Colesterol alto: o que pode causar no corpo?

O colesterol alto é considerada uma doença silenciosa – não costuma dar sinais até que as complicações comecem a aparecer – está por trás de um grande número de outros problemas relacionados.

Estar ciente do que o colesterol alto pode causar no corpo é algo importante, já que ajuda a criar mais consciência quanto à importância desse cuidado.

Confira abaixo o que é o colesterol, todos seus riscos e aprenda como mantê-lo sob controle!

O que é o colesterol?

O que é o colesterol?

O colesterol é uma substância lipídica – uma gordura – que é essencial para o funcionamento do corpo humano, já que desempenha várias funções vitais, incluindo a construção das membranas celulares, a produção de hormônios esteroides (como a testosterona), além de participar da produção de vitamina D pelo corpo. 

O colesterol é um componente essencial das células do nosso corpo e é transportado pelo sangue em forma de lipoproteínas. Existem dois tipos principais de lipoproteínas, que transportam colesterol pelo sangue:

  • Lipoproteínas de baixa densidade (LDL): frequentemente chamado de “colesterol ruim”, quando está em excesso no sangue, pode se acumular nas paredes das artérias e formar placas. Essas placas podem estreitar as artérias e aumentar o risco de doenças cardiovasculares, como aterosclerose, ataques cardíacos e derrames.
  • Lipoproteínas de alta densidade (HDL): conhecido como “colesterol bom”, ajuda a remover o excesso de LDL das artérias, transportando-o de volta para o fígado, onde é metabolizado e eliminado. Ter níveis elevados de HDL está associado a um menor risco de doenças cardiovasculares.

Cerca de 70% a 80% do colesterol presente em nosso corpo é produzido pelo nosso próprio organismo – no fígado –, enquanto o restante vem dos alimentos de origem animal que consumimos, como carnes, laticínios e ovos, que são as principais fontes.

Vale citar que a quantidade de colesterol produzida pelo corpo e a obtida por meio dos alimentos pode variar de pessoa para pessoa, sendo que existe também o chamado “colesterol familiar”, que é uma tendência genética, que geralmente exige o uso de medicamentos para controle.

É importante manter um equilíbrio saudável entre o LDL e o HDL no sangue. Níveis elevados de LDL, juntamente com outros fatores de risco, podem aumentar a probabilidade de desenvolver doenças cardiovasculares. Por outro lado, níveis adequados de HDL podem ajudar a proteger contra essas doenças.

Quais são os sintomas de uma pessoa com colesterol alto?

O colesterol alto geralmente não causa sintomas que a pessoa possa perceber. Isso ocorre porque os níveis elevados de colesterol no sangue não têm efeitos diretos que produzam sinais ou sintomas evidentes imediatamente. 

No entanto, o colesterol alto é um fator de risco importante para doenças cardiovasculares – como AVC e infarto – e são essas condições que podem causar sintomas específicos.

Veja também:

Doença arterial coronariana (DAC): o que é, sintomas, causas e diagnósticos!

Marcapasso: como funciona e quando é indicado?

O que o colesterol alto pode causar no corpo?

O que o colesterol alto pode causar no corpo?

O colesterol elevado, especialmente quando não é controlado, pode levar a uma série de consequências prejudiciais para a saúde, principalmente relacionadas ao sistema cardiovascular. Aqui estão algumas das possíveis consequências do colesterol elevado:

1. Aterosclerose

O colesterol elevado é um fator de risco significativo para a aterosclerose, que é o acúmulo de placas de gordura nas artérias. Isso pode levar ao estreitamento e endurecimento das artérias, tornando-as menos flexíveis.

2. Doenças cardíacas

O estreitamento das artérias, devido à aterosclerose, pode aumentar o risco de doenças cardíacas, como angina (dor no peito) e doença arterial coronariana. No longo prazo, pode resultar em ataques cardíacos.

3. Acidente vascular cerebral (AVC)

O colesterol elevado também é um fator de risco para derrames (AVCs). Se uma placa aterosclerótica se romper ou bloquear uma artéria que irriga o cérebro, pode ocorrer um AVC.

4. Doença arterial periférica

O estreitamento das artérias nas pernas, devido à aterosclerose, pode causar claudicação intermitente, que é dor e dificuldade ao caminhar. Em casos graves, pode levar a gangrena e amputação.

5. Doenças cardiovasculares

Colesterol elevado está associado a um maior risco de doenças cardiovasculares, que englobam todas as condições do sistema circulatório, incluindo doença cardíaca, AVC e doença arterial periférica.

6. Hipertensão arterial

A aterosclerose pode levar ao estreitamento das artérias, o que aumenta a pressão arterial. Colesterol alto também está associado à hipertensão arterial, o que aumenta ainda mais o risco de doenças cardiovasculares.

