Palpitação no coração: o que é e quando procurar um médico?

Sentir palpitação no coração, com os batimentos fora do ritmo ou como se ele fosse “sair pela boca” é uma sensação que traz um certo nível de preocupação. 

E com razão, já que o aumento repentino da frequência cardíaca pode não se tratar apenas de estresse, mas revelar problemas sérios de saúde. 

No entanto, como saber quando é realmente necessário procurar um médico? Quais são os sinais de alerta?

Confira as respostas para essas e outras perguntas no artigo. Acompanhe!

O que é palpitação no coração?

A palpitação no coração é caracterizada pela percepção de que o coração está mais acelerado ou com ritmo irregular. Essa sensação pode durar alguns segundos ou minutos. 

As causas para o coração acelerado podem ou não estar associadas a um distúrbio cardiovascular, como a arritmia. Além de problemas cardiovasculares, existem outros fatores desencadeadores da palpitação, como:

  • Consumo excessivo de álcool;
  • Tabagismo;
  • Prática de atividades físicas (especialmente as mais intensas);
  • Uso de certas medicações;
  • Consumo de café, energéticos e outras bebidas estimulantes;
  • Transtornos psicológicos, como ansiedade e síndrome do pânico;
  • Estresse e emoções fortes;
  • Desidratação;
  • Febre alta;
  • Hipertensão arterial não controlada.

Veja também: 

Como saber se é ansiedade ou problema cardíaco?

Exame de Eletrocardiograma (ECG)

Coração Acelerado: O que fazer?

Marcapasso: como funciona e quando é indicado?

Quando procurar um médico?

Visto que a palpitação pode ocorrer por situações diversas, é preciso observar se:

  • Ocorre com frequência;
  • Surge mesmo quando se a pessoa está em repouso;
  • Traz outros sintomas, como dificuldade para respirar, dor no peito, mal-estar, tontura ou sensação de desmaio;
  • O coração apresenta ritmo irregular;
  • Piora ao longo do tempo.

Ao identificar algum desses sinais, é necessário buscar ajuda médica o quanto antes.

Se o paciente possui problemas cardiovasculares, a atenção a esses sintomas deve ser redobrada.

Veja também: 

Insuficiência Cardíaca: quais os sintomas do coração fraco?

Qual será o procedimento adotado pelo médico? 

A forma de avaliação de cada profissional é única. Mas geralmente o cardiologista fará perguntas relacionadas aos seus hábitos e histórico médico, para entender se há algum fator desencadeante associado..

Questionamentos sobre os sintomas, a frequência e duração da palpitação no coração também são importantes de serem levantados.

Depois, será realizado um exame físico para checar questões como a pressão arterial, a temperatura, a frequência cardíaca, a ausculta dos pulmões, em busca de anomalias que possam indicar problemas no sistema cardiovascular.

E, então, o médico solicitará a realização de alguns exames. 

Quais são os exames? 

Mesmo que o cardiologista não encontre motivos que indiquem que a palpitação no coração é decorrente de algum distúrbio cardiovascular, alguns testes complementares podem ser exigidos, como:

  • Ecocardiograma: avaliação dos tecidos, fluxo sanguíneo e batimentos do coração;
  • Eletrocardiografia (ECG): avaliação do ritmo e da frequência cardíaca no momento do exame, ou durante um dia inteiro, no caso do Holter de 24h;
  • Testes laboratoriais: hemograma completo, colesterol total e frações, glicemia,, dentre outros;
  • Ressonância magnética: para coletar informações sobre volume, átrios, ventrículos, válvulas e superfície do órgão;
  • Teste de esforço: avaliação da resposta cardíaca mediante prática de exercícios.

Quais os possíveis tratamentos? 

O tratamento dependerá muito do diagnóstico sobre o tipo de arritmia detectado, pois nem todos oferecem risco de vida ao paciente. Caso seja algo leve e passageiro, o profissional deverá fazer somente orientações gerais de cuidados.

Contudo, se existir a necessidade, existem algumas possíveis abordagens para tratar a condição:

  • Medicamentosa: medicamentos são prescritos para controlar as palpitações, ajudando a regular o ritmo dos batimentos;
  • Ablação por radiofrequência: realizada através dos cateteres por veias e artérias, é o procedimento mais efetivo para controlar a arritmia. É totalmente indolor e de rápida recuperação.

