100 vezes por minuto. Mas mediante forte emoção ou durante a prática de exercícios físicos mais intensos, é normal que essa frequência se eleve.

Já a taquicardia é caracterizada pelo aumento anormal da frequência cardíaca, quando os batimentos passam de 100 por minuto sem uma causa aparente. 

A taquicardia é um tipo de arritmia cardíaca, isto é, um problema no ritmo do coração que pode levar a sérios problemas nesse órgão, que é essencial à vida humana.

Existem diferentes tipos de taquicardia, e eles estão diretamente relacionados ao local do coração em que a alteração no ritmo ocorre. Confira os  principais:

  • Taquicardia sinusal: é a mais comum. Ocorre no nódulo sinusal e normalmente é secundária a um outro problema, como anemia, hipertireoidismo, ansiedade, infecções e embolia pulmonar. Portanto, geralmente se trata a causa e não a taquicardia em si.
  • Taquicardia atrial: pode surgir em pacientes saudáveis ou que já possuam algum problema cardíaco. Origina-se em um ou mais focos no miocárdio atrial e pode ser classificada em atrial focal, multifocal ou macrorreentrante.
  • Taquicardia ventricular: distúrbio causado por alterações no ventrículo. Geralmente, vem acompanhada de tontura e até desmaios. Em casos extremos, pode acarretar parada cardíaca.

Portanto, quando há um aumento no ritmo cardíaco, o ideal é sempre buscar ajuda médica para que haja um diagnóstico correto.

Você sabia que a taquicardia é um tipo de arritmia cardíaca? Confira causas, sintomas e tratamentos!

Exame de Eletrocardiograma (ECG)

O que pode ser o coração acelerado?

O coração acelerado pode ser sinal de existência de algum problema cardíaco. No entanto, o aumento nas batidas do coração também podem ser consequência de outras situações mais corriqueiras, como você verá a seguir.

1. Estresse 

O estresse é uma reação normal do organismo ao se sentir ameaçado ou muito pressionado. Para se defender, o nosso corpo libera mais hormônios como adrenalina e cortisol, o que resulta no aumento da frequência cardíaca, respiração ofegante e suor. 

Portanto, quando o paciente leva uma rotina muito estressante, é esperado que esse aumento seja percebido mais vezes.

2. Ansiedade 

A sensação de coração acelerado pode ser também um sintoma de ansiedade, que pode vir acompanhada de dificuldade para respirar.

Contudo, em uma crise de ansiedade, o aumento e a diminuição na frequência cardíaca ocorre de forma gradual, diferentemente da taquicardia, que é repentina. 

Ao sentir o coração disparado, observe se houve algum gatilho emocional e faça exercícios de respiração. Se o ritmo diminuir, provavelmente terá sido um episódio de ansiedade. Se não, pode ser necessário procurar ajuda médica.

3. Atividade física 

Quando praticamos algum tipo de atividade física, é normal sentir coração acelerado, pois o órgão precisa bombear sangue com mais agilidade para garantir que os músculos e o cérebro recebam os nutrientes e o oxigênio necessários para o seu funcionamento.

Dependendo da intensidade do exercício, os batimentos podem facilmente ultrapassar os 100 bpm.

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4. Hipertireoidismo 

Outra condição que tem coração acelerado como sintoma é o hipertireoidismo.

Trata-se de um distúrbio que afeta o funcionamento da tireoide, glândula responsável pela produção de hormônios tireoidianos. 

Esse aumento na frequência cardíaca ocorre devido à maior presença dos hormônios T3 e T4 na corrente sanguínea, o que provoca uma aceleração de todo o organismo.

5. Problemas pulmonares

Algumas doenças que surgem no pulmão, como a embolia pulmonar, também podem aumentar o ritmo dos batimentos cardíacos.

Isso ocorre porque a quantidade de oxigênio captada pelo órgão diminui, fazendo com que o coração compense trabalhando mais para oxigenar de forma eficiente todos os tecidos.

6. Uso de medicamentos

Alguns dos remédios utilizados para tratar gripes, resfriados e alergias contêm algumas substâncias que podem acelerar o coração.

Esse é o caso de medicamentos que têm em sua fórmula substâncias como salbutamol, oximetazolina, fenilefrina e pseudoefedrina.

Cuide da saúde do seu coração na Átrios!

Como vimos, o coração acelerado pode ou não ser o sinal de que existe algum problema com seu sistema cardiovascular.

Algumas taquicardias são mais difíceis de serem detectadas, e apenas um médico cardiologista pode realizar o diagnóstico correto.

Portanto, se você está em Brasília ou Entorno, a Clínica Átrios é o melhor lugar para você agendar suas consultas e realizar exames cardiológicos. Aqui você encontra equipamentos de última geração e profissionais especializados e atenciosos.

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O que fazer para baixar imediatamente a pressão alta?

A pressão alta e as doenças do coração caminham de mãos dadas. E, ao contrário do que muitas pessoas acreditam, a hipertensão afeta homens e mulheres de todas as idades, não só idosos.

Essa crença errônea contribui para o cenário atual, no qual um terço dos brasileiros que possuem a condição desconhecem o diagnóstico, segundo a Sociedade de Cardiologia do Estado de São Paulo (Socesp).