7. Complicações renais

Colesterol elevado pode afetar as artérias que fornecem sangue aos rins, o que pode levar a problemas renais, incluindo insuficiência renal.

8. Xantomas

Em casos raros de colesterol extremamente elevado, podem ocorrer depósitos de colesterol amarelo na pele e tendões; os chamados xantomas.

9. Doença do fígado gorduroso

O colesterol alto pode contribuir para o acúmulo de gordura no fígado, levando à doença hepática gordurosa não alcoólica (DHGNA) que, se não tratada, pode evoluir para falência do fígado.

10.  Complicações vasculares em outros órgãos

A aterosclerose também pode afetar outras áreas do corpo, incluindo os olhos (retinopatia) e o sistema vascular do intestino (isquemia mesentérica).

É importante destacar que o controle do colesterol pode reduzir significativamente o risco de desenvolver essas complicações. Confira a seguir os principais cuidados recomendados.

Veja também: Falta de Ar: O que pode ser e como aliviar?

O que fazer para diminuir o colesterol alto?

O que fazer para diminuir o colesterol alto?

Manter o colesterol em níveis adequados é fundamental para a saúde cardiovascular. Existem várias medidas de cuidados que você pode tomar para ajudar a controlar e reduzir o colesterol elevado. Aqui estão algumas delas:

Alimentação saudável

  • Reduza a ingestão de gorduras saturadas, encontradas em carnes vermelhas, produtos de origem animal e alimentos fritos.
  • Limite a ingestão de gorduras trans, encontradas em produtos industrializados, fast-food e alguns alimentos processados.
  • Priorize gorduras saudáveis, como as encontradas em azeite de oliva, abacate e peixes ricos em ácidos graxos ômega-3, como salmão e atum.
  • Aumente a ingestão de fibras solúveis, presentes em alimentos como aveia, leguminosas e frutas, pois podem ajudar a reduzir o LDL (colesterol ruim).

Dieta rica em frutas e vegetais

Consuma uma variedade de frutas, verduras e legumes, que são ricos em fibras, antioxidantes e fitoquímicos benéficos para a saúde cardiovascular.

Consumir menos açúcares e carboidratos simples

Evite excesso de açúcares refinados e alimentos ricos em carboidratos simples, pois podem contribuir para o ganho de peso e alterações no perfil lipídico.

Exercícios físicos regulares

Pratique atividades físicas regularmente, como caminhadas, corrida, ciclismo ou natação, pois o exercício ajuda a aumentar o HDL (colesterol bom) e a melhorar a sensibilidade à insulina.

Controle do peso

Mantenha um peso saudável ou perca peso, se necessário, pois o excesso de peso pode aumentar o colesterol LDL e diminuir o HDL.

Não fume

Pare de fumar ou evite o tabagismo passivo, pois o fumo está associado ao aumento do risco de doenças cardíacas.

Limite o consumo de álcool

Se você bebe álcool, faça-o com moderação, pois o consumo excessivo pode elevar os níveis de triglicerídeos e aumentar a pressão arterial.

Medicação, se necessário

Se o seu médico determinar que seus níveis de colesterol são persistentemente elevados e representam um risco significativo para a saúde, ele pode prescrever medicamentos para ajudar a controlar o colesterol.

Consultas médicas regulares

Um dos cuidados mais importantes é manter a regularidade nas consultas médicas com um cardiologista e realizar exames de sangue regulares para monitorar os níveis de colesterol.

Lembrando que o controle do colesterol deve ser personalizado de acordo com a sua situação de saúde e os conselhos do seu médico. O acompanhamento médico é essencial para determinar metas de colesterol específicas e desenvolver um plano de cuidados adequado ao seu perfil de risco.

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Marcapasso: como funciona e quando é indicado?

O marcapaso é um procedimento invasivo, usado geralmente em condições cardíacas mais sérias e pode causar apreensão em muitas pessoas.

Mas com as tecnologias disponíveis atualmente, esse aparelho se tornou um recurso bastante confiável e seguro.

Neste conteúdo a gente vai te explicar o que é um marcapasso, como ele funciona, para que ele serve (de verdade) e em quais situações ele costuma ser indicado pelos cardiologistas.

Boa leitura!

O que é o marcapasso e como funciona?

O que é e como funciona um marcapasso?

Um marcapasso é um dispositivo médico cardiológico, implantando – por meio de procedimento cirúrgico – em pacientes com problemas relacionados ao ritmo cardíaco (arritmias), o que coloca em risco essas pessoas.