Caso os medicamentos não tenham o efeito esperado ou as alterações no ritmo cardíaco ofereçam um risco alto ao paciente, existem outros tratamentos, como cardioversão elétrica por corrente contínua e implantação de marca-passo, mas que são procedimentos para casos mais sérios.

A escolha do procedimento depende exclusivamente do quadro clínico, e só o médico é capaz de indicar o que é mais adequado.

Saiba mais sobre a arritmia cardíaca: causas, sintomas e tratamentos!

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Batimentos cardíacos: por que é importante medir?

Os batimentos cardíacos são um dos principais indicadores da saúde do coração. Nos adultos, o valor médio ideal varia de 60 a 100 bpm. Alterações no ritmo e na frequência podem indicar a presença de doenças ou até alterações emocionais. 

Quer saber quais são as doenças que podem estar relacionadas a alterações nos batimentos do coração e por que é importante fazer essa medição? Então, continue acompanhando o artigo.

Qual é a frequência cardíaca ideal?

A frequência cardíaca (FC) é o número de batimentos do coração por minuto (bpm). E manter o coração no ritmo ideal é importante não apenas para evitar problemas cardiovasculares — como insuficiência cardíaca e infarto —, mas também para manter todo o organismo funcionando corretamente. Afinal, o sistema cardiovascular é o responsável por transportar, através do sangue, oxigênio e nutrientes para todo o corpo.

E como mencionamos, em adultos, os batimentos cardíacos devem se manter entre 60 e 100 por minuto, em repouso. Contudo, fatores como idade e prática de atividade física podem interferir nessa frequência.

No geral, a frequência cardíaca ideal em repouso para cada faixa etária é:

  • De 0 a 2 anos: 120 a 140 bpm.
  • Entre 8 e 17 anos: 80 a 100 bpm.
  • Adultos sedentários: 70 a 80 bpm.
  • Adultos fisicamente condicionados e idosos: 50 a 60 bpm.

A dor no braço esquerdo é um dos principais sintomas do infarto. Clique e saiba mais sobre o problema!

Coração Acelerado: O que fazer?

Como medir os batimentos cardíacos corretamente?

Atualmente, um dos principais aparelhos utilizados pelos médicos para medir os batimentos cardíacos é o oxímetro. Para a medição, basta colocar o aparelho na ponta do dedo para que a leitura da frequência seja feita em poucos segundos.

No entanto, a medição também pode ser feita em casa. Para isso, sente-se num lugar tranquilo e mantenha-se em repouso por alguns minutos. Então, coloque o dedo indicador e o médio no pulso, logo abaixo da base do dedo polegar, e conte os batimentos por 30 segundos, acompanhando em relógio.

Depois, basta duplicar o resultado para obter a sua frequência cardíaca em repouso.

Mulher medindo o pulso com os dedos.

Você também pode fazer a medição pelo pescoço, colocando o dedo indicador e médio na lateral do pescoço. Basta pressionar levemente até sentir a pulsação e seguir o mesmo procedimento.

Veja tambémEletrocardiograma: o que é, para que serve e como é feito

Batimentos cardíacos: quais problemas pode indicar?

Os batimentos cardíacos podem sofrer alterações frente a situações corriqueiras, como ansiedade, estresse, prática de exercícios, doenças, episódios de fortes emoções e devido ao uso de medicamentos, o que é normal.

Aliás, como saber quando é ansiedade ou problema cardíaco? Descubra aqui.

Exame de Eletrocardiograma (ECG)

Marcapasso: como funciona e quando é indicado?

Consideram-se anormais as frequências cardíacas que, sem causa externa aparente, não estão dentro dos parâmetros regulares. Essa irregularidade caracteriza a arritmia.

Os principais tipos de arritmias são:

  • Fibrilação atrial: é o tipo mais comum. Essa condição promove a perda de 25% a 35% de rendimento do coração que, em vez de bater, passa a “tremer”, levando à formação de coágulos que podem chegar até o cérebro, causando um AVC (acidente vascular cerebral);
  • Taquicardias supraventriculares: decorrentes do estresse e da tensão, exercícios físicos e febre; essa arritmia é considerada benigna e se caracteriza pelos batimentos cardíacos aumentados, entre 100 a 160 bpm
  • Bradicardia: batimentos mais lentos do que o normal, abaixo de 50 bpm .
  • Arritmias ventriculares: aqui, os batimentos se tornam muito rápidos e desordenados, sem um ritmo definido, com foco originado no ventrículo.  As taquicardias ventriculares são as taquiarritmias mais temidas, devido ao seu potencial de causar morte súbita. 

