Falta de ar: o que pode ser?

Você provavelmente já teve falta de ar em algum momento da vida. Trata-se de um sintoma comum, mas que, em alguns casos, pode ser sinal de que algo não vai bem.

A perda de fôlego está geralmente ligada à prática de exercícios físicos intensos, podendo ser também uma consequência de alguns fatores psicológicos, como ansiedade.

Quer saber quando a falta de ar deve ser um motivo de preocupação e quais são as principais causas do sintoma? Acompanhe.

Quando a falta de ar é preocupante?

Nem toda falta de ar é grave. Afinal, ela pode ser desencadeada por atividades mais intensas, estresse, ansiedade e até medo. Situações corriqueiras que apenas alteram o ritmo e a intensidade da respiração.

Contudo, se o sintoma:

  • Ocorre com certa frequência;
  • Continua mesmo após uma pausa para descanso;
  • Costuma estar presente mesmo em repouso.
  • Vem acompanhado de outros sintomas.

É preciso se preocupar e marcar uma consulta médica para investigar o quanto antes.

A palpitação no coração é um sintoma que pode surgir com a falta de ar. Saiba mais sobre a condição.

Principais causas para a falta de ar

A falta de ar, quando frequente e sem motivos aparentes, precisa ser investigada. Isso porque, existe uma série de problemas de saúde que podem estar relacionados. Inclusive, doenças do coração e do pulmão.

Veja a seguir algumas complicações que podem estar por trás da sua dificuldade para respirar.

1. Problemas cardíacos

Problemas no coração, como insuficiência cardíaca, arritmia e infarto possuem a falta de ar como um dos principais sintomas.

Geralmente, os pacientes apresentam esse sinal quando fazem algum tipo de esforço físico, como subir escadas. Além disso, quando há de fato algo errado com a saúde do coração, a dificuldade para respirar piora com o tempo e pode estar acompanhada de uma dor do peito.

Nessa situação, o paciente deve ser imediatamente levado a um pronto-socorro.

Outro sintoma que pode surgir é o coração acelerado. Saiba o que essa sensação pode indicar.

2. Pressão alta

Geralmente a hipertensão, ou pressão alta como é popularmente conhecida, não apresenta sintomas.

Os raros casos em que ela apresenta sinais, os pacientes costumam relatar falta de ar, dor de cabeça na nuca e no período da tarde, cansaço e tontura. 

Quando não tratada adequadamente, pode trazer sérios riscos, como derrame cerebral, podendo levar a óbito. Por isso, o acompanhamento médico regular é fundamental.

Saiba o que fazer para baixar imediatamente a pressão alta.

3. Doenças respiratórias

Gripes comuns e resfriados podem causar dificuldade para respirar, pois o catarro obstrui as vias respiratórias.

Mas, além dessas condições rotineiras, outras doenças respiratórias também possuem a falta de ar como sintoma, como:

  • Asma;
  • Bronquite;
  • Pneumonia;
  • Edema pulmonar;
  • Pneumotórax;
  • Fibrose pulmonar idiopática.

Geralmente, esses problemas vêm acompanhados de tosse, febre, catarro e dor no peito e nas costas. Se persistirem os sintomas, deve-se buscar a ajuda de um médico. 

4. Reação alérgica

Nas reações alérgicas, a falta de ar começa de forma repentina, após o paciente ter tido contato com o fator alergênico.

Em situações mais simples, é possível recorrer a medicações antialérgicas, de preferência com prescrição médica. Em casos graves, o paciente deve ser levado imediatamente a serviço de pronto-atendimento.

5. Obesidade 

A falta de ar também pode estar ligada ao excesso de peso, principalmente se ela surge quando o paciente está dormindo ou deitado. Isso porque, o peso dificulta a expansão dos pulmões para a entrada de ar.

Para respirar melhor, recomenda-se o uso de travesseiros para alcançar uma posição mais inclinada. 

Além disso, deve-se buscar acompanhamento médico e nutricional, pois a obesidade é um dos principais fatores de risco para diversas doenças, incluindo pressão alta e problemas cardíacos.

Veja também:

Batimentos cardíacos: por que é importante medir?

Marcapasso: como funciona e quando é indicado?

Sopro no coração: sintomas, causas, diagnóstico e tratamento

Como tratar falta de ar?

