6 razões para ir ao cardiologista?

Quando surgem alguns problemas de saúde, a gente logo sabe qual médico procurar, não é mesmo? Se temos um problema de pele, vamos ao dermatologista. Se torcemos o pé, vamos ao ortopedista.

Mas quando se trata de um(a) cardiologista, nem todo mundo sabe os problemas que esse(a) médico(a) é capaz de tratar.

O mais comum é pensar nesse(a) profissional como referência só para questões mais graves, como um infarto ou algo do tipo. Na verdade, a ação desse(a) especialista é muito mais preventiva e abrange um leque enorme de problemas de saúde que ele pode tratar.

Para te ajudar a entender um pouco melhor as áreas de atuação desse(a) profissional, listamos neste artigo 6 razões para ir ao cardiologista e mostramos as principais doenças que ele é capaz de tratar.

Acompanhe!

Quem deve ir ao cardiologista?

Nos tópicos abaixo você confere 6 razões mais comuns para procurar um(a) cardiologista no dia a dia, além de uma lista das principais doenças que esse(a) especialista pode tratar.

1. Histórico familiar de problemas cardiovasculares 

Um dos principais fatores de risco para problemas cardiovasculares é a genética. Se uma pessoa tem pais hipertensos, com colesterol alto, arritmias ou insuficiência cardíaca, suas chances são maiores de também vir a ter.

Por isso, pessoas com histórico familiar de problemas cardíacos precisam ter um cuidado maior quanto à saúde do coração dos vasos sanguíneos, sendo que o principal deles são as consultas e exames preventivos.

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Enquanto pessoas sem fatores de risco têm a orientação de fazerem check-ups em geral após os 40 anos, quem tem histórico positivo para alguns problemas cardíacos, precisam ir ao cardiologista muito antes; em alguns casos, já na infância.

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2. Doenças preexistentes

Pacientes já diagnosticados com doenças crônicas, como diabetes, cardiopatias, hipertensão, colesterol alto ou demais problemas cardíacos, também precisam realizar consultas com um(a) cardiologista de tempos em tempos.

Como dissemos no início, as doenças cardiovasculares costumam ser silenciosas, fazendo com que as avaliações preventivas se tornem ainda mais importantes.

Sendo assim, se você já sabe possuir alguma alteração cardíaca ou vascular, não deixe de ir a um(a) cardiologista regularmente para acompanhamento.

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3. Pós-operatório cardíaco

Para alguns problemas cardíacos, a melhor solução é recorrer a procedimentos cirúrgicos, seja para colocação de marcapasso, stents, desobstrução, entre outras possibilidades.

Pacientes que passam por esse tipo de tratamento geralmente precisam manter a regularidade nas consultas com um(a) cardiologista, para acompanhar e monitorar o resultado obtido com a cirurgia.

consulta com cardiologista

A frequência dessas revisões vai depender de caso a caso, de acordo com a orientação do profissional.

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4. Sintomas de doenças cardíacas 

A principal razão para buscar um(a) cardiologista, mas que não podemos deixar de citar.

Sempre que você (ou alguém próximo) apresentar sintomas como falta de ar, dores na região torácica, palpitações, tonturas e desmaios sem causa aparente, é importante buscar uma avaliação cardiológica o quanto antes.

A intensidade dos sintomas é o que vai indicar qual forma de atendimento será necessária, se ambulatorial (sintomas mais leves) ou se um atendimento de urgência/emergência, caso o paciente esteja com risco de vida.

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5. Alterações no colesterol 

Diversas pesquisas apontam para uma relação direta entre a alta do colesterol e uma maior incidência de casos de infarto e acidente vascular cerebral (AVC).

E como essa também é uma alteração que começa e evolui sem dar sinais, caso seja detectado o problema, é importante que o(a) paciente mantenha o devido acompanhamento em serviço de cardiologista (ou clínica médica) para monitoramento e, se for o caso, definição de algum tipo de tratamento, que pode ser o encaminhamento para orientação nutricional ou mesmo o uso de medicamentos específicos.

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6. Início de atividades físicas

Finalmente, uma indicação de procurar um(a) cardiologista que a maioria das pessoas infelizmente não segue: iniciar uma atividade física.

Especialmente para pessoas com fatores de risco cardiovascular – idade acima dos 40 anos, sobrepeso/obesidade, sedentarismo prolongado, histórico de problemas cardíacos, hipertensão, entre outros – é bastante indicado passar por uma avaliação cardiológica antes de dar início a qualquer nova prática esportiva.

Nessa consulta, o profissional vai avaliar quais os seus possíveis riscos cardiovasculares vai pode solicitar exames que mostrem suas condições, para que você inicie suas atividades com muito mais segurança.

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Quais doenças um(a) cardiologista trata? 

Agora que você conheceu algumas das razões mais importantes para ir ao cardiologista, que tal descobrir, também, as doenças mais comuns que este tipo de profissional trata? Confira a lista a seguir:

  • Arritmia (alterações no ritmo dos batimentos).
  • Doenças da aorta (importante artéria do coração).
  • Endocardite (inflamação na membrana interna do coração).
  • Insuficiência cardíaca (redução na capacidade de enchimento ou bombeamento do sangue).
  • Embolia (pedaços de sangue endurecidos que podem entupir vasos do coração). 
  • Pressão alta.
  • Aterosclerose (entupimento de vasos por placas de gordura).
  • Infarto (interrupção do fluxo de sangue para o músculo cardíaco).
  • Angina (outro efeito da falta de fluxo sanguíneo, levando a dor intensa).

Essas são apenas alguns dos possíveis problemas que podem ser tratados por um(a) cardiologista. Mas as possíveis atuações desse profissional vão muito além dessas.

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Cardiologista em Brasília-DF

Agora que você está mais bem informado sobre as razões para ir ao cardiologista, torna-se mais fácil identificar situações de risco, além de facilitar na prevenção.

Mas o primeiro passo para isso é agendar sua avaliação cardiológica.

Nesse sentido, considere a Clínica Átrios como sua melhor opção!

Somos especializados nos cuidados com a saúde do coração e contamos com uma equipe de cardiologistas atenciosos e experientes, prontos para atender as suas mais diversas necessidades.

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Como saber se é ansiedade ou problema cardíaco?

Para quem nunca passou por uma crise de ansiedade generalizada, o título deste artigo pode até parecer exagero. Mas quem já teve essa experiência (nada agradável) sabe que os sintomas podem mesmo parecer um problema cardíaco.

Numa crise de ansiedade, é comum a pessoa ter palpitação, suor excessivo, respiração alterada e até dor no peito; muito parecido com alguns quadros cardiológicos.

Neste artigo vamos te mostrar como saber se é ansiedade ou problema cardíaco, trazendo alguns sinais que podem ajudar nessa identificação.

Acompanhe a leitura!

Ansiedade e problema cardíaco: qual a relação?

Uma crise de ansiedade, quando muito intensa, impacta não só a parte emocional e psicológica, mas também física da pessoa acometida.

Em episódios assim, o corpo reage como se estivesse numa situação de perigo e, por isso, acaba liberando substâncias normalmente produzidas para nos ajudar a nos proteger de riscos e ameaças, como adrenalina e cortisol.

Essas substâncias têm o poder de causar diversas alterações físicas, como  acelerar os batimentos cardíacos e o ritmo da respiração, contrair os vasos sanguíneos, tensionar a musculatura, direcionar mais fluxo de sangue para o tórax e menos para as extremidades (daí ficarmos com as mãos geladas quando estamos nervosos), entre outras.