Quando não diagnosticadas e não tratadas, as arritmias podem causar alterações sérias no coração, modificando seu tamanho e força, podendo levar ao infarto, AVC, insuficiência cardíaca, suprimento sanguíneo insuficiente e até morte súbita.

Leia também: Saiba quais são os exames para diagnóstico de problemas cardíacos.

Portanto, se sua frequência cardíaca estiver anormal e acompanhada de sintomas como fadiga, tontura ou falta de ar, será necessário buscar a ajuda de um especialista.

Para saber quais são os outros sintomas para procurar um cardiologista, confira este outro artigo.

Clínica Átrios: cuidando do seu coração!

Apesar de ser possível realizar a medição dos batimentos cardíacos em casa, esse método não substitui os exames requeridos por um médico cardiologista, que fará o diagnóstico da maneira adequada.

Portanto, se você está em Brasília ou Entorno, a Clínica Átrios é o melhor lugar para você agendar suas consultas e exames cardiológicos.

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Exame Eletrocardiograma (ECG): o que é, para que serve e como é feito

O eletrocardiograma é um dos exames mais requisitados pelos médicos nas consultas cardiológicas. E você!? Conhece bem esse exame? Sabe o que é, para que serve e como é feito? 

Se acha que não, confira o artigo de hoje uma série de detalhes sobre esse importante aliado do coração. Confira!

O que é o exame Eletrocardiograma (ECG)?

Trata-se de um dos exames mais importantes e comuns para a avaliação da saúde do coração. 

Também conhecido pela sigla ECG, o eletrocardiograma é um teste médico que busca verificar diferentes aspectos ligados ao funcionamento do órgão, como: ritmo cardíaco, frequência, força dos batimentos e recebimento dos impulsos elétricos que viabilizam seu funcionamento.

Toda essa avaliação é feita com a ajuda de um eletrocardiógrafo e de eletrodos, responsáveis por registrar toda a atividade elétrica do coração dentro de um determinado período de tempo. 

Esse registro é feito no formato de imagens lineares em forma de onda, que demonstram para o cardiologista como está o comportamento cardíaco do paciente.

Veja também:

Qual a diferença entre ecocardiograma e eletrocardiograma?

Coração Acelerado: O que fazer?

Marcapasso: como funciona e quando é indicado?

Para que serve o exame de eletrocardiograma (ECG)?

O eletrocardiograma serve para identificar doenças e sintomas que possam estar prejudicando — ou vir a prejudicar — o funcionamento do coração, assim como a qualidade de vida do paciente. 

Nos tópicos abaixo, você confere alguns dos problemas cardíacos mais comuns diagnosticados pelo teste:

  • Irregularidade dos batimentos cardíacos  – Quando os batimentos do coração ocorrem de forma irregular, seja de forma mais acelerada ou devagar, ou algum tipo de bloqueio na condução.
  • Aumento das cavidades cardíacas – Problema caracterizado pelo aumento da espessura muscular de alguma parede interna do coração, como é o caso da hipertrofia ventricular, resultando em um maior esforço cardíaco para bombear o sangue;
  • Patologias coronarianas – São o resultado da obstrução das chamadas artérias coronárias, principais vasos que irrigam o músculo cardíaco. Podem estar relacionadas a formação de placas de gordura ou a movimentação de coágulos sanguíneos, causando falta de oxigênio no músculo cardíaco. (Infarto miocárdico)
  • Derrame pericárdico – Acúmulo de líquido, plasma ou sangue dentro das membranas que revestem o coração, podendo prejudicar o trabalho do órgão;
  • Cardiopatias congênitas – Problemas do coração decorrentes de alguma má formação durante a gestação. 

Para mais informações sobre os problemas cardíacos, acesse:

Doenças cardíacas: o que são e como prevenir

Como é feito o exame ECG (eletrocardiograma)? 