Diante dessa alarmante informação, vamos neste artigo entender o que é pressão alta, o perigo que essa doença representa e o que pode ser feito para controlá-la. Acompanhe!

Hipertensão é coisa séria!

A hipertensão arterial é o aumento anormal e duradouro da pressão que o sangue exerce nas artérias durante sua circulação.

Ao longo do dia, e dependendo das atividades exercidas, a nossa pressão varia. É mais baixa quando se está em repouso e mais alta quando nos movimentamos, o que é normal.

O diagnóstico de hipertensão é feito quando o indivíduo apresenta pressão arterial acima de 140 por 90 mmHg, registrada por profissional habilitado, em pelo menos duas oportunidades diferentes 

A hipertensão é uma doença crônica (não tem cura), sendo responsável pela morte de cerca de 10 milhões de pessoas no mundo anualmente. No Brasil, cerca de 30% da população é hipertensa, segundo a Sociedade Brasileira de Cardiologia (SBC).

A hipertensão é, na maioria das vezes, uma doença silenciosa, que não apresenta sintomas, mas que pode acarretar diversos problemas sérios, como veremos mais adiante.

Apesar de não haver cura para a hipertensão, é possível preveni-la. Confira nossas dicas abaixo.

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6 razões para ir ao cardiologista

Exame de Eletrocardiograma (ECG)

Coração Acelerado: O que fazer?

Pressão alta: o que fazer para baixar imediatamente?

Nos casos em que a hipertensão está sendo devidamente acompanhada e controlada, raramente haverá picos hipertensivos que exijam medidas imediatas para baixá-la. Mas, caso isso ocorra, existem medicações que podem ser administradas – geralmente por via sublingual – para baixar a pressão mais rapidamente.

A recomendação nesses casos, porém, é caso a pressão arterial se mostre muito elevada, que o(a) paciente permaneça em repouso e seja levado imediatamente a serviço de pronto-atendimento para medidas de emergência.

A hipertensão possui fatores de risco inalteráveis, como predisposição genética e envelhecimento, e os modificáveis, que estão relacionados ao estilo de vida de cada um, como alimentação e sedentarismo.

Veja a seguir algumas práticas que podem contribuir para manter a pressão controlada.

  1. Praticar exercícios

A prática de exercícios físicos estimula a liberação  do óxido nítrico, substância que relaxa as artérias, facilitando a circulação sanguínea e mantendo a pressão baixa.

Exercícios aeróbicos, como caminhada, pular corda, subir e descer escadas são os mais indicados.

Vale lembrar, porém, que se você vai iniciar uma atividade física – especialmente se é sedentário ou está acima do peso – o ideal é buscar uma avaliação com um cardiologista antes.

  1. Cuidar da alimentação

O consumo exagerado de sal, frituras, carboidratos e bebidas alcoólicas contribui para a elevação da pressão arterial.

Se o objetivo é baixar a pressão, busque ingerir menos sódio (embutidos, alimentos processados e industrializados, temperos prontos, macarrão instantâneo), não acrescente mais sal nos alimentos ao se servir, prefira opções assadas às fritas, opte pelas massas integrais, beba mais água e consuma legumes e verduras.

  1. Tomar remédios (com prescrição)

Pacientes que têm pressão alta devem seguir rigorosamente as recomendações médicas em relação à medicação, pois esses remédios têm justamente a função de manter a pressão controlada.

Dessa forma, é possível evitar que a doença resulte em problemas mais graves.

Você sabe quando deve ir ao cardiologista? Clique no link que conheça os sinais e sintomas de problemas cardiacos que precisam de acompanhamento.

Quando procurar um médico? 

No caso de hipertensos já diagnosticados, o ideal é que eles possuam aparelhos em casa para acompanhar regularmente os níveis pressóricos e, caso a pressão se mostre constantemente alterada, retornem ao seu médico para reavaliação da medicação.

Agora, aos que ainda não possuem diagnóstico de pressão alta, recomenda-se medir a pressão ao menos uma vez ao ano, para monitorar seus valores. E, caso pertençam a grupos de risco para hipertensão (mais de 40 anos, sedentarismo, sobrepeso/obesidade, histórico familiar ou má alimentação), além desse acompanhamento regular, é fundamental realizar o check-up cardiológico anual ou de acordo com a recomendação do cardiologista.

É preciso lembrar que a hipertensão é uma doença silenciosa e pode só dar sinais em quadros já muito graves.

Portanto, é indicado que pessoas a partir dos 20 anos realizem a medição da pressão arterial anualmente. 

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Quais são os sintomas para procurar um cardiologista?

Quais as consequências da pressão alta?

O que faz da pressão alta uma doença tão perigosa são as suas consequências.