Esse aparelho foi inventado no final dos anos de 1950, na Suécia, pelo engenheiro Rune Elmqvist, por encomenda do cirurgião Ake Senning, e ficou conhecido como o inventor do marcapasso. A primeira versão tinha quase 8 cm, enquanto os aparelhos de hoje são do tamanho de uma moeda e, obviamente, muito mais tecnológicos. 

Quando o marcapasso é indicado?

Como funciona o marcapasso?

Para entender seu funcionamento, é importante que ele é composto por várias partes essenciais, como:

  • Gerador de pulso: este é o “cérebro” do marcapasso, uma pequena caixa de metal, que contém um circuito eletrônico e uma bateria. A bateria fornece a energia necessária para operar o marcapasso e enviar pulsos elétricos ao coração.
  • Eletrodos: são fios flexíveis, que se conectam ao gerador de pulso e são inseridos no coração. Os eletrodos são responsáveis por transmitir os impulsos elétricos do marcapasso para o coração e também por monitorar a atividade elétrica do coração.
  • Sistema de detecção: o marcapasso possui sensores que monitoram constantemente a atividade elétrica do coração. Se o ritmo cardíaco se tornar muito lento, muito rápido ou irregular, o marcapasso é acionado para corrigir a arritmia.

E para que serve o marcapasso?

O dispositivo monitora a atividade elétrica do coração em tempo real, por meio dos eletrodos. Se o ritmo cardíaco natural do paciente se torna anormal, o marcapasso envia impulsos elétricos ao coração através dos eletrodos. Esses impulsos elétricos estimulam o músculo cardíaco a contrair, restaurando assim um ritmo cardíaco normal.

Os marcapassos podem de dois tipos, que são escolhidos a depender da condição do paciente:

  • Marcapassos temporários: são usados em situações agudas, como após uma cirurgia cardíaca.
  • Marcapassos permanentes: são implantados cirurgicamente no peito e são destinados a pacientes que precisam de estimulação cardíaca constante.

Os marcapassos são dispositivos vitais para muitas pessoas com arritmias cardíacas, permitindo-lhes levar uma vida mais saudável e ativa, mantendo um ritmo cardíaco adequado para suas necessidades físicas e emocionais.

Veja também – Batimentos cardíacos: por que é importante medir regularmente?

Quando se usa um marcapasso?

Quando o marcapasso é indicado?

O uso de um marcapasso é indicado em diversas situações em que ocorrem distúrbios do ritmo cardíaco, também conhecidos como arritmias. Abaixo estão algumas das situações em que o uso de um marcapasso pode ser recomendado:

Bradicardia sintomática

Quando o coração bate muito lentamente e causa sintomas como desmaios, tonturas, fadiga extrema, falta de ar e fraqueza. Isso pode ocorrer devido ao envelhecimento, danos no sistema de condução elétrica do coração, cardiopatias (doenças cardíacas) ou efeitos colaterais de medicamentos.

Bloqueio cardíaco

Um bloqueio cardíaco ocorre quando os impulsos elétricos do coração são bloqueados ou atrasados ao passar pela via elétrica normal. Dependendo do grau de bloqueio, o marcapasso pode ser necessário para garantir a condução adequada dos impulsos elétricos.

Síndrome do nó sinusal doente

Isso ocorre quando o nó sinusal – o “marcapasso natural” do coração – não funciona adequadamente, levando a ritmos cardíacos irregulares e sintomas como desmaios e palpitações.

Fibrilação atrial com bradicardia

Alguns pacientes com fibrilação atrial (um ritmo cardíaco irregular) também podem ter bradicardia (batidas lentas) ao mesmo tempo, o que requer um marcapasso para manter um ritmo cardíaco estável.

Taquicardia ventricular assintomática

Em alguns casos, após o tratamento de taquicardia ventricular com medicamentos ou procedimentos, um marcapasso pode ser necessário para controlar a bradicardia que pode ocorrer como resultado do tratamento.

Após cirurgias cardíacas

Em pacientes que passaram por cirurgia cardíaca, como cirurgia de substituição da válvula aórtica ou cirurgia de revascularização do miocárdio, o marcapasso temporário pode ser usado durante o período pós-operatório para garantir que o coração mantenha um ritmo regular.

Doença do nó atrioventricular

Algumas condições podem afetar o nó atrioventricular, estrutura que coordena a transmissão de impulsos elétricos entre as câmaras superiores (átrios) e inferiores (ventrículos) do coração. Nestes casos, um marcapasso pode ser implantado.

Doença do seio coronariano (sick sinus syndrome)

Isso envolve uma variedade de problemas de ritmo cardíaco e sintomas, como pausas no coração ou ritmo cardíaco muito lento.