Quando você se encontra lutando com a falta de ar, é crucial saber como abordar esse sintoma desconfortável. O tratamento da falta de ar pode variar dependendo da causa subjacente. Abaixo, exploraremos algumas estratégias gerais para ajudar a aliviar a falta de ar e melhorar sua qualidade de vida:

  1. Identifique a causa: Em primeiro lugar, é importante entender por que você está experimentando falta de ar. Isso pode envolver consultas médicas e exames para diagnosticar possíveis condições subjacentes, como doenças cardíacas, problemas respiratórios ou alergias.
  2. Medicamentos prescritos: Se a falta de ar estiver relacionada a uma condição médica específica, como asma, pressão alta ou alergias, seu médico pode prescrever medicamentos para controlar os sintomas e melhorar sua respiração.
  3. Tratamento das condições subjacentes: Se uma condição médica subjacente for diagnosticada, como insuficiência cardíaca, bronquite ou outra doença pulmonar, seguir o tratamento recomendado pelo médico é essencial para melhorar a falta de ar.
  4. Mudanças no estilo de vida: Fazer ajustes no seu estilo de vida também pode ajudar. Isso pode incluir perder peso, se necessário, para reduzir a pressão sobre os pulmões e o coração, além de evitar gatilhos alérgicos conhecidos.
  5. Exercícios de respiração: Aprender técnicas de respiração, como a respiração diafragmática, pode ser eficaz para melhorar a capacidade pulmonar e reduzir a sensação de falta de ar.
  6. Fisioterapia: Em alguns casos, um fisioterapeuta pode ajudar a melhorar a função pulmonar por meio de exercícios e técnicas específicas.

Lembre-se, a falta de ar pode ser um sintoma de várias condições médicas e, portanto, é fundamental buscar a orientação de um profissional de saúde para um diagnóstico preciso e um plano de tratamento adequado. Não hesite em consultar seu médico se você estiver enfrentando falta de ar de forma recorrente ou preocupante.

Veja também: Doença arterial coronariana (DAC): o que é, sintomas, causas e diagnósticos!

Minha falta de ar é por Covid? Como saber?

A infecção por coronavírus provoca febre, tosse, dor de garganta e coriza, como um resfriado comum. Além disso, nos pacientes com comprometimento pulmonar, também provoca a falta de ar, descrita pelos pacientes como a sensação de “buscar o ar e não encontrar”.

No entanto, nos casos de Covid-19, dificilmente a dificuldade para respirar aparecerá de forma isolada, sem estar acompanhada de algum outro sintoma. 

De qualquer maneira, a falta de ar com ou sem mais sinais precisa ser investigada por um médico, principalmente se o paciente já possui algum problema de saúde.

Procurando um Cardiologista em Brasília-DF?

No caso de uma doença cardíaca, a prevenção e o diagnóstico precoce é fundamental para o acompanhamento dos indicadores de risco, evitando problemas mais graves, como o infarto.

Então, se você está em Brasília-DF e quer dar mais atenção à saúde do seu coração, conheça a Clínica Átrios!

Somos especialistas em cuidados com o coração e contamos com uma equipe de cardiologistas atenciosos e experientes, prontos para avaliar, diagnosticar e tratar os diversos tipos de problemas cardiovasculares que podem estar te afetando.

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Fadiga crônica: o que é e como tratar?

Você tem se sentido excessivamente cansado(a), mental e fisicamente, e não sabe o motivo? Acorda com a sensação de não ter dormido e não consegue produzir ou trabalhar direito durante o dia?

A fadiga, quando ocorre de forma persistente e frequente, é um sinal de que algo não vai bem no organismo e é necessário investigar. Isso porque esse cansaço excessivo pode ter diferentes causas, inclusive algumas graves, como problemas cardíacos. 

Portanto, se você quer saber mais sobre esse tema, continue a leitura!

O que é a fadiga crônica e quais as possíveis causas?

Todo mundo sente cansaço vez ou outra, seja após um dia longo de trabalho ou estudo, ou quando realiza algum esforço físico maior. Porém, quando a saúde está em dia, essa energia é recuperada após um período de descanso ou uma boa noite de sono.

Agora, se você sente um cansaço excessivo persistente, sem causa aparente, que não melhora mesmo após dormir e piora ao realizar atividades, é o que se chama de uma fadiga crônica

E essa falta de energia frequente é um sintoma comum de diversas doenças. Confira a seguir as principais causas.

1. Anemia

A anemia comum é uma doença caracterizada pela insuficiência de glóbulos vermelhos devido à falta de ferro no organismo. 

Sem ferro suficiente, os glóbulos não são capazes de transportar adequadamente oxigênio para todos os tecidos do corpo, causando fraqueza e indisposição.

Em casos avançados, o paciente também apresenta palidez e batimentos cardíacos acelerados, mesmo em repouso.

2. Diabetes 

Nos casos de diabetes, ocorre uma deficiência do transporte da glicose, presente no sangue, para as células onde será gerada energia para o corpo. 

Como consequência, o paciente pode sentir fraqueza e cansaço excessivos.

3. Problemas psicológicos

A fadiga crônica também é um sintoma de alguns problemas psicológicos, como depressão, Síndrome de Burnout, estresse excessivo e ansiedade.