Conheça alguns dos problemas de saúde que podem ser causados pela hipertensão:

  • Acidente vascular cerebral (AVC): se a condição não for controlada, as artérias passam a encontrar dificuldade para se dilatar. Então, a tendência é que com o tempo elas se rompem, causando o chamado “derrame”.
  • Demência vascular: o aumento da pressão vai causando pequenas hemorragias no cérebro, que, ao longo do tempo, podem afetar os neurônios.
  • Infarto e insuficiência cardíaca: a hipertensão pode causar hipertrofia ventricular e obstrução do fluxo sanguíneo, com o acúmulo de placas nas paredes das artérias, podendo acarretar insuficiência cardíaca e/ou infarto.
  • Retinopatia: a pressão alta afeta os vasos sanguíneos ligados à retina (tecido responsável pela captação de imagens), podendo levar à cegueira.
  • Insuficiência renal: a hipertensão pode causar a rigidez dos vasos sanguíneos dos rins, diminuindo a irrigação deste órgão e, consequentemente, tornando sua função ineficiente.

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Insuficiência cardíaca: o que é, sintomas e tratamentos

Estou com pressão alta, e agora?

De acordo com a SOCESP, a hipertensão está associada a 45% das mortes cardíacas e a 51% dos óbitos por doenças como o acidente vascular cerebral (AVC). 

Para reduzir esse número, é fundamental o diagnóstico e o início do tratamento de forma precoce, além de uma rotina de vida saudável, com prática de atividades físicas e alimentação balanceada.

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Palpitação no coração: o que é e quando procurar um médico?

Sentir palpitação no coração, com os batimentos fora do ritmo ou como se ele fosse “sair pela boca” é uma sensação que traz um certo nível de preocupação. 

E com razão, já que o aumento repentino da frequência cardíaca pode não se tratar apenas de estresse, mas revelar problemas sérios de saúde. 

No entanto, como saber quando é realmente necessário procurar um médico? Quais são os sinais de alerta?

Confira as respostas para essas e outras perguntas no artigo. Acompanhe!

O que é palpitação no coração?

A palpitação no coração é caracterizada pela percepção de que o coração está mais acelerado ou com ritmo irregular. Essa sensação pode durar alguns segundos ou minutos. 

As causas para o coração acelerado podem ou não estar associadas a um distúrbio cardiovascular, como a arritmia. Além de problemas cardiovasculares, existem outros fatores desencadeadores da palpitação, como:

  • Consumo excessivo de álcool;
  • Tabagismo;
  • Prática de atividades físicas (especialmente as mais intensas);
  • Uso de certas medicações;
  • Consumo de café, energéticos e outras bebidas estimulantes;
  • Transtornos psicológicos, como ansiedade e síndrome do pânico;
  • Estresse e emoções fortes;
  • Desidratação;
  • Febre alta;
  • Hipertensão arterial não controlada.

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Como saber se é ansiedade ou problema cardíaco?

Exame de Eletrocardiograma (ECG)

Coração Acelerado: O que fazer?

Marcapasso: como funciona e quando é indicado?

Quando procurar um médico?

Visto que a palpitação pode ocorrer por situações diversas, é preciso observar se:

  • Ocorre com frequência;
  • Surge mesmo quando se a pessoa está em repouso;
  • Traz outros sintomas, como dificuldade para respirar, dor no peito, mal-estar, tontura ou sensação de desmaio;
  • O coração apresenta ritmo irregular;
  • Piora ao longo do tempo.

Ao identificar algum desses sinais, é necessário buscar ajuda médica o quanto antes.

Se o paciente possui problemas cardiovasculares, a atenção a esses sintomas deve ser redobrada.

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Insuficiência Cardíaca: quais os sintomas do coração fraco?

Qual será o procedimento adotado pelo médico? 

A forma de avaliação de cada profissional é única. Mas geralmente o cardiologista fará perguntas relacionadas aos seus hábitos e histórico médico, para entender se há algum fator desencadeante associado..

Questionamentos sobre os sintomas, a frequência e duração da palpitação no coração também são importantes de serem levantados.

Depois, será realizado um exame físico para checar questões como a pressão arterial, a temperatura, a frequência cardíaca, a ausculta dos pulmões, em busca de anomalias que possam indicar problemas no sistema cardiovascular.

E, então, o médico solicitará a realização de alguns exames. 

Quais são os exames? 

Mesmo que o cardiologista não encontre motivos que indiquem que a palpitação no coração é decorrente de algum distúrbio cardiovascular, alguns testes complementares podem ser exigidos, como:

  • Ecocardiograma: avaliação dos tecidos, fluxo sanguíneo e batimentos do coração;
  • Eletrocardiografia (ECG): avaliação do ritmo e da frequência cardíaca no momento do exame, ou durante um dia inteiro, no caso do Holter de 24h;
  • Testes laboratoriais: hemograma completo, colesterol total e frações, glicemia,, dentre outros;
  • Ressonância magnética: para coletar informações sobre volume, átrios, ventrículos, válvulas e superfície do órgão;
  • Teste de esforço: avaliação da resposta cardíaca mediante prática de exercícios.

Quais os possíveis tratamentos? 

O tratamento dependerá muito do diagnóstico sobre o tipo de arritmia detectado, pois nem todos oferecem risco de vida ao paciente. Caso seja algo leve e passageiro, o profissional deverá fazer somente orientações gerais de cuidados.