Rejeição de transplante cardíaco

Pacientes que passaram por transplante cardíaco podem precisar de um marcapasso temporário ou permanente para controlar os ritmos cardíacos após a cirurgia.

É importante ressaltar que a decisão de implantar um marcapasso é feita com base na avaliação do médico cardiologista, levando em consideração a gravidade dos sintomas, a causa da arritmia e outros fatores individuais do paciente. Cada caso é único, e o tratamento é personalizado, de acordo com as necessidades do paciente.

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Agora que você já sabe um pouco mais sobre o que é um marcapasso, para que ele serve e quais as situações em que esse procedimento costuma ser indicado.

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Falta de ar: O que pode ser e Como aliviar?

Quem já viveu a desagradável sensação de falta de ar – ainda que por poucos instantes – sabe o quanto pode ser desesperadora essa situação.

Buscar o ar e não conseguir pode ser resultado de diversas causas, das mais simples às mais perigosas. Por isso é importante, em casos de dificuldade para respirar, saber o que pode ser, como aliviar e quando buscar ajuda médica, já que isso pode salvar vidas.

Confira as informações abaixo!

Dificuldade para respirar: o que pode ser?

falta de ar

A dificuldade de respirar, também conhecida como dispneia, é um sintoma caracterizado pela sensação de desconforto ou esforço ao respirar e costuma ser descrito pelas pessoas como “puxar o ar, e o ar não vir”.

O sintoma pode variar em gravidade, desde uma leve sensação de falta de ar até uma dificuldade respiratória grave, que impede a pessoa de encher plenamente os pulmões e, consequentemente, com risco à vida. 

Quem já teve, costuma referir essa sensação como “assustadora e angustiante”, que precisa de atendimento médico imediato. 

Abaixo listamos as possíveis causas para a dificuldade de respirar, desde situações normais e que passam rápido até as graves e perigosas, confira:

Exercício físico intenso

Durante exercícios físicos vigorosos – especialmente quando feitos sem o devido condicionamento e preparação – o corpo requer mais oxigênio, o que pode levar a uma sensação temporária de falta de ar. Isso é normal e não é considerado dispneia patológica. Porém, caso o sintoma não passe em alguns instantes, vale investigar.

Ansiedade e ataques de pânico

Altos níveis de ansiedade podem causar hiperventilação – excesso de oxigênio no cérebro – e levando a uma sensação de tontura e alteração na respiração. Esses ataques de pânico também podem deixar mãos e pés arroxeados ou azulados, acompanhado de palpitações e suor em excesso.

Doenças pulmonares

Entre as causas mais comuns estão problemas pulmonares, como:

  • Asma: condição crônica (sem cura), que afeta os pulmões e provoca crises de falta de ar, de tempos em tempos, além de tosse, chiado e aperto no peito. 
  • Doença pulmonar obstrutiva crônica (DPOC): termo que engloba problemas como bronquite crônica e enfisema pulmonar e se caracteriza por  obstrução persistente do fluxo de ar nos pulmões, ou impedimento das trocas gasosas   , por destruição dos sacos alveolares,  geralmente devido ao hábito de fumar ou provocado pela poluição.
  • Fibrose pulmonar: condição em que o tecido normal do pulmão vai sendo substituído por tecido cicatricial (fibrose), o que torna os pulmões rígidos e menos flexíveis, dificultando a respiração.
  • Pneumonia: infecção dos pulmões, que pode ser causada por diferentes microrganismos, como bactérias, vírus e fungos. A pneumonia causa inflamação dos alvéolos (sacos de ar dos pulmões), causando febre, tosse com catarro, dor no peito, dificuldade de respirar e fraqueza.
  • Embolia pulmonar: é o bloqueio de uma artéria do pulmão causada por um coágulo que se desprendeu geralmente de uma veia da perna . Causa falta de ar, dor ao respirar e cianose ( arroxeamento dos dedos e língua) .

Você sabe quando deve ir ao cardiologista? Clique no link que conheça os sinais e sintomas de problemas cardiacos que precisam de acompanhamento.

Problemas Cardíacos

Problemas como insuficiência cardíaca, doenças das válvulas cardíacas e arritmias cardíacas podem causar dispneia, devido à incapacidade do coração de bombear o sangue para o corpo de forma ideal.

Alergias

Reações alérgicas graves, como a anafilaxia, podem levar à dificuldade respiratória devido ao estreitamento das vias respiratórias. Condição que requer auxílio médico imediato.

Infecções respiratórias

Infecções do trato respiratório superior e inferior, como bronquite aguda ou bronquiolite, podem causar dispneia devido à inflamação e acúmulo de muco nas vias aéreas.