Como vimos, praticamente todas essas reações são comuns também em episódios cardíacos, podendo levar a dúvida sobre o que está, de fato, acontecendo naquele momento. Além disso, o próprio nervosismo e alteração psicológica do momento torna ainda mais difícil essa diferenciação.

Você sabe quando deve ir ao cardiologista? Clique no link que conheça os sinais e sintomas de problemas cardiacos que precisam de acompanhamento.

Diferenças entre crise de ansiedade e problemas cardíacos

Nos tópicos abaixo você confere as principais diferenças entre uma crise de ansiedade e um problema cardíaco.

Vale destacar, no entanto, que é sempre indicado buscar uma avaliação com um(a) cardiologista, que é o(a) profissional habilitado(a) para esclarecer de forma definitiva quadros suspeitos.

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1. Existência de um gatilho emocional 

Um primeiro fator que pode sinalizar que trata-se de uma crise de ansiedade é a existência de um gatilho emocional para o quadro.

Apesar de poder ocorrer sem uma causa aparente, a maioria dos quadros de ansiedade são provocados por alguma situação específica, como uma discussão com alguém ou presenciar (ou ser vítima) de alguma situação de violência.

Mesmo que não tenha havido um fato específico, quadros ansiosos também podem surgir quando a pessoa está sob maior pressão, como momentos de maior cobrança no trabalho ou tensão por provas e avaliações, no caso de estudantes.

Já os problemas cardíacos, ainda que possam ser influenciados por questões psicológicas, não precisam de um gatilho emocional para ocorrerem.

2. Tipo de dor 

Outro fator que pode ajudar a compreender o quadro do(a) paciente é o tipo do sintoma apresentado.

Em crises de ansiedade, é possível o(a) paciente sentir dores no peito, mas que costumam ser intermitentes (vão e voltam), mas que são de baixa intensidade e não se espalham para outras regiões.

Já no caso do infarto, a dor no peito costuma ser muito intensa, contínua e é comum se espalhar para outras áreas do corpo, como costas, braço (principalmente o esquerdo) e mandíbula.

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3. Respiração 

A sensação de falta de ar ou “respiração curta” são sintomas bastante comuns naqueles pacientes que sofrem de ansiedade. Entretanto, pessoas que já sofreram de infarto não costumam relatar esse tipo de alteração, a menos, é claro, que o problema venha acompanhado, também, de uma crise de ansiedade.

Em alguns quadros cardiológicos – como na insuficiência cardíaca – os(as) pacientes até podem apresentar alterações respiratórias, mas como se fosse uma fraqueza, tontura ou pressão baixa, devido à falta de potência do coração para bombear o sangue.

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4. Atenção à presença de tosse 

Outra característica que pode ajudar a diferenciar um quadro de ansiedade de um problema cardíaco é a presença ou não de tosse.

Em alguns quadros cardíacos – como num infarto – é comum um certo acúmulo de líquidos nos pulmões, levando a um quadro de tosse.

Numa crise de ansiedade, esse não é um sintoma normalmente observado.

Ansiedade pode afetar o coração? 

Como dissemos no início, as alterações bioquímicas provocadas por quadros de ansiedade podem gerar uma série de alterações físicas por todo o corpo.

No caso específico do coração, essas alterações podem levar ao aumento da pressão arterial, alteração na frequência cardíaca (arritmia), dores no peito (angina) e sensação de aperto na região torácica. 

Em pacientes com histórico de problemas cardíacos, se essas crises de ansiedade se tornam recorrentes, podem afetar, sim, a saúde cardiovascular.

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Mesmo com as informações vistas até aqui, ainda pode ser difícil diferenciar um ataque de ansiedade de uma cardiopatia. Por isso, o ideal é mesmo buscar ajuda médica, para esclarecimento diagnóstico, de preferência um(a) cardiologista.

Caso a avaliação desse profissional conclua que não se trata de um problema cardiovascular, ele pode encaminhar o paciente para acompanhamento com psicólogo, visando abordar as questões emocionais envolvidas.

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Clínica Átrios: cuidando do seu coração 

Neste artigo você conheceu informações que ajudam a saber se é ansiedade ou problema cardíaco. Mas, como dissemos, isso não dispensa uma avaliação especializada com um(a) cardiologista para definir realmente o que está havendo.

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Ecocardiograma em Brasília (DF)

Você provavelmente já ouviu falar, mas sabe dizer qual é a finalidade do exame de ecocardiograma em Brasília-DF?

Mesmo sendo uma das formas mais usadas para avaliar a saúde do coração, nem todos conhecem a utilidade e as possibilidades investigativas desse importante exame de imagem.

Se você quer saber mais sobre ele e até entender melhor por que o seu médico solicitou a realização, confira neste artigo o que pode ser detectado no ecocardiograma e quais doenças ele investiga.

Confira!

O que é o ecocardiograma? 

O ecocardiograma (ou ecocardiografia) consiste em um exame de imagem do coração, cuja avaliação é feita com um aparelho de ultrassom, que emite e recebe de volta ondas sonoras direcionadas à região cardíaca e estruturas próximas.

Após a recepção dessas ondas (ecos), elas são interpretadas pelo computador para geração de imagens, que o(a) profissional avalia no monitor e escolhe as mais esclarecedoras para serem impressas e incluídas no laudo, juntamente com a descrição dos achados.

Graças a essas imagens, o cardiologista consegue avaliar o funcionamento de todo o sistema cardíaco do paciente, verificando se os batimentos estão no ritmo considerado normal ou se a passagem de sangue está acontecendo da maneira correta, por exemplo.

Além disso, o exame também permite a identificação de problemas estruturais, além de ser um forte aliado para o diagnóstico de várias doenças cardíacas.

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Como o exame é feito ecocardiograma em Brasília-DF?

O exame de ecocardiograma é um exame rápido (10 a 15 minutos), indolor e seguro, podendo ser realizado por qualquer pessoa.

Para sua realização, o paciente é posicionado deitado na maca, levemente inclinado para o lado do coração. Após isso, é aplicado um gel específico, para facilitar o deslocamento do transdutor (sonda que emite e capta os sinais sonoros).

Em seguida, o médico inicia a avaliação, deslizando o equipamento na área cardíaca e no seu entorno, em diferentes angulações, visando captar as imagens que melhor revelem o estado do coração e suas estruturas.

Como o exame é feito ecocardiograma em Brasília-DF?

A partir disso, o médico vai observar as imagens no monitor, para selecionar as que sejam mais adequadas e esclarecedoras.

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Quais doenças o ecocardiograma detecta?

Logo abaixo você confere uma lista com as principais doenças que podem ser detectadas pelo ecocardiografia:

  • Aorta dilatada.
  • Doenças nas válvulas cardíacas
  • Tumores cardíacos.
  • Presença de coágulos.
  • Problemas congênitos.
  • Insuficiência cardíaca.
  • Crescimento indevido das estruturas cardíacas.
  • Doenças do pericárdio (membrana que reveste o coração).

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Quando devo fazer um ecocardiograma em Brasília-DF? 

O exame normalmente é indicado para todos aqueles pacientes que apresentem sintomas associados a problemas cardíacos, como dores no peito, palpitações, tonturas e desmaios sem causa aparente, falta de ar aos esforços, inchaço dos membros inferiores, entre outros.

Dessa forma pode-se avaliar, com maior certeza, se o problema está realmente ligado ao sistema cardiovascular, avaliando sua gravidade para que possa ser definida a forma de tratamento mais efetiva.

Além disso, a avaliação também é muito importante para o acompanhamento de pessoas que fazem uso do marca-passo, que sofrem de sopro no coração ou como pré-operatório.

Clínica Átrios: cuidando do seu coração!