Contudo, se existir a necessidade, existem algumas possíveis abordagens para tratar a condição:

  • Medicamentosa: medicamentos são prescritos para controlar as palpitações, ajudando a regular o ritmo dos batimentos;
  • Ablação por radiofrequência: realizada através dos cateteres por veias e artérias, é o procedimento mais efetivo para controlar a arritmia. É totalmente indolor e de rápida recuperação.

Caso os medicamentos não tenham o efeito esperado ou as alterações no ritmo cardíaco ofereçam um risco alto ao paciente, existem outros tratamentos, como cardioversão elétrica por corrente contínua e implantação de marca-passo, mas que são procedimentos para casos mais sérios.

A escolha do procedimento depende exclusivamente do quadro clínico, e só o médico é capaz de indicar o que é mais adequado.

Saiba mais sobre a arritmia cardíaca: causas, sintomas e tratamentos!

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Batimentos cardíacos: por que é importante medir?

Os batimentos cardíacos são um dos principais indicadores da saúde do coração. Nos adultos, o valor médio ideal varia de 60 a 100 bpm. Alterações no ritmo e na frequência podem indicar a presença de doenças ou até alterações emocionais. 

Quer saber quais são as doenças que podem estar relacionadas a alterações nos batimentos do coração e por que é importante fazer essa medição? Então, continue acompanhando o artigo.

Qual é a frequência cardíaca ideal?

A frequência cardíaca (FC) é o número de batimentos do coração por minuto (bpm). E manter o coração no ritmo ideal é importante não apenas para evitar problemas cardiovasculares — como insuficiência cardíaca e infarto —, mas também para manter todo o organismo funcionando corretamente. Afinal, o sistema cardiovascular é o responsável por transportar, através do sangue, oxigênio e nutrientes para todo o corpo.

E como mencionamos, em adultos, os batimentos cardíacos devem se manter entre 60 e 100 por minuto, em repouso. Contudo, fatores como idade e prática de atividade física podem interferir nessa frequência.

No geral, a frequência cardíaca ideal em repouso para cada faixa etária é:

  • De 0 a 2 anos: 120 a 140 bpm.
  • Entre 8 e 17 anos: 80 a 100 bpm.
  • Adultos sedentários: 70 a 80 bpm.
  • Adultos fisicamente condicionados e idosos: 50 a 60 bpm.

A dor no braço esquerdo é um dos principais sintomas do infarto. Clique e saiba mais sobre o problema!

Coração Acelerado: O que fazer?

Como medir os batimentos cardíacos corretamente?

Atualmente, um dos principais aparelhos utilizados pelos médicos para medir os batimentos cardíacos é o oxímetro. Para a medição, basta colocar o aparelho na ponta do dedo para que a leitura da frequência seja feita em poucos segundos.

No entanto, a medição também pode ser feita em casa. Para isso, sente-se num lugar tranquilo e mantenha-se em repouso por alguns minutos. Então, coloque o dedo indicador e o médio no pulso, logo abaixo da base do dedo polegar, e conte os batimentos por 30 segundos, acompanhando em relógio.

Depois, basta duplicar o resultado para obter a sua frequência cardíaca em repouso.

Mulher medindo o pulso com os dedos.

Você também pode fazer a medição pelo pescoço, colocando o dedo indicador e médio na lateral do pescoço. Basta pressionar levemente até sentir a pulsação e seguir o mesmo procedimento.

Veja tambémEletrocardiograma: o que é, para que serve e como é feito

Batimentos cardíacos: quais problemas pode indicar?

Os batimentos cardíacos podem sofrer alterações frente a situações corriqueiras, como ansiedade, estresse, prática de exercícios, doenças, episódios de fortes emoções e devido ao uso de medicamentos, o que é normal.

Aliás, como saber quando é ansiedade ou problema cardíaco? Descubra aqui.

Exame de Eletrocardiograma (ECG)

Marcapasso: como funciona e quando é indicado?

Consideram-se anormais as frequências cardíacas que, sem causa externa aparente, não estão dentro dos parâmetros regulares. Essa irregularidade caracteriza a arritmia.

Os principais tipos de arritmias são:

  • Fibrilação atrial: é o tipo mais comum. Essa condição promove a perda de 25% a 35% de rendimento do coração que, em vez de bater, passa a “tremer”, levando à formação de coágulos que podem chegar até o cérebro, causando um AVC (acidente vascular cerebral);
  • Taquicardias supraventriculares: decorrentes do estresse e da tensão, exercícios físicos e febre; essa arritmia é considerada benigna e se caracteriza pelos batimentos cardíacos aumentados, entre 100 a 160 bpm
  • Bradicardia: batimentos mais lentos do que o normal, abaixo de 50 bpm .
  • Arritmias ventriculares: aqui, os batimentos se tornam muito rápidos e desordenados, sem um ritmo definido, com foco originado no ventrículo.  As taquicardias ventriculares são as taquiarritmias mais temidas, devido ao seu potencial de causar morte súbita. 

Quando não diagnosticadas e não tratadas, as arritmias podem causar alterações sérias no coração, modificando seu tamanho e força, podendo levar ao infarto, AVC, insuficiência cardíaca, suprimento sanguíneo insuficiente e até morte súbita.

Leia também: Saiba quais são os exames para diagnóstico de problemas cardíacos.