Obstrução das vias aéreas

Qualquer obstrução física das vias aéreas, como corpo estranho aspirado, pode causar dispneia. Isso costuma ser mais comum em bebês e crianças, que podem engolir pequenos objetos, como tampas, peças de brinquedos ou mesmo pedaços de alimentos.

Altitude elevada

A exposição a altitudes elevadas, onde o teor de oxigênio é menor, pode levar à hipoxia e à sensação de falta de ar. Esse incômodo costuma piorar ao fazer atividades de esforço, mas com o passar dos dias a pessoa tende a ir se acostumando.

Obesidade

O excesso de peso pode causar dificuldade de respirar devido ao aumento da pressão sobre o diafragma e à redução da capacidade pulmonar. Além disso, entre pessoas obesas, é mais comum a ocorrência de problemas cardiorrespiratórios, como os citados acima, o que também pode levar à falta de ar.

É importante notar que a dificuldade de respirar não é uma condição por si só, mas um sintoma de que algo está afetando a capacidade de respiração do corpo. 

Veja também:

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Sopro no coração: sintomas, causas, diagnóstico e tratamento

O que fazer para aliviar a falta de ar?

A sensação de dispneia costuma ser angustiante, mas existem medidas que podem ser tomadas para aliviar temporariamente o desconforto, dependendo da causa.

No entanto, é importante lembrar que algumas situações de falta de ar exigem assistência médica imediata. Aqui estão algumas medidas que podem ajudar a aliviar a sensação de falta de ar e orientações sobre quando buscar ajuda médica:

Medidas para aliviar a falta de ar

  • Posição: tente ficar em uma posição mais ereta, como sentado ou apoiado com travesseiros, para facilitar a expansão dos pulmões. Evite se encolher, pois isso gera ainda mais dificuldade respiratória.
  • Respiração lenta e profunda: busque fazer respirações lentas e profundas para ajudar a oxigenar o corpo. Inspire profundamente pelo nariz e expire lentamente pela boca.
  • Umidificação: use um umidificador no ambiente para aumentar a umidade do ar, o que pode aliviar a irritação das vias respiratórias.
  • Evite gatilhos: se a falta de ar for devido a alergias, evite o contato com fatores que costumam provocar esse tipo de reação, como pólen, mofo ou pelos de animais.
  • Relaxamento: se a falta de ar estiver relacionada à ansiedade, técnicas de relaxamento, como meditação ou respiração profunda, podem ser úteis.
  • Medicações de resgate: se você tiver asma diagnosticada ou outra condição pulmonar, siga as instruções do seu médico sobre o uso de medicamentos de resgate, como broncodilatadores.

Quando buscar ajuda médica imediata

  • Dificuldade severa de respirar: se a falta de ar for intensa, rápida ou persistente, busque assistência médica imediatamente, pois isso pode indicar uma emergência médica.
  • Lábios ou unhas azulados: nos casos em que lábios, unhas ou pele ficam azulados (cianose), isso é um sinal de que o corpo não está recebendo oxigênio suficiente e requer avaliação médica urgente.
  • Sibilância (apito) grave ou chiado no peito: pessoas com asma e o chiado no peito ou a sibilância não responderem aos medicamentos de resgate, devem procurar ajuda médica imediatamente.
  • Desconforto no peito: para a falta de ar acompanhada de dor no peito, isso pode indicar problemas cardíacos e requer avaliação médica imediata.
  • Sintomas de infecção respiratória grave: caso a falta de ar seja relacionada a uma infecção respiratória, como pneumonia, e a pessoa apresentar febre alta, confusão, respiração rápida e dor no peito, a orientação também é buscar médica urgentemente.
  • Histórico de doenças pulmonares graves: pessoas que tenham uma condição pulmonar crônica, como DPOC ou fibrose pulmonar, e a falta de ar piorar consideravelmente, mesmo após a medicação de resgate, devem buscar socorro médico.

Lembrando sempre que, quando em dúvida, é melhor buscar orientação médica. A falta de ar pode ser um sintoma de uma ampla variedade de condições médicas, e a avaliação profissional é crucial para determinar a causa e o tratamento adequado.

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Agora que você já sabe um pouco mais sobre o que pode causar dificuldade de respirar, aprendeu estratégias de como aliviar quadros mais simples e aqueles em que se deve buscar ajuda médica, que tal começar hoje a dar uma maior atenção à saúde do seu coração; uma das razões da falta de ar?

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Cardiopatias: quais são, sintomas, causas e melhores exames!

As cardiopatias são todas as condições que afetam o bom funcionamento do coração, como insuficiência cardíaca, doença arterial coronariana, entre outras.