Esperamos que este artigo tenha te ajudado a compreender melhor o que é e para que serve o ecocardiograma.

As consultas e exames preventivos são as formas mais eficazes de identificar precocemente qualquer problema no seu coração e resolver mais rapidamente, evitando surpresas e riscos maiores.

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Endocardite: o que é, sintomas e tratamento!

Pesquisas feitas pela Organização Mundial da Saúde (OMS) e pela Sociedade Brasileira de Cardiologia (SBC) mostram que as doenças cardiovasculares são a principal causa de mortes em todo o mundo.

Somente no Brasil, doenças como o infarto e a endocardite mataram mais de 230 mil pessoas só no ano de 2021. 

Diante de números tão alarmantes, torna-se extremamente necessário se informar quanto a essas doenças, a fim de preveni-las. E foi pensando nisso que elaboramos o artigo de hoje, no qual você encontra uma série de informações sobre a endocardite, suas principais causas, sintomas e diagnóstico.

Acompanhe!

O que é a endocardite?

A endocardite é uma doença cardíaca caracterizada pela inflamação do endocárdio, uma importante membrana que reveste estruturas essenciais para o funcionamento do coração, como as válvulas cardíacas.

A doença pode ser classificada em duas diferentes categorias:

Exame de Eletrocardiograma (ECG

1. Endocardite infecciosa

Ocorre quando a doença é causada por determinados micro-organismos invasores, como bactérias ou fungos, que se instalam na parte interna do coração por meio da corrente sanguínea, contaminando geralmente áreas previamente comprometidas.

Algumas situações estão associadas à ocorrência do problema, como procedimentos cirúrgicos odontológicos que evoluam para contaminação por bactérias que podem depois se deslocar pela corrente sanguínea até o coração.

Outras condições também podem favorecer a ocorrência, como já ter tido endocardites anteriores, pacientes imunossuprimidos, problemas cardíacos congênitos (desde o nascimento), infecções dentárias não tratadas, dentre outras.

A dor no braço esquerdo é um dos principais sintomas do infarto. Clique e saiba mais sobre o problema!

Endocardite infecciosa
Aglomerados de bactérias e coágulos de sangue nas válvulas cardíacas. Fonte: Manual MSD

Suor Excessivo é sinal de problema no coração?

Valvulopatia: o que é, sintomas, causas, diagnóstico e tratamentos

2. Endocardite não infecciosa

Também conhecida como trombótica, o problema se dá como manifestações secundárias de outros quadros, como doenças autoimunes, febre reumática, graves traumas físicos, pneumonias, entre outros.

A incidência deste segundo tipo é bem menor nos pacientes diagnosticados com endocardite.

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Quais os sintomas da endocardite?

A endocardite não é uma condição que surge de forma aguda. Pelo contrário, vai evoluindo vagarosamente ao longo das semanas, tornando um tanto mais difícil o seu diagnóstico.

Entretanto, ainda existem alguns sinais indicativos, que devem ser observados:

  • Desconforto e mal-estar generalizado.
  • Inchaço nos membros inferiores.
  • Febre forte e recorrente, sem razão aparente.
  • Dores musculares.
  • Suor em excesso.
  • Perda de apetite.
  • Falta de ar.
  • Náuseas.
  • Palidez.
  • Tosse.

Não necessariamente a pessoa afetada vai apresentar todos os sintomas listados acima, mas somente alguns deles. Além disso, a intensidade do quadro também pode variar de acordo com a gravidade da infecção.

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Como é feito o diagnóstico da endocardite

É sempre importante lembrar que o(a) profissional de referência para diagnosticar e tratar a endocardite é o(a) cardiologista.

O diagnóstico em si é feito por meio da avaliação clínica e física do paciente e da identificação dos sinais e sintomas citados acima.

Além disso, são realizados exames de imagem cardiológicos, como o ecocardiograma, para ambos os casos de endocardite. Já para diagnosticar o tipo infeccioso da doença, os(as) médicos(as) costumam solicitar também um exame de hemocultura, que é uma avaliação sanguínea laboratorial, importante para identificar o agente causador e direcionar o tipo de medicação usada para tratar.

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Descubras as várias razões para dores no peito

Clínica Átrios: cuidando do seu coração!

Esperamos que, com as informações presentes neste artigo, você tenha muito mais conhecimento sobre a endocardite, e que isso te ajude a prevenir ou a identificar mais rapidamente seus sinais para procurar um cardiologista de forma precoce.

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Dor no peito: principais causas e como prevenir

A dor no peito é a principal queixa nas consultas na área da cardiologia, de acordo com dados divulgados pela Sociedade Brasileira de Cardiologia (SBC)

Por mais que o desconforto possa parecer algo simples e inofensivo, é importante dar a devida atenção ao problema, já que pode ser um indicativo de que há algo errado com a saúde cardiovascular.

Para te ajudar a proteger a saúde do seu coração, listamos neste artigo informações e dicas valiosas sobre as possíveis causas para a dor no peito, como avaliar e o que fazer.

Acompanhe!

Principais causas de dor no peito 

Antes de continuarmos, é importante compreender certos detalhes que dizem respeito a esse problema.

Primeiro, a dor no peito é um sintoma associado a diferentes causas, que podem variar desde uma simples dor muscular até uma doença cardíaca. Por conta de todas essas possibilidades, a avaliação médica (especialmente do cardiologista) é fundamental.

Agora que você entendeu um pouco mais sobre o problema, que tal conhecer as causas bastante comuns das dores no peito. Acompanhe!

1. Angina

Angina é o nome dado à dor localizada na região cardíaca. Em geral é causada por uma redução no fluxo sanguíneo para o músculo do coração.

Esse tipo de incômodo costuma durar de 2 a 10 minutos, variando de acordo com o quadro de cada pessoa. Em casos mais graves, pode se espalhar para outras áreas próximas, como ombros, braços e costas.

Entre seus principais sintomas, destacam-se: palidez, suor, falta de ar, indisposição e baixa da pressão arterial.

👉 Saiba mais: Doenças cardíacas: o que são e como prevenir

2. Refluxos

Problemas digestivos também podem causar desconfortos no peito, você sabia?

Esse tipo de incômodo é resultado de um mau funcionamento da válvula que conecta o estômago com o esôfago, permitindo o vazamento do ácido digestivo para órgãos que não contam com a devida proteção.

Normalmente, a dor no peito causada por refluxo também é acompanhada de queimação na região torácica. 

👉 Veja também: Conheça os riscos do colesterol alto para a saúde do coração!

3. Problemas pulmonares 

Algumas doenças pulmonares, como a pneumonia, por exemplo, também podem gerar certo desconforto no peito dos pacientes, especialmente quando os mesmos estão respirando profundamente.

Nestes casos, é comum que o quadro também provoque outros sintomas, como: calafrios, tosse, vômitos, falta de ar, dores generalizadas e febre.

4. Dores musculares 

Dores no peito, associadas a problemas musculares, costumam atingir regiões específicas, podendo piorar durante a realização de certas ações, como uma respiração mais funda, movimentação do corpo ou atividade que exija força.

Normalmente, esse tipo de queixa é resultado de algum esforço exagerado ou movimentos constantes feitos incorretamente.

👉 Veja também: Saiba o que é a arritmia cardíaca, suas causas e tratamentos!

5. Acúmulo de gases 

Você pode não saber, mas gases em excesso também podem ocasionar dores em diferentes áreas do corpo, como as costas, as costelas e também a região do peito, confundindo-se com um problema cardíaco.

Isso acontece pois o intestino, local onde ficam os gases, precisa se expandir para dar conta dessa grande quantidade, pressionando, assim, órgãos próximos no processo.