Além do cansaço, os pacientes também apresentam desânimo para realizar tarefas diárias simples, como cozinhar, por exemplo.

Você sabe quando deve ir ao cardiologista? Clique no link que conheça os sinais e sintomas de problemas cardiacos que precisam de acompanhamento.

4. Doenças Pulmonares

Doenças pulmonares, como bronquite crônica, enfisema e asma são causas comuns da fadiga. Isso ocorre porque os pulmões são os principais responsáveis pela captação de oxigênio.

Portanto, quando comprometidos, a oxigenação do sangue é afetada, levando ao quadro de cansaço.

5. Infecção urinária

As infecções urinárias não se manifestam da mesma maneira em todos os pacientes, havendo casos em que a fadiga é o único sintoma manifestado.  

Trata-se de uma infecção causada por micro-organismos que atingem diferentes partes do trato urinário, como a uretra (uretrite) e a bexiga (cistite).

6. Covid-19 

A fadiga crônica também pode ser uma consequência da infecção pela Covid-19 e, na maioria dos casos, costuma durar de 6 meses a 1 ano.

Esse cansaço pode estar acompanhado de problemas de memória e raciocínio lento.

7. Hipotireoidismo

Hipotireoidismo é uma doença caracterizada pela produção insuficiente de hormônios da glândula tireoide, responsáveis pelo ritmo do metabolismo do nosso organismo, ou seja, pelo gasto e armazenamento da energia. 

Portanto, quando há alguma alteração nesse órgão, a fadiga, o desânimo e a apatia podem surgir.

8. Outras doenças

Além das doenças citadas, a fadiga também é um sintoma comum para:

  • Doenças autoimunes, como o lúpus.
  • Artrite reumatoide.
  • Doenças dos rins.
  • Apneia do sono.

Veja também:

Como diferenciar infarto de síndrome do pânico?

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Fadiga pode ser problema no coração?

A fadiga e o cansaço podem indicar que o coração está com dificuldade para bombear o sangue de forma eficiente para os pulmões e músculos. Entre as doenças que podem estar por trás disso, as arritmias e a insuficiência cardíaca são as principais.

Insuficiência cardíaca

Na insuficiência cardíaca, o coração se torna incapaz de manter o corpo funcionando adequadamente, sendo necessário fazer mais esforço para isso.

Nos estágios iniciais da doença, o paciente sente-se cansado apenas ao realizar esforços moderados. Conforme ela progride, a exaustão é sentida com mais facilidade, e até tarefas simples, como lavar a louça, tornam-se cansativas.

Além da fadiga, há outros sintomas associados à insuficiência cardíaca:

  • Inchaço nos membros inferiores.
  • Falta de ar constante.
  • Cansaço extremo ao realizar esforços pequenos ou moderados.
  • Dificuldade para dormir à noite.
  • Perda de apetite.
  • Aumento da micção no período noturno.
  • Palpitações.

Saiba mais: Insuficiência Cardíaca: quais os sintomas do coração fraco?

Arritmia 

Caracterizada pela alteração no ritmo dos batimentos do coração, os sintomas de arritmia cardíaca incluem palpitações, coração acelerado e cansaço excessivo.

A doença pode surgir em pacientes sem histórico de problemas no coração ou que já tenham doenças cardiovasculares, como pressão alta e insuficiência cardíaca.

Além dos batimentos alterados, outros sintomas da arritmia são:

  • Fraqueza.
  • Tontura.
  • Mal-estar.
  • Falta de ar.
  • Palidez.
  • Suor frio.
  • Dor no peito.

Portanto, ao sentir-se cansado mais frequentemente, é fundamental observar se essa sensação vem acompanhada de outros sinais

Veja também:

Sintomas Para Procurar um Cardiologista

Falta de Ar: O que pode ser e como aliviar?

Para sua saúde cardiovascular, Clínica Átrios!

Agora que  você conheceu as possíveis causas da fadiga, é essencial recorrer a um cardiologista para ter o diagnóstico correto. 

Se você está em Brasília ou Entorno, considere a Clínica Átrios como sua melhor opção!

Contamos com uma equipe de médicos experientes, preparados e atenciosos para atender a todas as suas necessidades.

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Principais sintomas do infarto!

Se precisasse, você saberia reconhecer sintomas do infarto?

No Brasil, são mais de mil mortes por dia causadas por doenças cardiovasculares, como AVC ou infarto. Só em 2022, já são mais 190 mil pessoas vítimas de paradas cardiorrespiratórias.

Segundo a Sociedade Brasileira de Cardiologia (SBC), a estimativa é de que até 2040, o número de mortes relacionadas ao coração sofram um aumento de até 250%.

E além de cuidar da saúde, a rapidez do socorro é um fator importante para aumentar a chance da vítima se recuperar. 

Por isso, é fundamental saber reconhecer os sintomas do infarto e como agir diante dessa situação.