De acordo com o Ministério da Saúde, apenas nos casos de infarto do miocárdio, cerca de 300 mil pessoas apresentam esse quadro por ano, ocorrendo óbito em cerca de 30% dos casos.

Se você quer saber, em detalhes, o que são cardiopatias, quais os principais tipos, seus sintomas, causas e os melhores exames para investigar ou tratar, este conteúdo especial da Clínica Átrios é para você.

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O que é uma cardiopatia?

Cardiopatia é qualquer alteração na estrutura, função ou mecanismos de ação do coração. Ou seja, esse termo não se refere a uma doença, mas a um um grupo de patologias que podem afetar o músculo cardíaco.

As cardiopatias podem se manifestar de várias maneiras e afetando tanto o músculo cardíaco (miocárdio), quanto as válvulas cardíacas, as artérias e veias coronárias, ou até mesmo o revestimento do coração (pericárdio). 

Esses problemas podem ser tanto congênitos – desde o nascimento – quanto adquiridos ao longo da vida, fruto de fatores genéticos, estilo de vida, envelhecimento, doenças ou lesões.

Veja também:

Doença arterial coronariana (DAC): o que é, sintomas, causas e diagnósticos!

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Principais tipos de cardiopatias

Como dito acima, as cardiopatias são todas as condições que acabam comprometendo o perfeito funcionamento do coração. Entre os principais tipos, podemos citar:

1. Doença arterial coronariana (DAC)

Também conhecida como doença cardíaca coronária (DCC), é caracterizada pelo acúmulo de placas de gordura nas artérias que fornecem sangue ao músculo cardíaco. Isso pode levar ao estreitamento dessas artérias e reduzir o fluxo sanguíneo, aumentando o risco de angina (dor no peito) e ataques cardíacos.

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2. Insuficiência cardíaca (ou coração fraco)

A insuficiência cardíaca é uma condição na qual o coração não consegue bombear sangue suficiente para atender as necessidades do corpo. Isso pode resultar em sintomas como fadiga, falta de ar, inchaço nas pernas e tornozelos, e pode ser causado por diversas condições, desde a hipertensão arterial e doenças valvulares.

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3. Arritmias cardíacas

Refere-se a distúrbios do ritmo cardíaco, nos quais o coração bate muito rápido (taquicardia), muito devagar (bradicardia) ou de maneira irregular. Alguns exemplos de cardiopatias desse tipo são a fibrilação atrial, a taquicardia ventricular e o flutter atrial.

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4. Cardiomiopatias

São doenças do músculo cardíaco que podem enfraquecer o coração e prejudicar sua capacidade de bombear sangue. As cardiomiopatias incluem subtipos como a cardiomiopatia dilatada, hipertrófica e restritiva, cada uma com características específicas.

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5. Doenças valvulares cardíacas

Envolvem problemas nas válvulas do coração, como a estenose (estreitamento) ou insuficiência (vazamento) das válvulas. Isso pode afetar o fluxo sanguíneo adequado e sobrecarregar o coração.

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6. Doenças do pericárdio

Englobam condições que afetam o pericárdio, a membrana que envolve o coração. A pericardite, por exemplo, é uma inflamação do pericárdio que pode causar dor no peito.

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7. Hipertensão pulmonar

É uma condição em que a pressão nas artérias pulmonares está anormalmente alta, o que pode sobrecarregar o coração direito.

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8. Doenças das artérias pulmonares

Podem incluir embolia pulmonar, que é uma obstrução súbita das artérias pulmonares, e estenose pulmonar, que é o estreitamento dessas artérias.

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9. Doenças cardíacas congestivas

Geralmente referem-se a casos graves de insuficiência cardíaca, nos quais o coração não consegue bombear sangue suficiente para atender às necessidades do corpo, levando a sintomas avançados e complicações.

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10. Doença de Chagas

É uma infecção parasitária, transmitida pelo protozoário Trypanosoma cruzi, por meio da picada do inseto popularmente conhecido como Barbeiro. Pode afetar o músculo cardíaco e levar ao crescimento anormal do coração, com risco à vida.

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11. Síndrome do coração esquerdo hipoplásico

É uma cardiopatia congênita grave em que o lado esquerdo do coração não se desenvolve adequadamente, exigindo intervenção médica imediata após o nascimento.

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12. Cardiopatias congênitas

São problemas cardíacos presentes desde o nascimento e que podem variar de defeitos leves, que não causam sintomas, a condições graves, que requerem cirurgia ou tratamento médico. Alguns exemplos são:

✅ Comunicação interatrial (CIA): um orifício anormal entre os dois átrios do coração, permitindo o fluxo sanguíneo anormal entre eles.

Comunicação interventricular (CIV): uma passagem entre os dois ventrículos do coração, que permite a mistura de sangue entre essas duas câmaras.