Nestes casos, a dor costuma ser intermitente, indo e voltando ao longo do tempo.

6. Excesso de estresse ou ansiedade 

Quadros intensos, repetidos ou duradouros de estresse e ansiedade podem levar não somente a problemas emocionais, mas também físicos.

Em situações assim, não é raro a pessoa apresentar sintomas como tremores, cãibras, torcicolos, dores de cabeça e até dores no peito.

7. Inflamação das cartilagens das costelas 

A condrite, que é a inflamação das cartilagens que ficam nas extremidades das costelas, pode ocorrer devido à prática de exercícios intensos ou por sobrecarga de peso, causando dor torácica.  Esta dor geralmente piora com a movimentação ou a inspiração. 

👉 Leia também: Conheça quais os melhores exames para detectar problemas cardíacos.

Como prevenir dores no peito 

Como pôde ser visto anteriormente, uma dor no peito pode ter diversas causas e, por conta disso, é difícil indicar uma forma única de prevenção. Entretanto, podemos afirmar que um estilo de vida mais saudável é mais do que o suficiente para evitar grande parte das as causas citadas até aqui.

Por isso, confira abaixo algumas ações saudáveis que podem (e devem) ser implementadas no seu dia a dia:

  • Pratique exercícios físicos regularmente.
  • Mantenha uma dieta balanceada.
  • Aumente a quantidade de frutas e verduras na sua alimentação.
  • Evite o consumo de bebidas alcoólicas e cigarro.
  • Procure ter uma rotina mais leve, com momentos de relaxamento.
  • Mantenha uma rotina regular de consultas e exames.

Como saber se a dor no peito é um infarto? 

Tendo em vista que as dores no peito são sintomas de mais de um problema, que podem ter gravidades diferentes, passa a ser essencial que o paciente saiba quando deve se preocupar e procurar ajuda médica.

As dores no peito exigem mais atenção nas seguintes situações:

  • Quando acompanhadas de falta de fôlego.
  • Quando são frequentes.
  • Quando são muito fortes.
  • Quando duram várias horas.
  • Quando se espalham para outros membros do corpo.

Clínica Átrios: cuidando do seu coração!

Como vimos, por conta da variedade de possibilidades que podem ocasionar as dores no peito, buscar uma avaliação médica (de preferência com cardiologista) é uma consulta importante.

O exame físico e a realização de exames é o que vai esclarecer a origem dos seus sintomas e indicar se é algo que precisa de maior atenção.

Na hora de buscar esse cuidado, considere a Clínica Átrios sua melhor opção em cuidados com o coração!

Nosso time de especialistas – experientes e atenciosos – está pronto para avaliar, diagnosticar e tratar os diversos tipos de problemas cardiovasculares que podem estar te afetando. Além disso, oferecemos uma estrutura confortável e acolhedora, sempre priorizando um atendimento mais humanizado.

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Colesterol alto: seus riscos e como tratar

Dados divulgados pela Sociedade Brasileira de Cardiologia mostram que, no ano de 2021, o Brasil chegou à preocupante marca de 80 milhões de pessoas com colesterol elevado.

Em outras palavras, ao menos 40% de toda a população do país sofre deste mal!

E como é uma doença silenciosa, que só é descoberta com uma avaliação médica e realização de exames, é fundamental que as pessoas estejam atentas e orientadas quanto a seus riscos.

Para te ajudar a conhecer mais sobre esse problema tão comum e tão frequente, listamos neste artigo os principais riscos e formas de tratamento do colesterol alto.

Acompanhe!

O que é colesterol alto?

Para melhor entender no que consiste o colesterol alto, é importante conhecer, primeiro, o que é o colesterol.

O colesterol é um tipo de gordura natural, presente no nosso organismo. Esse tipo de lipídio pode ser encontrado em diversas regiões do corpo, como nas membranas celulares, cérebro, sangue e nervos, desempenhando diversas funções essenciais, como a participação na produção de hormônios, vitaminas, ácidos biliares e na composição das células.

No corpo humano, o colesterol pode ser encontrado em quatro tipos diferentes, são eles:

  • Lipoproteínas de alta densidade (HDL) – Este tipo de colesterol é considerado bom, pois é responsável por auxiliar no transporte das gorduras para o fígado, onde acontece sua metabolização. Para ser considerado em níveis saudáveis, o ideal é que esteja acima de 40 mg/dL.
  • Lipoproteínas de baixa densidade (LDL) – Tipo lipídico que pode se acumular e obstruir veias e artérias, e por isso é considerado ruim. Seus níveis são considerados inadequados quando estão acima de 130 mg/dL em pessoas saudáveis ou de 70 mg/dL em pessoas com fatores de risco.
  • Lipoproteínas de densidade muito baixa (VLDL) – Gordura ligada ao sistema circulatório, que contribui para a formação de placas de gordura, sendo também considerada ruim. Esse tipo de colesterol é considerado alto quando está acima de 200 mg/dL.
  • Colesterol total – Resultado da soma dos três tipos de colesterol.

Quer conhecer os melhores exames para detectar problemas cardíacos? Então confira este artigo!

Exame de Eletrocardiograma (ECG)

Valvulopatia: o que é, sintomas, causas, diagnóstico e tratamentos

Principais consequências do colesterol alto! 

O excesso de gordura na corrente sanguínea traz, para o paciente com colesterol alto, uma série de consequências graves, que podem contribuir tanto para o desenvolvimento de novas doenças quanto para problemas mais sérios, como os que você confere logo a seguir.

  • Pressão alta – Causada pela diminuição do diâmetro dos vasos.
  • Infarto – Falência de uma área do músculo cardíaco, provocada pela falta de sangue naquela região.
  • AVC – Obstrução ou rompimento de vasos localizados no cérebro.
  • Insuficiência cardíaca – Deficiência no bombeamento ou no preenchimento de sangue pelo coração.
  • Aterosclerose – Redução ou obstrução do fluxo sanguíneo nas artérias, devido à presença de placas de gordura.

Quais as melhores formas de se prevenir doenças cardíacas? É o que você encontra neste outro artigo!

Suor Excessivo é sinal de problema no coração?

Como evitar o colesterol alto? 

A prevenção e o tratamento da doença têm um mesmo objetivo e funcionam da mesma forma, buscando diminuir, por meio de uma série de ações, os níveis de LDL no corpo do paciente, balanceando as taxas de colesterol bom e ruim.

Algumas destas principais ações você observa nos tópicos abaixo.

1. Diminua o consumo de alimentos gordurosos

Por serem ricos em colesterol ruim, os alimentos gordurosos, especialmente os com gorduras saturadas (industrializados e de origem animal), contribuem para o aumento do colesterol.

Por isso, é importante que estes sejam consumidos de forma moderada, buscando substituí-los por opções mais saudáveis, como as chamadas “gorduras boas”, que são os azeites, as castanhas, os peixes e o abacate.

Conheça, em detalhes, o que é e para que serve o eletrocardiograma; esse exame tão importante para a saúde do seu coração!

2. Cuidado com o açúcar

Pesquisas indicam que pessoas que ingerem maiores quantidades de alimentos ricos em açúcar apresentam, consequentemente, uma maior taxa de colesterol alto.

Isso acontece pois o processo de metabolização da glicose contribui para uma maior produção de colesterol, além de que a substância está diretamente ligada à uma maior taxa de problemas cardíacos, como as doenças coronárias.

Além disso, o excesso de açúcar e carboidratos também leva ao aumento dos triglicerídeos, gordura que também pode se acumular nas artérias.

Uma das possíveis consequências do colesterol alto é a insuficiência cardíaca. Saiba mais sobre esse problema e aprenda a se prevenir!