Portanto, se sua frequência cardíaca estiver anormal e acompanhada de sintomas como fadiga, tontura ou falta de ar, será necessário buscar a ajuda de um especialista.

Para saber quais são os outros sintomas para procurar um cardiologista, confira este outro artigo.

Clínica Átrios: cuidando do seu coração!

Apesar de ser possível realizar a medição dos batimentos cardíacos em casa, esse método não substitui os exames requeridos por um médico cardiologista, que fará o diagnóstico da maneira adequada.

Portanto, se você está em Brasília ou Entorno, a Clínica Átrios é o melhor lugar para você agendar suas consultas e exames cardiológicos.

Aqui você encontra serviços cardiológicos de altíssima qualidade, com equipamentos de última geração e profissionais especializados, treinados para te atender de forma única, humanizada e eficiente, independente de qual seja a sua necessidade.

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Exame Eletrocardiograma (ECG): o que é, para que serve e como é feito

O eletrocardiograma é um dos exames mais requisitados pelos médicos nas consultas cardiológicas. E você!? Conhece bem esse exame? Sabe o que é, para que serve e como é feito? 

Se acha que não, confira o artigo de hoje uma série de detalhes sobre esse importante aliado do coração. Confira!

O que é o exame Eletrocardiograma (ECG)?

Trata-se de um dos exames mais importantes e comuns para a avaliação da saúde do coração. 

Também conhecido pela sigla ECG, o eletrocardiograma é um teste médico que busca verificar diferentes aspectos ligados ao funcionamento do órgão, como: ritmo cardíaco, frequência, força dos batimentos e recebimento dos impulsos elétricos que viabilizam seu funcionamento.

Toda essa avaliação é feita com a ajuda de um eletrocardiógrafo e de eletrodos, responsáveis por registrar toda a atividade elétrica do coração dentro de um determinado período de tempo. 

Esse registro é feito no formato de imagens lineares em forma de onda, que demonstram para o cardiologista como está o comportamento cardíaco do paciente.

Veja também:

Qual a diferença entre ecocardiograma e eletrocardiograma?

Coração Acelerado: O que fazer?

Marcapasso: como funciona e quando é indicado?

Para que serve o exame de eletrocardiograma (ECG)?

O eletrocardiograma serve para identificar doenças e sintomas que possam estar prejudicando — ou vir a prejudicar — o funcionamento do coração, assim como a qualidade de vida do paciente. 

Nos tópicos abaixo, você confere alguns dos problemas cardíacos mais comuns diagnosticados pelo teste:

  • Irregularidade dos batimentos cardíacos  – Quando os batimentos do coração ocorrem de forma irregular, seja de forma mais acelerada ou devagar, ou algum tipo de bloqueio na condução.
  • Aumento das cavidades cardíacas – Problema caracterizado pelo aumento da espessura muscular de alguma parede interna do coração, como é o caso da hipertrofia ventricular, resultando em um maior esforço cardíaco para bombear o sangue;
  • Patologias coronarianas – São o resultado da obstrução das chamadas artérias coronárias, principais vasos que irrigam o músculo cardíaco. Podem estar relacionadas a formação de placas de gordura ou a movimentação de coágulos sanguíneos, causando falta de oxigênio no músculo cardíaco. (Infarto miocárdico)
  • Derrame pericárdico – Acúmulo de líquido, plasma ou sangue dentro das membranas que revestem o coração, podendo prejudicar o trabalho do órgão;
  • Cardiopatias congênitas – Problemas do coração decorrentes de alguma má formação durante a gestação. 

Para mais informações sobre os problemas cardíacos, acesse:

Doenças cardíacas: o que são e como prevenir

Como é feito o exame ECG (eletrocardiograma)? 

A realização do exame é feita de maneira rápida, simples, não invasiva e indolor, mas é importante ressaltar que algumas preparações são essenciais para que os resultados sejam os mais precisos possíveis.

Deve-se  evitar atividades físicas horas antes do teste e informar ao médico responsável, se houve o consumo de alguma medicação naquele dia.

Com o paciente deitado, em repouso, colocam-se eletrodos na região frontal de seu peito, punhos e tornozelos. 

Esses pequenos aparelhos são responsáveis pelo registro e envio das informações elétricas do coração do examinado para o eletrocardiógrafo que, por sua vez, interpreta e documenta todos esses dados, gerando uma série de documentos que serão utilizados para o diagnóstico.

O exame não tem qualquer contra-indicação, mas é possível que o resultado não seja tão preciso caso o paciente tenha dificuldades para se manter parado.

Tendo em vista que a análise é voltada para a verificação do coração com o corpo em absoluto repouso, como é o caso das pessoas muito hiperativas, que sofrem com tremores ou mal de Parkinson.

A dor no braço esquerdo é um dos principais sintomas do infarto. Clique e saiba mais sobre o problema!

Onde realizar o exame eletrocardiograma (ECG) em Brasília – DF? 

Agora que você já está bem mais informado sobre o exame de eletrocardiograma, que tal conhecer também um lugar de referência para realizar essa avaliação?