✅ Tetralogia de Fallot: cardiopatia congênita complexa, que envolve quatro anormalidades cardíacas, incluindo estenose pulmonar, hipertrofia do ventrículo direito, CIA e posicionamento incorreto da aorta.

✅ Transposição das grandes artérias: as artérias principaisl invertidas, resultando em uma circulação sanguínea inadequada.

✅ Coarctação da aorta: artéria aorta estreitada ou comprimida em uma área específica, o que pode levar a um fluxo sanguíneo restrito para partes do corpo.

✅ Atresia pulmonar: a válvula pulmonar não se desenvolve adequadamente, impedindo o fluxo sanguíneo normal dos ventrículos para os pulmões.

✅ Defeito do septo ventricular (DSV): semelhante à comunicação interventricular, mas envolve apenas uma passagem no septo entre os ventrículos.

✅ Persistência do canal arterial (PCA): normalmente o canal arterial fecha após o nascimento, mas em casos de PCA, ele permanece aberto, permitindo o fluxo sanguíneo entre a aorta e a artéria pulmonar.

✅ Estenose aórtica congênita: quando a válvula aórtica não se desenvolve adequadamente, o que dificulta o fluxo de sangue do ventrículo esquerdo para a aorta.

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Quais os sinais de uma cardiopatia

Os sinais apresentados nos casos de cardiopatias podem variar bastante, pois dependem tanto do tipo de problema cardíaco apresentado e da gravidade do caso, mas alguns dos  principais, aos quais vale a pena você estar atento, são:

✅ Dor no peito: dor no peito (ou angina), que pode variar de leve a grave, é um dos sintomas comuns em muitas cardiopatias. Esse tipo de desconforto é geralmente desencadeado pelo esforço e alivia com repouso.

✅ Falta de ar: a dificuldade em respirar ou a falta de ar, especialmente durante a atividade física, é um sintoma comum em muitas doenças cardíacas, incluindo insuficiência cardíaca.

✅ Fadiga: sentir-se cansado constantemente (fadiga crônica), mesmo após atividades leves, também pode ser um sinal de alguns tipos de cardiopatias.

✅ Palpitações: sensação de batimentos cardíacos irregulares (palpitações), acelerados ou muito fortes pode indicar arritmias cardíacas.

✅ Inchaço nas pernas, tornozelos e pés: a acumulação de líquido nos tecidos, conhecida como edema, pode ser um sinal de insuficiência cardíaca congestiva.

✅ Desmaio ou tontura: desmaios ou tonturas podem ocorrer devido a distúrbios do ritmo cardíaco, como a fibrilação atrial, ou devido a uma diminuição no fluxo sanguíneo para o cérebro.

✅ Cianose: a coloração azulada da pele, especialmente nos lábios e extremidades, pode indicar uma oxigenação inadequada do sangue, como em casos de cardiopatias congênitas cianóticas.

✅ Inchaço abdominal: a acumulação de fluido no abdômen, conhecida como ascite, pode ser observada em algumas condições cardíacas avançadas.

✅ Ganho de peso súbito: o aumento rápido de peso, devido à retenção de líquidos, pode ser um sinal de problemas no coração.

✅ Tosse crônica: apresentar uma tosse persistente, especialmente à noite ou ao deitar, pode ser um sintoma de insuficiência cardíaca congestiva.

✅ Sudorese excessiva: transpiração excessiva, especialmente durante o repouso, pode ser um sintoma de angina ou insuficiência cardíaca.

Esses são apenas sinais característicos de cardiopatias, mas o diagnóstico definitivo só pode ser dado por um cardiologista, a partir da avaliação pessoal do paciente e da realização dos exames adequados.

No entanto, servem de sinal de alerta de que algo pode estar errado com seu coração – ou alguma outra área do seu corpo – e que vale a pena buscar ajuda profissional o quanto antes.

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Como é feito o diagnóstico

O diagnóstico de problemas no coração em geral envolve uma avaliação detalhada da saúde cardíaca do paciente para identificar problemas estruturais ou funcionais no órgão.

Para isso, os cardiologistas se valem de uma variedade de métodos e exames para confirmar a presença de cardiopatias e determinar tanto a causa quanto a gravidade e, assim, indicar a melhor conduta.

Aqui estão os principais passos envolvidos no diagnóstico de cardiopatias:

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Histórico clínico e exame físico

O primeiro passo é uma consulta médica, na qual o paciente fornece informações sobre seus sintomas, histórico médico e histórico familiar (positivo ou não) para doenças cardíacas. 

O médico também realiza um exame físico completo, auscultando o coração para detectar anormalidades nos sons cardíacos e verificando sinais físicos, como inchaço nas pernas.