A realização do exame é feita de maneira rápida, simples, não invasiva e indolor, mas é importante ressaltar que algumas preparações são essenciais para que os resultados sejam os mais precisos possíveis.

Deve-se  evitar atividades físicas horas antes do teste e informar ao médico responsável, se houve o consumo de alguma medicação naquele dia.

Com o paciente deitado, em repouso, colocam-se eletrodos na região frontal de seu peito, punhos e tornozelos. 

Esses pequenos aparelhos são responsáveis pelo registro e envio das informações elétricas do coração do examinado para o eletrocardiógrafo que, por sua vez, interpreta e documenta todos esses dados, gerando uma série de documentos que serão utilizados para o diagnóstico.

O exame não tem qualquer contra-indicação, mas é possível que o resultado não seja tão preciso caso o paciente tenha dificuldades para se manter parado.

Tendo em vista que a análise é voltada para a verificação do coração com o corpo em absoluto repouso, como é o caso das pessoas muito hiperativas, que sofrem com tremores ou mal de Parkinson.

A dor no braço esquerdo é um dos principais sintomas do infarto. Clique e saiba mais sobre o problema!

Onde realizar o exame eletrocardiograma (ECG) em Brasília – DF? 

Agora que você já está bem mais informado sobre o exame de eletrocardiograma, que tal conhecer também um lugar de referência para realizar essa avaliação?

Na Clínica Átrios você encontra serviços cardiológicos de altíssima qualidade, com equipamentos de última geração e profissionais especializados, treinados para te atender de forma única, humanizada e eficiente, independente de qual for a sua necessidade.

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Como diferenciar infarto de síndrome do pânico?

É comum escutar casos de pacientes que correram para o hospital apresentando sintomas de infarto, mas, ao chegarem lá descobrem que se tratava de um problema bem diferente — a Síndrome do Pânico — também conhecida como Transtorno do Pânico (TP).

Por apresentarem características em comum, especialmente quando o assunto são os sintomas, os dois problemas podem ser confundidos. E foi pensando nisso que elaboramos o artigo de hoje, no qual você encontrará todas as informações necessárias para diferenciar infarto de síndrome do pânico. Confira!

O que é a Síndrome do Pânico?

A Síndrome do Pânico, trata-se de um transtorno de ansiedade intenso, dito por muitos como um dos mais assustadores. Essa síndrome é caracterizada por uma série de episódios de medo, pânico ou desespero tão fortes e repentinos, que impedem o indivíduo de realizar qualquer tipo de ação.

Criando um sentimento de que, a qualquer momento, algo de ruim vai acontecer, mesmo que não existam sinais para essa preocupação.

A síndrome é mais comum entre as mulheres, especialmente as que estão no final da adolescência, com uma prevalência de casos duas vezes maior

Acredita-se que alguns fatores externos, como o estresse do dia a dia, pressões sociais e desgaste mental estão diretamente ligados ao desenvolvimento da doença.

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Exame de Eletrocardiograma (ECG)

Coração Acelerado: O que fazer?

Como diferenciar infarto de síndrome do pânico? 

Nos tópicos a seguir você confere as principais diferenças entre o infarto e a síndrome do pânico:

1. Gatilhos emocionais

Crises de pânico normalmente são desencadeadas por intensos momentos de estresse, ansiedade, medo ou de qualquer outra forte alteração emocional, ou seja, possuem gatilhos bastante perceptíveis.

No caso do infarto, as razões não são tão aparentes e os sintomas começam a aparecer sem qualquer tipo de aviso, como por exemplo na forma de uma dor no peito súbita e aguda.

2. Duração

Episódios de infarto duram cerca de vinte minutos e são marcados por sintomas crescentes que podem piorar com o passar do tempo, em especial as dores. 

Já a síndrome do pânico possui uma duração menor,  geralmente até 10 minutos, com uma manifestação de sintomas constantes até o término do episódio.

3. Intensidade das dores

As dores causadas pelo infarto costumam ser  em aperto ou opressão 

 são fortes e constantes. Tendem a começar no meio do peito, se espalhando para outras regiões do corpo, como: braços, nuca, ombros, costas e até mesmo estômago. 