Na Clínica Átrios você encontra serviços cardiológicos de altíssima qualidade, com equipamentos de última geração e profissionais especializados, treinados para te atender de forma única, humanizada e eficiente, independente de qual for a sua necessidade.

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Como diferenciar infarto de síndrome do pânico?

É comum escutar casos de pacientes que correram para o hospital apresentando sintomas de infarto, mas, ao chegarem lá descobrem que se tratava de um problema bem diferente — a Síndrome do Pânico — também conhecida como Transtorno do Pânico (TP).

Por apresentarem características em comum, especialmente quando o assunto são os sintomas, os dois problemas podem ser confundidos. E foi pensando nisso que elaboramos o artigo de hoje, no qual você encontrará todas as informações necessárias para diferenciar infarto de síndrome do pânico. Confira!

O que é a Síndrome do Pânico?

A Síndrome do Pânico, trata-se de um transtorno de ansiedade intenso, dito por muitos como um dos mais assustadores. Essa síndrome é caracterizada por uma série de episódios de medo, pânico ou desespero tão fortes e repentinos, que impedem o indivíduo de realizar qualquer tipo de ação.

Criando um sentimento de que, a qualquer momento, algo de ruim vai acontecer, mesmo que não existam sinais para essa preocupação.

A síndrome é mais comum entre as mulheres, especialmente as que estão no final da adolescência, com uma prevalência de casos duas vezes maior

Acredita-se que alguns fatores externos, como o estresse do dia a dia, pressões sociais e desgaste mental estão diretamente ligados ao desenvolvimento da doença.

A dor no braço esquerdo é um dos principais sintomas do infarto. Clique e saiba mais sobre o problema!

Exame de Eletrocardiograma (ECG)

Coração Acelerado: O que fazer?

Como diferenciar infarto de síndrome do pânico? 

Nos tópicos a seguir você confere as principais diferenças entre o infarto e a síndrome do pânico:

1. Gatilhos emocionais

Crises de pânico normalmente são desencadeadas por intensos momentos de estresse, ansiedade, medo ou de qualquer outra forte alteração emocional, ou seja, possuem gatilhos bastante perceptíveis.

No caso do infarto, as razões não são tão aparentes e os sintomas começam a aparecer sem qualquer tipo de aviso, como por exemplo na forma de uma dor no peito súbita e aguda.

2. Duração

Episódios de infarto duram cerca de vinte minutos e são marcados por sintomas crescentes que podem piorar com o passar do tempo, em especial as dores. 

Já a síndrome do pânico possui uma duração menor,  geralmente até 10 minutos, com uma manifestação de sintomas constantes até o término do episódio.

3. Intensidade das dores

As dores causadas pelo infarto costumam ser  em aperto ou opressão 

 são fortes e constantes. Tendem a começar no meio do peito, se espalhando para outras regiões do corpo, como: braços, nuca, ombros, costas e até mesmo estômago. 

Além disso, elas não passam mesmo quando o paciente se encontra em repouso, exigindo, na maioria dos casos, assistência médica imediata.

A síndrome do pânico, por sua vez, causa uma dor concentrada no peito, além de uma sensação de formigamento ou ardor em outras áreas, como: braços, pernas, dedos e pescoço. Todos esses sintomas costumam se manifestar em ondas, ou seja, variam com o tempo.  

Mais informações sobre as dores no peito você encontra em:

Dor no peito: principais causas e como se prevenir

4. Falta de ar

Crises desencadeadas por problemas emocionais, como a síndrome do pânico, tem a capacidade de comprometer a respiração dos pacientes, causando uma sensação de sufocamento e certa dificuldade para respirar. 

Já nos casos de infarto, esse mesmo sintoma não ocorre.

Leia também:

Insuficiência Cardíaca: quais os sintomas do coração fraco?

Valvulopatia: o que é, sintomas, causas, diagnóstico e tratamentos

5. Impacto em outros órgãos 

Diferente da síndrome do pânico, o infarto é um episódio que causa uma série de consequências em outros órgãos do corpo, como por exemplo: os pulmões.

A doença cardíaca é capaz de ocasionar o acúmulo de líquido em um ou ambos os lados do pulmão, resultando em um forte acesso de tosse.

Para mais informações sobre os principais sintomas dos problemas cardíacos, confira:

Quais são os sintomas para procurar um cardiologista?

Crises de ansiedade podem aumentar os riscos de problemas cardíacos

Alterações bioquímicas provocadas por mudanças emocionais muito fortes e repentinas podem gerar determinadas alterações no aspecto físico do corpo, especialmente no coração.

As crises emocionais, como a de ansiedade, podem ocasionar um aumento da pressão sanguínea, alterações no ritmo dos batimentos, dores e até mesmo desmaios. 

Quando acontecem de forma recorrente, problemas crônicos podem ser desenvolvidos — como o enfraquecimento do coração — principalmente se os pacientes já apresentarem problemas cardíacos ou predisposição para o desenvolvimento dos mesmos.

Onde consultar com um cardiologista?

Esperamos que o artigo tenha fornecido todas as informações necessárias para que você consiga diferenciar infarto de síndrome do pânico. 

Entretanto, mesmo que bem informado, ainda é importante realizar uma avaliação médica com um cardiologista, para verificar o que realmente está ocorrendo.