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Eletrocardiograma (ECG)

Este é um exame que registra a atividade elétrica do coração. Um ECG pode mostrar arritmias, sinais de infarto (passado ou atual), distúrbios de condução elétrica e outras anormalidades do ritmo cardíaco.

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>>> Saiba mais – Exame de eletrocardiograma: o que é, para que serve e como é feito!

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Ecocardiograma

É um exame de ultrassom que fornece imagens em tempo real do coração. Isso permite a visualização das estruturas cardíacas, como válvulas, câmaras e músculo cardíaco, para identificar defeitos estruturais e avaliar a função cardíaca.

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Teste ergométrico (teste de esforço)

O teste ergométrico (ou teste de esforço) avalia a resposta do coração ao esforço físico, geralmente em uma esteira ergométrica ou em uma bicicleta ergométrica. Pode ser usado para diagnosticar isquemia cardíaca (falta de suprimento sanguíneo para o coração durante o exercício) e avaliar a capacidade de exercício.

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Cintilografia miocárdica

Como exame mais avançado, nos casos que exigem maiores confirmações, a cintilografia pode ser solicitada. 

É um exame que envolve a injeção de um traçador radioativo no sangue para avaliar o fluxo sanguíneo para o músculo cardíaco. Pode identificar áreas do músculo cardíaco que não estão recebendo sangue adequadamente.

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Angiografia coronariana

Um cateter é inserido em uma artéria (geralmente na virilha) e é avançado até as artérias coronárias. O contraste é injetado, e imagens de raios-X são capturadas para avaliar a presença de bloqueios nas artérias coronárias.

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Ressonância magnética cardíaca

Esse exame utiliza campos magnéticos e ondas de rádio para criar imagens detalhadas do coração em múltiplos planos. É especialmente útil para avaliar a estrutura e a função cardíaca, incluindo válvulas e paredes do coração.

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Tomografia computadorizada cardíaca (angiotomografia coronariana)

Outro exame que gera imagens extremamente detalhadas, a TC utiliza raios-X, cujas imagens são processadas em um computador para criar imagens das artérias coronárias e do coração, identificando bloqueios e outras anormalidades.

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Exames de sangue

Os níveis de biomarcadores cardíacos, como troponina e CK-MB, podem ser medidos no sangue para detectar lesões e inflamações no músculo cardíaco, como em casos de infarto.

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Holter de 24h

Envolve o uso de um dispositivo portátil, que registra continuamente a atividade elétrica do coração ao longo de 24 ou 48 horas, permitindo a detecção de arritmias intermitentes.

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MAPA (monitorização ambulatorial da pressão arterial)

O MAPA é um exame que monitora a pressão arterial ao longo de um período de 24h, enquanto o paciente realiza suas atividades diárias normais. É usado para avaliar a pressão arterial em intervalos regulares durante um dia completo e uma noite, fornecendo uma visão mais abrangente das variações da pressão arterial.

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Quais os tratamentos?

O tratamento das cardiopatias pode variar dependendo do tipo e da gravidade da condição cardíaca, bem como das necessidades individuais de cada paciente. 

No entanto, alguns dos principais tratamentos e abordagens utilizados para cardiopatias incluem:

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Modificações no Estilo de Vida

Adoção de uma alimentação saudável, rica em vegetais, frutas, grãos integrais, proteínas magras e baixo teor de sódio. Realização de atividades físicas regulares, com a devida orientação médica, para melhorar a saúde cardiovascular.

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Uso correto dos medicamentos prescritos

Em muitos tipos de cardiopatias, é fundamental o uso de algumas classes de medicamentos, como

  • anti-hipertensivos, para baixar a pressão arterial;
  • estatinas, para reduzir o colesterol;
  • antiagregantes plaquetários, para prevenir formação de coágulos sanguíneos;
  • diuréticos, para eliminar o excesso de líquidos do corpo;
  • medicamentos para controlar o ritmo cardíaco.

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Procedimentos cirúrgicos

Em casos mais graves, pode ser necessária a realização de procedimentos cirúrgicos, como o cateterismo cardíaco, a revascularização miocárdica, cirurgia de válvulas cardíacas, implante de marcapasso e até um transplante cardíaco, como ocorreu com o apresentador Fausto Silva (Faustão) recentemente.

Por mais que existam tratamentos eficazes para as cardiopatias, o cuidado mais importante é adotar medidas preventivas, que reduzam o risco de desenvolvimento dese tipo de problema.

Entre esses cuidados, a realização de check-ups regulares – especialmente após os 40 anos – é fundamental, tanto para a prevenção quanto para a detecção precoce e o início rápido do tratamento.

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