Além disso, elas não passam mesmo quando o paciente se encontra em repouso, exigindo, na maioria dos casos, assistência médica imediata.

A síndrome do pânico, por sua vez, causa uma dor concentrada no peito, além de uma sensação de formigamento ou ardor em outras áreas, como: braços, pernas, dedos e pescoço. Todos esses sintomas costumam se manifestar em ondas, ou seja, variam com o tempo.  

Mais informações sobre as dores no peito você encontra em:

Dor no peito: principais causas e como se prevenir

4. Falta de ar

Crises desencadeadas por problemas emocionais, como a síndrome do pânico, tem a capacidade de comprometer a respiração dos pacientes, causando uma sensação de sufocamento e certa dificuldade para respirar. 

Já nos casos de infarto, esse mesmo sintoma não ocorre.

Leia também:

Insuficiência Cardíaca: quais os sintomas do coração fraco?

Valvulopatia: o que é, sintomas, causas, diagnóstico e tratamentos

5. Impacto em outros órgãos 

Diferente da síndrome do pânico, o infarto é um episódio que causa uma série de consequências em outros órgãos do corpo, como por exemplo: os pulmões.

A doença cardíaca é capaz de ocasionar o acúmulo de líquido em um ou ambos os lados do pulmão, resultando em um forte acesso de tosse.

Para mais informações sobre os principais sintomas dos problemas cardíacos, confira:

Quais são os sintomas para procurar um cardiologista?

Crises de ansiedade podem aumentar os riscos de problemas cardíacos

Alterações bioquímicas provocadas por mudanças emocionais muito fortes e repentinas podem gerar determinadas alterações no aspecto físico do corpo, especialmente no coração.

As crises emocionais, como a de ansiedade, podem ocasionar um aumento da pressão sanguínea, alterações no ritmo dos batimentos, dores e até mesmo desmaios. 

Quando acontecem de forma recorrente, problemas crônicos podem ser desenvolvidos — como o enfraquecimento do coração — principalmente se os pacientes já apresentarem problemas cardíacos ou predisposição para o desenvolvimento dos mesmos.

Onde consultar com um cardiologista?

Esperamos que o artigo tenha fornecido todas as informações necessárias para que você consiga diferenciar infarto de síndrome do pânico. 

Entretanto, mesmo que bem informado, ainda é importante realizar uma avaliação médica com um cardiologista, para verificar o que realmente está ocorrendo.

Nesse sentido, considere a Clínica Átrios como sua opção, somos especialistas nos cuidados com o coração.

Oferecemos aos pacientes a máxima qualidade no atendimento e nos serviços médicos, sempre prezando pela inovação tecnológica e atendimento humanizado.

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Como funciona o exame de ecodopplercardiograma?

Variação do conhecido exame de ecocardiograma, a versão com doppler pode trazer ainda mais informações e detalhes, visando enriquecer a avaliação do cardiologista.

Solicitado quando se faz necessário avaliar o fluxo sanguíneo nas estruturas do coração, o ecodopplercardiograma é mais um dos recursos usados para prevenção, diagnóstico e acompanhamento de inúmeros problemas cardíacos.

A seguir vamos te mostrar como funciona o exame de ecodopplercardiograma, suas diferenças para a versão tradicional do exame (ecocardiograma) e quando ele é solicitado.

Boa leitura!

O que é exame de ecodopplercardiograma? 

O ecodopplercardiograma é um ecocardiograma com o recurso adicional do doppler colorido. Enquanto o foco do ecocardiograma é avaliar as estruturas, a anatomia e o funcionamento do coração, o ecodopplercardiograma tem o objetivo de avaliar o fluxo sanguíneo no órgão, focando nas estruturas das veias e artérias do órgão.

Quando feito com o recurso doppler, torna-se capaz de avaliar o fluxo sanguíneo inclusive em cores, como podemos ver abaixo:

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Coração Acelerado: O que fazer?

Valvulopatia: o que é, sintomas, causas, diagnóstico e tratamentos

Ecodopplercardiograma: como funciona o exame?

Nos tópicos abaixo você confere os principais detalhes sobre o exame.