3. Invista em uma alimentação mais verde 

Algo que é importante ter sempre em mente, sobre a relação entre o colesterol e os alimentos, é que somente gorduras de origem animal têm colesterol. Os óleos vindos de fontes vegetais não influenciam nos níveis desse lipídio.

Frutas, verduras, legumes e vegetais têm o poder de contribuir tanto para uma melhor qualidade de vida quanto para a manutenção do controle dos níveis de gordura produzidos pelo fígado.

Por isso, é importante investir numa rotina alimentar rica nestes tipos de alimentos.

Além disso, existem, também, alimentos extremamente indicados para as pessoas com colesterol alto, pois estes contribuem para uma melhor metabolização dos açúcares e gorduras, prevenindo, assim, algumas das principais consequências da alta do colesterol. Entre eles estão: aveia, oleaginosas, berinjela e a linhaça.

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A dor no braço esquerdo é um dos principais sintomas do infarto. Clique e saiba mais sobre o problema!

4. Inclua exercícios na rotina! 

Os exercícios físicos, além de trazerem uma série de benéficos para o corpo, especialmente para o coração, também colaboram para um melhor controle do colesterol, diminuindo os níveis de LDL e ajudando a elevar os de HDL.

Caso somente as mudanças alimentares e as atividades físicas não sejam suficientes para trazer o colesterol para níveis adequados, o(a) médico(a) ainda pode sugerir outras medidas.

Existem hoje diversas medicações – como as estatinas e a ezetimiba – que atuam tanto na inibição da produção do colesterol quanto na sua absorção por parte de determinados órgãos do corpo.

Clínica Átrios: cuidando do seu coração! 

Agora que você está bem mais informado sobre o colesterol alto, seus sintomas e como tratar, é importante ter conhecimento, também, sobre a importância de manter uma rotina ativa de cuidados médicos, com exames e avaliações regulares, de preferência, com um bom cardiologista.

Nesse sentido, considere a Clínica Átrios como sua melhor opção!

Nossa equipe de especialistas – experientes e atenciosos – está pronta para atender aos mais diversos tipos de problemas cardiovasculares (como o colesterol), além de oferecermos uma estrutura confortável e acolhedora, sempre priorizando um atendimento mais humanizado.

Marque seu atendimento no link abaixo e venha cuidar da saúde do seu coração conosco!

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Insuficiência cardíaca: o que é, sintomas e tratamentos!

A insuficiência cardíaca (IC) é um dos problemas cardiovasculares mais comuns entre a população!

Estima-se que ao menos 26 milhões de pessoas em todo o mundo sofram dessa doença, sendo que, no Brasil, é uma das principais responsáveis pelas hospitalizações relacionadas a problemas do coração, com 21% dos casos.

Diante de números tão alarmantes, é importante que cada vez mais pessoas tenham conhecimentos quanto à doença e saibam como se proteger.

Por isso, elaboramos este artigo, detalhando a insuficiência cardíaca: o que é, seus sintomas e principais tratamentos.

Confira!

O que é insuficiência cardíaca? 

A insuficiência cardíaca é um distúrbio cardiovascular, no qual o coração não consegue bombear o sangue para o restante do corpo com a pressão necessária (pressão sistólica) ou se encher de sangue adequadamente (pressão diastólica).

Esse processo causa uma redução do fluxo sanguíneo e, consequentemente, uma diminuição da oxigenação no corpo, resultando em outras alterações que podem vir a afetar tanto o organismo quanto a saúde do próprio coração.

Veja abaixo o complexo sistema de recepção e distribuição de sangue pelo coração, que acaba sendo prejudicado pela insuficiência cardíaca.

Suor Excessivo é sinal de problema no coração?

1. Principais causas da insuficiência cardíaca 

Na maioria dos casos, a insuficiência cardíaca é resultante de outras doenças que acometem o coração, como:

  • Ataque cardíaco (infarto )  no passado, que comprometeu parte do músculo cardíaco.
  • Doenças nas válvulas cardíacas.
  • Pressão alta.
  • Doença arterial coronariana.
  • Problemas cardíacos ao nascimento.
  • Coração maior que o normal (cardiomiopatia).
  • Infecções no músculo cardíaco (miocardite).
  • Infecção na membrana interna do coração (endocardite).
  • Diabetes 
  • Doença de Chagas 

No Brasil, a principal causa de Insuficiência Cardíaca é a doença coronariana, associada à hipertensão arterial. 

Conheça, neste artigo, os melhores exames para detectar problemas cardíacos e por quê!

Valvulopatia: o que é, sintomas, causas, diagnóstico e tratamentos

2. Principais sintomas da insuficiência cardíaca 

Como, nos casos de insuficiência cardíaca, o coração não é capaz de se encher de sangue e/ou de bombear o sangue com a potência necessária, essa deficiência acaba produzindo uma série de efeitos que podem ser percebidos no dia a dia.

Entre os principais indícios da doença, estão:

  • Falta de ar aos pequenos esforços; 
  • Tosse persistente;
  • Falta de ar ao se deitar ; 
  • Respiração ofegante sem razão aparente;
  • Inchaços nas pernas ;
  • Dores na região do tórax;
  • Aumento da frequência cardíaca;
  • Sensação de cansaço permanente.
  • Aumento do volume do abdome
  • Dor no lado direito do abdome 

Inchaço na região do pescoço pode ser sinal de problemas cardíacos? Descubra neste outro artigo!

3. Fatores de risco

Alguns fatores tendem a aumentar os riscos para a insuficiência cardíaca, sendo que pessoas nesses grupos devem manter um acompanhamento ainda mais próximo com cardiologista e realização de exames regulares:

  • Idade avançada;
  • Consumo regular de cigarro e/ou álcool;
  • Pouca ou nenhuma prática de exercícios físicos;
  • Presença de outras doenças cardiovasculares, como vimos acima. 
  • Diabetes  
  • Obesidade; 
  • Uso de cocaína.

Um importante exame para acompanhamento da saúde do coração é o eletrocardiograma. Saiba tudo sobre ele neste outro artigo!

Quando procurar um médico?

A insuficiência cardíaca traz uma série de sintomas que servem como alertas de que é hora de buscar uma avaliação médica, de preferência com cardiologista.

Entre esses principais sinais, estão:

  • Dificuldade para respirar ou respiração ofegante, mesmo em repouso;
  • Dores na região torácica; 
  • Cansaço recorrente;
  • Alterações repentinas do ritmo cardíaco;
  • Tonturas e desmaios;
  • Mudanças na coloração da pele.

Como prevenir doenças cardíacas? Veja, neste outro artigo, quais os cuidados mais importantes para seu coração!

Exame de Eletrocardiograma (ECG)

Como é feito o diagnóstico da doença? 

O primeiro passo para diagnosticar a insuficiência cardíaca é a consulta com cardiologista, em que a própria entrevista e a coleta de informações trazidas pelo paciente já dará ao(à) especialista um indício de que se trata desse problema.

Após isso, em geral o(a) profissional vai solicitar alguns exames cardíacos, que ajudarão a confirmar ou não a existência da doença. Nesse sentido, um dos mais importantes é o ecocardiograma; um tipo de ultrassonografia , que avalia uma série de características do coração, como seu tamanho, espessura de suas paredes, quantidade de sangue sendo bombeada, entre outras informações importantes.

Outra avaliação que tem sido cada vez mais realizada é o exame de BNP, um tipo de exame de sangue , que avalia a quantidade de peptídeo natriurético tipo B produzida pelo coração. Este importante neuro-hormônio serve como um marcador da insuficiência cardíaca.