Nesse sentido, considere a Clínica Átrios como sua opção, somos especialistas nos cuidados com o coração.

Oferecemos aos pacientes a máxima qualidade no atendimento e nos serviços médicos, sempre prezando pela inovação tecnológica e atendimento humanizado.

Se você está no Distrito Federal ou Entorno, considere agendar sua avaliação e venha cuidar do seu coração conosco.  

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Como funciona o exame de ecodopplercardiograma?

Variação do conhecido exame de ecocardiograma, a versão com doppler pode trazer ainda mais informações e detalhes, visando enriquecer a avaliação do cardiologista.

Solicitado quando se faz necessário avaliar o fluxo sanguíneo nas estruturas do coração, o ecodopplercardiograma é mais um dos recursos usados para prevenção, diagnóstico e acompanhamento de inúmeros problemas cardíacos.

A seguir vamos te mostrar como funciona o exame de ecodopplercardiograma, suas diferenças para a versão tradicional do exame (ecocardiograma) e quando ele é solicitado.

Boa leitura!

O que é exame de ecodopplercardiograma? 

O ecodopplercardiograma é um ecocardiograma com o recurso adicional do doppler colorido. Enquanto o foco do ecocardiograma é avaliar as estruturas, a anatomia e o funcionamento do coração, o ecodopplercardiograma tem o objetivo de avaliar o fluxo sanguíneo no órgão, focando nas estruturas das veias e artérias do órgão.

Quando feito com o recurso doppler, torna-se capaz de avaliar o fluxo sanguíneo inclusive em cores, como podemos ver abaixo:

A dor no braço esquerdo é um dos principais sintomas do infarto. Clique e saiba mais sobre o problema

Coração Acelerado: O que fazer?

Valvulopatia: o que é, sintomas, causas, diagnóstico e tratamentos

Ecodopplercardiograma: como funciona o exame?

Nos tópicos abaixo você confere os principais detalhes sobre o exame.

1. Tipos de ecodopplercardiograma 

O exame de ecodopplercardiograma pode ser feito com diferentes finalidades, como:

  • Ecodopplercardiograma fetal: voltado para a avaliação cardíaca de bebês, ainda na barriga da mãe.
  • Ecodopplercardiograma transtorácico: que examina o funcionamento do coração de maneira geral.
  • Ecodopplercardiograma transesofágico: indicado para os casos de pacientes com próteses valvulares.
  • Ecodopplercardiograma com estresse: feito enquanto o paciente realiza um esforço físico (geravisando avaliar a saúde cardiovascular em situações extremas.

Saiba mais
O que é o teste ergométrico?

2. Preparação para o exame 

Nos tipos mais comuns do exame, como o transtorácico e fetal, não há necessidade de nenhum tipo de preparação.

Porém, nas variações transesofágico e com estresse, pode ser solicitado um jejum de 4 a 6 horas, além do uso de medicação para redução de gases.

3. Realização do exame 

O teste é bastante simples, rápido e indolor. É aplicado um gel à base d’água no tórax do(a) paciente, deitado sobre o lado esquerdo do corpo.

Em seguida, o cardiologista responsável utiliza o transdutor; espécie de sonda que emite ondas sonoras, conectado ao dispositivo de ecografia, para registrar e visualizar as estruturas do coração, pressionando o aparelho sobre toda a região toráxica.

A coleta das imagens leva em torno de 15-20 minutos.

As imagens geradas pelo aparelho são visualizadas em tempo real pelo médico, que vai registrando as mais importantes e que irão constar do laudo impresso. Esse laudo, inclusive, com as informações observadas pelo médico, costuma ser liberado alguns minutos após o término do exame.

4. Contraindicações 

Uma das grandes vantagens do ecocardiograma (com e sem doppler) é o fato de serem exames não invasivos e seguros para todos os tipos e pessoas, em qualquer circunstância, inclusive grávidas.

Nesse sentido, não há qualquer contraindicação para a realização desse exame, caso haja indicação médica.

Quais doenças o ecodopplercardiograma pode detectar? 

A seguir você confere os principais problemas cardiológicos que podem ser investigados pelo ecodopplercardiograma:

  • Redução de fluxo nas artérias: problema causado por doenças como a aterosclerose (placas de gordura nas artérias), podendo privar o coração de oxigênio, resultando até mesmo em infarto.
  • Problemas nas válvulas cardíacas – situação em que pode ocorrer a não abertura total das válvulas cardíacas, processo denominado estenose, ou quando a mesma não fecha por completo, quando ocorre a regurgitação.
  • Insuficiência cardíaca: redução da capacidade do coração para bombear e/ou para se encher de sangue.
  • Estreitamento arterial – Causado por doenças como a doença arterial periférica oclusiva, que estreita ou até mesmo, em alguns casos, bloqueia o fluxo sanguíneo em uma ou mais artérias.
  • Coágulos de sangue – Pequenos aglomerados de sangue que podem mudar seu estado físico de líquido para semissólido, podendo vir a comprometer a passagem de sangue em determinados vasos sanguíneos.


Veja também:
Quais são os sintomas para procurar um cardiologista?