Pensando nisso, reunimos todas essas informações nesse artigo.

Acompanhe!

Entendendo o que é o infarto!

O coração é um músculo formado por átrios, veias, artérias, ventrículos e músculos. Quando ocorre algum tipo de bloqueio e o fluxo de sangue e oxigênio é interrompido,  pode levar à morte de tecidos no coração, ocasionando um infarto.

O infarto agudo do miocárdio, também conhecido como ataque cardíaco, pode ocorrer em pessoas de qualquer idade e gênero. Porém, o risco é maior em pacientes que apresentem algum fator de risco. São eles:

  • Tabagismo.
  • Pressão alta.
  • Diabetes.
  • Colesterol alto.
  • Sedentarismo.
  • Sobrepeso ou obesidade.

De forma geral, essas doenças contribuem para o estreitamento e danos nos vasos e artérias, dificultando a passem do sangue e do oxigênio, causando a falha do funcionamento adequado do músculo cardíaco.

Por isso, são fundamentais cuidados como:

  • Parar de fumar.
  • Controlar o peso.
  • Praticar, no mínimo, 30 minutos de atividade física 5 vezes por semana.
  • Manter diabetes e pressão alta sob controle.
  • Passar por consultas e fazer exames regularmente.

Veja também:

Como diferenciar infarto de síndrome do pânico?

Coração Acelerado: O que Fazer?

Marcapasso: como funciona e quando é indicado?

Principais sintomas do infarto

Entre os sintomas de infarto, a dor forte no peito é o mais conhecido. Contudo, além de não ser o único, os sinais de ataque cardíaco diferem entre homens e mulheres.

Sintomas em homens

Além da dor ou desconforto que irradia para o braço esquerdo, outros sintomas que podem aparecer em homens são:

  • Dor nas costas, mandíbula, pescoço, abdômen ou queixo.
  • Suor frio.
  • Tontura.
  • Sensação de desmaio.
  • Mal-estar.
  • Palidez.
  • Dificuldade para respirar ou respiração rápida.

Preocupado com a saúde do seu coração? Saiba quais são os sintomas para procurar um cardiologista.

Sintomas em mulheres

Já nas mulheres, os sintomas de infarto podem ter uma apresentação atípica, ou seja, mais silenciosos ou não específicos, fazendo com que eles sejam confusos com outros problemas que não tenham relação com o coração.

São eles:

  • Batimentos cardíacos irregulares.
  • Fraqueza ou cansaço excessivo.
  • Náuseas, enjoos e vômitos.
  • Sensação de falta de ar.
  • Desconforto na garganta.
  • Dor no ombro ou sensação de peso em um dos braços.
  • Dor na região do estômago.

Geralmente, são sintomas mais brandos e que não causam uma sensação de alerta na mulher.  

E, apesar delas possuírem um risco menor de infarto durante boa parte da vida, essa possibilidade aumenta após a menopausa. 

Isso ocorre devido à diminuição dos níveis do estrogênio, hormônio que estimula a dilatação dos vasos, facilitando o fluxo sanguíneo. 

Saiba mais sobre as diferenças dos sintomas de infarto entre homens e mulheres.

Infarto: como agir!

Diante da situação onde os sintomas do infarto listados forem persistentes, é extremamente importante procurar o pronto-socorro o mais rápido possível.

E nesse período de tempo em que o paciente não é atendido pelos médicos, alguns cuidados devem ser tomados, como:

  • Impedir que a pessoa faça qualquer tipo de esforço físico.
  • Afrouxar as roupas que ela esteja vestindo para facilitar a respiração.
  • Dar dois comprimidos de ácido acetilsalicílico (aspirina).
  • Não oferecer bebidas ou calmantes (nem água).

Além disso, ao apresentar os sintomas do infarto, o indivíduo pode ficar ansioso ou muito agitado, piorando a gravidade do quadro. Portanto, procure acalmar a pessoa com exercícios de respiração. 

Caso o paciente desmaie, monitore sua respiração e batimentos cardíacos o tempo inteiro. Se houver interrupção da atividade cardíaca, o ideal é realizar massagem cardíaca imediatamente.

Saiba porque é importante medir os batimentos cardíacos.

Clínica Átrios: cuidando do seu coração!

Agora que você já foi informado sobre os principais sintomas de infarto, como prevenir a doença e o que fazer diante da situação, que tal dar uma maior atenção a saúde do seu coração?

Para isso, é fundamental passar em uma consulta com um cardiologista, que solicitará alguns exames importantes, como o eletrocardiograma.

A Clínica Átrios é referência no Distrito Federal e Entorno quando o assunto são os cuidados com a saúde cardíaca. Aqui você encontra serviços cardiológicos de altíssima qualidade, com equipamentos de última geração e profissionais especializados.

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