A dor no braço esquerdo é um dos principais sintomas do infarto. Clique e saiba mais sobre o problema!

 

Clínica Átrios: cuidando do seu coração! 

Quando o assunto é insuficiência cardíaca, o acompanhamento médico regular, com suas consultas e exames de rotina é um hábito indispensável para um diagnóstico e tratamento mais precoces.

Como a insuficiência cardíaca vai privando o corpo dos nutrientes e do oxigênio necessários para seu bom funcionamento, a demora no tratamento pode levar a uma série de danos e diversas estruturas corporais; às vezes, de forma irreversível.

Nesse sentido, considere a Clínica Átrios como sua melhor opção em cuidados com o coração!

Oferecemos a nossos(as) pacientes a máxima qualidade em serviços de saúde, nas áreas de cardiologia, endocrinologia e ginecologia, buscando oferecer sempre um atendimento acolhedor e humanizado.

Se você está no Distrito Federal ou Entorno, agende agora mesmo sua consulta e venha cuidar da sua saúde conosco!

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Arritmia Cardíaca: causas, sintomas e tratamentos!

A arritmia cardíaca é responsável por mais de 320 mil mortes súbitas em todo o país. Além disso, cerca de 20 milhões de pessoas sofrem o problema no Brasil. Dados da Sociedade Brasileira de Arritmias Cardíacas (SOBRAC)

Por ser uma doença grave e de alto risco, é algo que requer atenção e acompanhamento médico próximo, em serviço de cardiologia.

Além disso, estar bem informado quanto às causas, sintomas e tratamentos para a arritmia cardíaca também é fundamental.

Por isso, neste artigo você vai encontrar essas e muitas outras informações importantes de se conhecer.

Acompanhe!

O que é a arritmia cardíaca? 

O coração – órgão responsável pelo bombeamento do sangue para todo o corpo – funciona a partir de dois movimentos distintos; os chamados estágios do ciclo cardíaco:

  • Sístole – fase de contração do órgão, responsável por bombear o sangue para os órgãos e tecidos do corpo, por meio dos vasos sanguíneos.
  • Diástole – momento em que o coração se relaxa, permitindo a entrada do sangue de volta para suas cavidades, visando recomeçar o ciclo.

Esses dois processos caracterizam os batimentos cardíacos, que, num ritmo normal, acontecem de forma constante e sincronizada, oscilando entre 50 e 90 batimentos por minuto.

Esse ritmo pode se acelerar de forma fisiológica (normal) no dia a dia, como durante exercícios físicos ou em casos de febre, e também pode desacelerar, como ocorre durante o sono. 

Porém, algumas pessoas apresentam alterações nessa frequência de batimentos, que  ocorrem fora desse ritmo natural e esperado. 

Os tipos de arritmia cardíaca

Dentro de um quadro de arritmia cardíaca, podem ocorrer três situações diferentes, que são:

  • Taquicardia – Quando ocorre um aumento ou aceleração dos batimentos.
  • Bradicardia – Pelo contrário, ocorre uma redução da frequência cardíaca.
  • Disritmia – Um descompasso no ritmo dos batimentos cardíacos, que podem se mostrar acelerados ou reduzidos, com uma falta de sincronia. Neste ponto estão incluídos quadros como fibrilação atrial, flutter atrial, taquicardias ventriculares, extrassístoles ventriculares e bloqueios atrioventriculares, por exemplo.

A dor no braço esquerdo é um dos principais sintomas do infarto. Clique e saiba mais sobre o problema!

Os tipos de arritmia cardíaca

Exame de Eletrocardiograma (ECG)

Suor Excessivo é sinal de problema no coração?

Essas três condições têm causas semelhantes, que são a alteração nos impulsos nervosos ou na condução desses impulsos para os receptores do coração.

O que causa a arritmia cardíaca?

A arritmia cardíaca não tem uma origem única, podendo ser resultado de diferentes fatores, desde doenças a hábitos do cotidiano:

  • Alterações cardíacas ao nascimento.
  • Problemas no coração, desenvolvidos ao longo da vida, como insuficiência cardíaca, doenças nas válvulas cardíacas e infartos.
  • Hábitos do dia a dia, como o consumo excessivo de bebidas cafeinadas, energéticos ou bebidas alcoólicas, tabagismo, uso de cocaína, estresse, entre outros fatores.
  • Apneia do sono.
  • Hipertireoidismo.
  • Diabetes.
  • Hipertensão arterial.
  • Doença coronariana.
  • Envelhecimento.

Principais sintomas da arritmia cardíaca

Os sintomas da arritmia cardíaca podem ser amplos e variados, sendo importante estar atento aos principais, como:

  • Palpitação;
  • Aumento rápido dos batimentos (coração disparado);
  • Cansaço recorrente;
  • Tontura;
  • Dores de cabeça;
  • Desmaios;
  • Falhas dos batimentos;
  • Nos casos mais graves, ainda podem ser registrados casos de paradas cardíacas, que podem levar à morte súbita . 

O principal exame para avaliar quadros de arritmia cardíaca é o eletrocardiograma. Veja neste artigo o que é esse exame, como ele é feito e por que ele é tão importante para sua saúde!

Como tratar arritmia cardíaca 

Antes de continuarmos, é importante ressaltar que as opções de tratamento do quadro de arritmia cardíaca dependem da origem e gravidade do problema e das condições de cada paciente. Logo, podem variar de pessoa para pessoa.

Dito isso, confira algumas das opções de tratamentos mais comuns.

1. Uso de medicamentos

Quando os pacientes apresentam quadros mais leves da doença, é comum que sejam receitados os chamados “medicamentos antiarrítmicos”, em outras palavras, remédios com substâncias capazes de auxiliar na correção do ritmo dos batimentos cardíacos, inibindo os focos estimuladores .

Junto a estes remédios, também podem ser indicados alguns medicamentos anticoagulantes, como a aspirina e a varfarina. Esses comprimidos ajudam a evitar que coágulos sanguíneos venham a se formar, podendo se deslocar , e causar derrames .

E no campo da prevenção? Quais as melhores formas de prevenir doenças cardíacas? Saiba tudo neste outro artigo!

2. Cirurgias cardiovasculares

Em casos mais sérios, podem ser necessárias até mesmo intervenções cirúrgicas. Entre as principais cirurgias para o tratamento das arritmias cardíacas, destacam-se:

  • Ablação por cateter – Realizada através de cateterismo de uma veia,  com  um instrumento para “desativar” o tecido cardíaco comprometido, para que o mesmo deixe de gerar impulsos elétricos, que causavam as arritmias.
  • Implante de marca-passo – Instalação, próxima ao coração, de um pequeno aparelho para ajudar a regularizar o ritmo dos batimentos. São utilizados geralmente no caso de arritmias que causam batimentos cardíacos lentos.
  • Implante do cardiodesfibrilador interno – Aparelho que previne ocasionais paradas cardíacas, regulando o ritmo cardíaco que estava muito rápido ou lento , através de pequenos choques .

Inchaços no pescoço é algo que geralmente preocupa muito as pessoas. Conheça, neste artigo, as principais causas para isso e o que fazer nesses casos!

Como se prevenir da arritmia cardíaca?

Como dito no início, existem diversas condições que podem levar a quadros de arritmia cardíaca. No caso disso ser devido a problemas no coração ou sistema cardiovascular, o ideal é manter um acompanhamento próximo com um(a) cardiologista, para adoção dos cuidados adequados, como os citados no tópico acima.