Onde posso realizá-lo? 

Depois de aprender tanto sobre o exame de ecodopplercardiograma, chegou a hora de conhecer, também, uma excelente opção de clínica para a realização dessa importante avaliação.

Nesse sentido, considere a Clínica Átrios como sua escolha mais segura!

Somos especializados em acompanhamento cardiológico, dispondo de todos os recursos necessários para investigar e acompanhar a saúde do seu coração, além de um time de profissionais altamente qualificados e atenciosos.

Se você está no Distrito Federal ou Entorno, clique no link abaixo e agende sua avaliação:

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Sintomas de infarto em homens e mulheres?

Os sintomas de infarto em homens e mulheres pode ser diferentes. Acompanhe no artigo e saiba mais sobre os sinais do problema cardiaco.

De acordo com a Organização Mundial da Saúde (OMS), ao menos 17 milhões de pessoas morrem, todos os anos, por conta de doenças cardíacas — especialmente o ataque cardíaco e AVCs — que correspondem a 85% destes óbitos.

Acompanhe!

Qual o primeiros sinal de infarto em homens e mulheres?

O estilo de vida adotado tanto por homens, quanto mulheres nos dias de hoje, é bem mais agitado, estressante, ansioso e, muitas vezes, sedentário. Baseado em uma alimentação menos saudável, rica em alimentos processados, açucarados e gordurosos.

Tudo isso, contribui para um aumento significativo dos fatores de risco para desenvolvimento do infarto, assim como de outras doenças cardíacas.

Confira a seguir quais sintomas são comuns em homens e mulheres durante um ataque cardíaco:

  • Suor frio;
  • Vômito;
  • Tonturas;
  • Desmaios;
  • Náuseas;
  • Dores ou desconforto nos braços, mandíbula e costas;

A dor no braço esquerdo é um dos principais sintomas do infarto. Clique e saiba mais sobre o problema!

Qual a diferença entre sintomas de infarto entre as mulheres e homens ? 

Agora que você já conheceu alguns dos principais sintomas da doença comuns em ambos os sexos, chegou a hora de descobrir as diferenças em como um ataque cardíaco se manifesta de um gênero para o outro. Veja!

Infarto nos homens 

O infarto se dá, especialmente por conta do ganho de peso — que muitas vezes chega a um grau de obesidade — sedentarismo (atrelado a uma má alimentação), tabagismo, e a presença de outras doenças graves, como por exemplo: diabetes, hipertensão, colesterol alto, etc.

Todos esses fatores, quando combinados, contribuem para o aumento do risco de infarto — especialmente entre os homens com idade acima dos 55 anos — quando há uma maior degradação da estrutura cardiovascular. 

A formação da placa de gordura nas artérias do coração e depois a ruptura dessa placa, e a substituição da placa por coágulo sanguíneo, causa a obstrução da artéria; levando ao infarto, que é a morte do tecido cardíaco pela falta de oxigênio. 

A principal diferença em relação ao sintoma de infarto em homens é a sensação de pressão no peito, que é intensa. Sendo que as mulheres nem sempre sentem essa dor no peito.

Infarto nas mulheres 

O risco de infarto está diretamente ligado à fisionomia do sistema cardiovascular feminino, que é constituído por artérias menos calibrosas, e pelo tipo de placa que obstrui as artérias, menos rica em colesterol ruim. 

O infarto nas mulheres geralmente acomete pequenas artérias, enquanto que nos homens, as grandes artérias coronárias. Por isso, a dor do infarto nos homens é tão intensa, em relação a pressão ou aperto. 

Já as mulheres costumam apresentar pontadas na região do peito, e às vezes, nem isso. O risco do infarto nas mulheres aumenta após a menopausa, devido à perda do efeito protetor do hormônio estrogênio nos vasos sanguíneos.  

Além disso, o uso da pílula anticoncepcional, associada ao tabagismo, obesidade,  consumo de bebidas alcoólicas regulares e a um estilo de vida pouco saudável como um todo, aumenta ainda mais o risco de desenvolvimento da doença. 

Os sintomas de infarto em mulheres, podem variar bem mais em relação aos homens, veja:

  • Mal estar inespecífico, 
  • Náuseas ;
  • Sensação de pontadas na região do peito;
  • Dor na região do estômago semelhante à azia ;
  • Dor nas costas ; 
  • Fraqueza extrema ou cansaço fora do normal;
  • Dificuldade em respirar;

Mais informações sobre a menopausa você confere em:

Menopausa: como ela afeta o peso e a saúde cardiovascular

Valvulopatia: o que é, sintomas, causas, diagnóstico e tratamentos

Esperamos que o artigo tenha te ajudado a compreender melhor quais são as diferenças dos sintomas de infarto entre homens e mulheres. 

A Clínica Átrios é referência quando o assunto são os cuidados com a saúde do coração, de ambos os sexos. 

Oferecemos os tratamentos e procedimentos necessários para atender todos os tipos de casos, além de um acompanhamento especializado e humanizado para os pacientes.

Se você está no Distrito Federal ou Entorno, agende já seu atendimento conosco e venha cuidar da saúde do seu coração com quem mais entende do assunto.

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