No entanto, alguns comportamentos do dia a dia podem levar a quadros de arritmia, sendo importante que você esteja atento(a) a eles, como:

  • Procure melhorar a qualidade do seu sono.
  • Cuidado com o excesso de cafeína e de energéticos . 
  • Invista em uma alimentação saudável e equilibrada.
  • Aumente a ingestão de ômega-3.
  • Pratique exercícios físicos regularmente.
  • Evite o consumo de álcool e cigarro.
  • Controle melhor o estresse, investindo numa melhor organização da rotina e em atividades que gerem mais relaxamento.

Clínica Átrios: cuidando do seu coração!

Neste artigo você pôde conhecer um pouco mais sobre a arritmia cardíaca, assim como sobre suas causas, sintomas e tratamentos.

Você deve ter notado, também, a importância que o acompanhamento médico tem para evitar o desenvolvimento da arritmia e para prevenir que esse problema venha a comprometer o funcionamento do coração.

Para isso, você pode contar com a Clínica Átrios!

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Problemas cardíacos: exames para diagnóstico

Para evitar problemas cardíacos os cuidados com o sistema cardiovascular é essencial durante toda a vida, pois o coração e os seus vasos sanguíneos estão entre as estruturas mais importantes para o funcionamento do nosso corpo.

E quando falamos de cuidados com o coração, nos referimos tanto a manter bons hábitos de vida – alimentação, atividades físicas e controle do estresse – quanto ao acompanhamento médico adequado, com consultas e exames regulares.

Nesse sentido, quais os melhores exames para detectar problemas cardíacos? Quais rotinas de cuidados médicos são os mais importantes para proteger o coração?

É sobre isso que falaremos neste artigo!

Quais são os tipos de doenças do coração?

Antes de começarmos a listar e detalhar os exames usados para detectar problemas cardíacos, é importante conhecer, também, os problemas cardiovasculares que mais afetam as pessoas, que são:

  • Doenças vasculares – Problemas como trombose podem levar à liberação de trombos, que viajam pelo sistema circulatório, chegando até o coração, pulmões ou cérebro.
  • Arritmia cardíaca – Alterações na frequência com que o coração bate, desde a aceleração (taquicardia), a redução (bradicardia) e ao  descompasso dos batimentos (disritmia).
  • Miocardite – Inflamação dos músculos do coração. Pode ser causada por vírus (como da gripe ou coronavírus), bactérias e fungos, ou ainda doenças como febre reumática, doença de Chagas, quadros autoimunes (como lúpus), além do uso de drogas (como a cocaína) e do consumo elevado de bebidas alcoólicas. 
  • Pericardite – Inflamação que ocorre na membrana que reveste o coração.
  • Endocardite – Inflamação na região interna do coração, afetando a área das válvulas cardíacas.
  • AnginaDor no peito, causada pela diminuição do fluxo sanguíneo para o coração (isquemia).
  • Doença arterial coronariana – Acúmulo de gordura nas artérias coronárias (as que irrigam o coração), geralmente fruto da aterosclerose, impedindo o fluxo de sangue adequado ao músculo cardíaco, podendo levar a um infarto.
  • Paradas cardíacas – Condição em que o coração para de bater e que pode ser fruto de várias condições, desde insuficiência cardíaca, infarto e arritmias severas.
  • Valvulopatias – Doenças que comprometem o funcionamento das válvulas cardíacas.
  • Patologias cardíacas congênitas – Problemas decorrentes da má formação das estruturas cardíacas, presentes desde o nascimento.
  • Insuficiência CardíacaSíndrome decorrente da dificuldade do coração de se encher e de bombear o sangue para o corpo. Costuma ser causada por quadros como de hipertensão arterial, infartos, consumo elevado de álcool, quimioterapia, diabetes, infecções e arritmias. 

Quais cuidados precisamos tomar para prevenir doenças cardíacas? Confira, neste artigo, o que você precisa fazer!

Principais exames para detectar problemas cardíacos 

A seguir você confere detalhes de alguns dos principais exames realizados para avaliar o funcionamento do coração.

1. Eletrocardiograma 

O eletrocardiograma (ECG) é um importante exame, utilizado para avaliar os impulsos elétricos do coração. Por meio dele, o cardiologista consegue verificar se os padrões de emissão e recepção elétricos estão normais, podendo identificar problemas como a arritmia cardíaca.

Sua realização é feita com a ajuda de uma série de eletrodos, posicionados no tórax, braços e pernas do(a) paciente.

👉 Quer conhecer mais detalhes e informações sobre este exame? Então confira este outro artigo, que é específico sobre o eletrocardiograma.

2. Holter

O holter é uma espécie de eletrocardiograma portátil de longa duração. A diferença é que, enquanto o ECG avalia a situação de momento do(a) paciente e é feito em poucos minutos, o holter avalia todo o comportamento cardíaco do dia inteiro, nas situações normais do dia a dia.

Mal comparando, é como se um eletrocardiograma fosse uma foto e o holter fosse um filme!

Com os eletrodos posicionados no peito do paciente e com o aparelho de holter fixado geralmente à cintura, passa a ser monitorada a frequência cardíaca ao longo do dia, buscando identificar possíveis alterações durante a realização das atividades diárias.

A dor no braço esquerdo é um dos principais sintomas do infarto. Clique e saiba mais sobre o problema!

Por meio desta avaliação, o cardiologista é capaz de identificar diversos problemas cardíacos.

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3. Raio X toráxico 

Se você pensava que os exames de raio X serviam apenas para avaliar os ossos, em casos de fraturas, por exemplo, é bom repensar.

A radiografia também é um dos exames utilizados para avaliar o coração.

Por meio dele, pode ser avaliado o contorno do coração, assim como da artéria aorta, que é um dos vasos mais importantes desse órgão, e que leva sangue para o corpo.

4. Monitoramento Ambulatorial da Pressão Arterial

O exame MAPA (como também é conhecido), é utilizado para avaliar questões ligadas à circulação do paciente, podendo identificar quadros de hipertensão e hipotensão.

O aparelho, muito semelhante ao holter, é posicionado em um dos braços do paciente e, durante 24h, fará medições da pressão arterial em determinados períodos de tempo, buscando identificar qualquer alteração mais severa durante o dia a dia do paciente.

Será que inchaços no pescoço podem também ser sinais de problemas cardíacos? Descubra neste outro artigo!

5. Ecocardiograma

O ecocardiograma é bastante semelhante ao ultrassom, só que, nesse caso, voltado para o coração.

Por meio do contato do transdutor (instrumento que capta sinais sonoros) com o tórax do(a) paciente, aparelho registra uma série de características do órgão, como: tamanho, espessura, quantidade de sangue bombeado, assim como o funcionamento das válvulas e vasos.

Este exame é bastante rápido e útil, já que permite que o cardiologista analise, em tempo real, importantes estruturas do coração.

6. Teste ergométrico 

Também conhecido como teste de esforço, o teste ergométrico é um exame bastante semelhante ao eletrocardiograma, porém, este é realizado enquanto o paciente está realizando algum tipo de esforço físico; em geral numa esteira.

A ideia do exame é justamente avaliar como o coração do paciente responde a esse estresse físico, seja para como forma de check-up, liberação para atividades físicas ou realização de cirurgia.

Por envolver esse esforço físico, a avaliação é acompanhada, a todo momento, por um profissional treinado para auxiliar o paciente em qualquer problema que o mesmo venha a ter.

7. Cintilografia do miocárdio 

A cintilografia é um exame voltado para a avaliação das paredes do coração. Para esta avaliação, injeta-se um medicamento na corrente sanguínea do paciente para facilitar a captação de imagens das estruturas, comparando-as em duas situações, com o paciente em repouso e logo após a realização de alguma atividade física.

Vale lembrar que essas avaliações médicas podem ser solicitadas tanto por um cardiologista quanto por um clínico geral, e que as mesmas podem ser requisitadas por diversos motivos.

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Clínica Átrios: cuidando do seu coração!

Acreditamos que, com as informações deste artigo, você tenha muito mais conhecimento sobre os exames usados para detectar problemas cardíacos.

Como vimos, esses exames são essenciais para prevenir, descobrir e acompanhar a evolução de diversos problemas que podem afetar a saúde do seu coração.

Por isso, o acompanhamento cardiológico regular é fundamental durante toda a vida, especialmente após os 40 anos.

Nesse sentido, considere a Clínica Átrios como sua melhor opção! Somos referência quando o assunto é a saúde do coração. 

Disponibilizamos, para os mais diversos perfis de pacientes, todos os exames citados anteriormente, além de uma equipe experiente e atenciosa, tanto para seu check-up de rotina, quanto avaliações pré-operatórias e liberação para atividades físicas com mais segurança.

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Eletrocardiograma: o que é, para que serve e como é feito

Você sabe para que serve o exame de eletrocardiograma? Saberia dizer como ele é feito e quais são os principais problemas que ele é capaz de investigar?

Se suas respostas para essas perguntas foram “não”, então esse artigo com certeza é para você.

Nele, você confere uma série de informações detalhando as principais características de um dos exames mais realizados na área da cardiologia, assim como as várias doenças que podem ser identificadas por meio dele.

Acompanhe!

O que é o exame de eletrocardiograma (ECG)?

O eletrocardiograma (ou eletrocardiografia, como também é conhecido) é um dos exames mais usados e mais importantes para avaliar possíveis alterações relacionadas ao coração.

Como esse órgão é controlado por impulsos elétricos, a função do exame é captar e medir esses sinais emitidos pelo coração, registrando – em forma de gráficos – informações como frequência, intensidade e ritmo desses impulsos, em ambas as fases do ciclo cardíaco: a contração (chamada de sístole) e o relaxamento (chamada de diástole).

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O que é o exame de eletrocardiograma (ECG)?

Por meio dessa avaliação, é possível diagnosticar inúmeras alterações cardiológicas, como veremos a seguir.

Suor Excessivo é sinal de problema no coração?

Para que serve o exame de eletrocardiograma?

A seguir você confere uma lista dos principais problemas cardíacos que podem ser detectados durante a realização do exame de imagem do coração. Confira!

1. Arritmia cardíaca 

A cardíaca arritmia é definida como uma alteração da frequência cardíaca, ou seja, quando o coração bate fora do ritmo normal, seja ele de forma mais rápida ou mais lenta que o normal.

Na maioria dos casos, essa falta de ritmo é causada por uma falha nos impulsos elétricos enviados para o órgão.

Por sua capacidade de mapear esses impulsos, o eletrocardiograma é um dos exames mais indicados para esse tipo de investigação.

2. Patologias coronárias

Patologias coronárias é o nome dado a um grupo de doenças que têm a capacidade de comprometer o pleno funcionamento das artérias coronárias, que são os principais vasos sanguíneos ligados ao coração.

Um dos exemplos mais comuns desse grupo é a doença arterial coronariana (DAC), uma obstrução, por pequenas placas de gordura, destes importantes vasos, sendo uma das consequências do processo de aterosclerose.

2. Patologias coronárias

Essa redução de fluxo também pode ser investigada por outro exame cardiológico muito comum: o ecocardiograma.

Exame de Eletrocardiograma (ECG)

3. Infarto do miocárdio 

O ataque cardíaco – como também é conhecido – é resultado do bloqueio (ou isquemia) do fluxo sanguíneo para certas áreas do coração.

Esse bloqueio pode ser ocasionado tanto por um coágulo, quanto pela presença de placas de gordura (vide imagem acima).

Por conta dessa obstrução, algumas regiões do coração deixam de receber o aporte de oxigênio que necessitam, o que pode levar à morte das células dessa área, com consequente falência de suas funções.

A redução das funções em diferentes regiões do coração também pode ser identificada por meio do eletrocardiograma.

4. Problemas nas válvulas do coração 

As quatro válvulas do coração (mitral, aórtica, tricúspide e pulmonar) podem apresentar diferentes alterações.

A primeira delas é a obstrução, quando uma das válvulas não se abre totalmente, forçando o coração a trabalhar mais para corrigir essa baixa passagem de sangue.

A outra é a regurgitação, que ocorre quando as válvulas não se fecham por completo, resultando em um retorno do fluxo de sangue.

5. Pericardite 

A inflamação do pericárdio, que é uma fina camada membranosa que envolve e reveste o coração, é uma doença cardíaca causada quando micro-organismos – como vírus e bactérias – se alojam nesse revestimento.

Em geral, isso é consequência de infecções não tratadas ou mal-resolvidas, fazendo com que esses agentes contaminantes viagem pela corrente sanguínea e se alojem no pericárdio.

Em boa parte dos casos, nosso sistema imunológico consegue resolver essa infecção, porém em outros é preciso o tratamento adequado.

Entre seus principais sintomas, destacam-se: dores no peito, febre, dores musculares e comprometimento das vias aéreas.

6. Hipertrofia cardíaca 

A hipertrofia cardíaca, também chamada de cardiomegalia, é caracterizada pelo aumento do tamanho do coração e, na maioria dos casos, está diretamente relacionada a outros problemas médicos, como um mau funcionamento de uma das quatro válvulas ligadas ao órgão. 

Esse crescimento expressivo se dá pela compensação de um ou mais tecidos do coração que estejam danificados, evitando, assim, o comprometimento do bombeamento de sangue. 

7. Doenças 

Algumas doenças hereditárias, como a síndrome de Marfan, assim como as  transmissíveis, como a doença de Chagas, também podem ser identificadas durante a realização do eletrocardiograma.

Além disso, o procedimento também pode ser importante no acompanhamento de pacientes implantados com algum tipo de dispositivo no coração, como marca-passo.

Como é feito o eletrocardiograma? 

De forma bastante simples, rápida e indolor, o exame de eletrocardiograma é feito com o uso do eletrocardiógrafo.

Esse pequeno aparelho é conectado ao paciente, por meio de fios e eletrodos, posicionados em pontos estratégicos, como no tórax, punhos e tornozelos.

Após o paciente permanecer um curto período em repouso – para não alterar a avaliação do exame – o aparelho passa a medir e registrar, em uma folha de papel ou em monitor digital, os impulsos elétricos do coração.

Como é feito o eletrocardiograma? 

Por ser bem simples e rápido – durando de 5 a 10 minutos – o exame é amplamente utilizado, tanto nos check-ups cardiológicos preventivos quanto em situações de emergência, como numa suspeita de infarto.

Vale destacar, ainda, que o exame não possui nenhuma contra-indicação, podendo ser realizado por qualquer pessoa. Os únicos cuidados necessários são não utilizar objetos metálicos durante a avaliação (como jóias e relógio), a retirada de parte dos pelos do peito, em alguns homens, além da necessidade de informar ao profissional que fará o exame quanto ao uso de certas medicações.

A importância do acompanhamento médico 

Esperamos que este artigo tenha te ajudado a compreender melhor o que é e para que serve o exame de eletrocardiograma em Brasília-DF.

Agora, se você acha que pode estar apresentando alguns dos problemas cardíacos citados anteriormente, ou se está apenas interessado em fazer aquele check-up de rotina para garantir a saúde do seu coração, considere a Clínica Átrios como sua opção. Oferecemos a nossos(as) pacientes a máxima qualidade em serviços de saúde, nas áreas de cardiologia, endocrinologia e ginecologia, buscando oferecer sempre um atendimento acolhedor e humanizado.

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