1. Tipos de ecodopplercardiograma 

O exame de ecodopplercardiograma pode ser feito com diferentes finalidades, como:

  • Ecodopplercardiograma fetal: voltado para a avaliação cardíaca de bebês, ainda na barriga da mãe.
  • Ecodopplercardiograma transtorácico: que examina o funcionamento do coração de maneira geral.
  • Ecodopplercardiograma transesofágico: indicado para os casos de pacientes com próteses valvulares.
  • Ecodopplercardiograma com estresse: feito enquanto o paciente realiza um esforço físico (geravisando avaliar a saúde cardiovascular em situações extremas.

Saiba mais
O que é o teste ergométrico?

2. Preparação para o exame 

Nos tipos mais comuns do exame, como o transtorácico e fetal, não há necessidade de nenhum tipo de preparação.

Porém, nas variações transesofágico e com estresse, pode ser solicitado um jejum de 4 a 6 horas, além do uso de medicação para redução de gases.

3. Realização do exame 

O teste é bastante simples, rápido e indolor. É aplicado um gel à base d’água no tórax do(a) paciente, deitado sobre o lado esquerdo do corpo.

Em seguida, o cardiologista responsável utiliza o transdutor; espécie de sonda que emite ondas sonoras, conectado ao dispositivo de ecografia, para registrar e visualizar as estruturas do coração, pressionando o aparelho sobre toda a região toráxica.

A coleta das imagens leva em torno de 15-20 minutos.

As imagens geradas pelo aparelho são visualizadas em tempo real pelo médico, que vai registrando as mais importantes e que irão constar do laudo impresso. Esse laudo, inclusive, com as informações observadas pelo médico, costuma ser liberado alguns minutos após o término do exame.

4. Contraindicações 

Uma das grandes vantagens do ecocardiograma (com e sem doppler) é o fato de serem exames não invasivos e seguros para todos os tipos e pessoas, em qualquer circunstância, inclusive grávidas.

Nesse sentido, não há qualquer contraindicação para a realização desse exame, caso haja indicação médica.

Quais doenças o ecodopplercardiograma pode detectar? 

A seguir você confere os principais problemas cardiológicos que podem ser investigados pelo ecodopplercardiograma:

  • Redução de fluxo nas artérias: problema causado por doenças como a aterosclerose (placas de gordura nas artérias), podendo privar o coração de oxigênio, resultando até mesmo em infarto.
  • Problemas nas válvulas cardíacas – situação em que pode ocorrer a não abertura total das válvulas cardíacas, processo denominado estenose, ou quando a mesma não fecha por completo, quando ocorre a regurgitação.
  • Insuficiência cardíaca: redução da capacidade do coração para bombear e/ou para se encher de sangue.
  • Estreitamento arterial – Causado por doenças como a doença arterial periférica oclusiva, que estreita ou até mesmo, em alguns casos, bloqueia o fluxo sanguíneo em uma ou mais artérias.
  • Coágulos de sangue – Pequenos aglomerados de sangue que podem mudar seu estado físico de líquido para semissólido, podendo vir a comprometer a passagem de sangue em determinados vasos sanguíneos.


Veja também:
Quais são os sintomas para procurar um cardiologista?

Onde posso realizá-lo? 

Depois de aprender tanto sobre o exame de ecodopplercardiograma, chegou a hora de conhecer, também, uma excelente opção de clínica para a realização dessa importante avaliação.

Nesse sentido, considere a Clínica Átrios como sua escolha mais segura!

Somos especializados em acompanhamento cardiológico, dispondo de todos os recursos necessários para investigar e acompanhar a saúde do seu coração, além de um time de profissionais altamente qualificados e atenciosos.

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Sintomas de infarto em homens e mulheres?

Os sintomas de infarto em homens e mulheres pode ser diferentes. Acompanhe no artigo e saiba mais sobre os sinais do problema cardiaco.

De acordo com a Organização Mundial da Saúde (OMS), ao menos 17 milhões de pessoas morrem, todos os anos, por conta de doenças cardíacas — especialmente o ataque cardíaco e AVCs — que correspondem a 85% destes óbitos.

Acompanhe!

Qual o primeiros sinal de infarto em homens e mulheres?

O estilo de vida adotado tanto por homens, quanto mulheres nos dias de hoje, é bem mais agitado, estressante, ansioso e, muitas vezes, sedentário. Baseado em uma alimentação menos saudável, rica em alimentos processados, açucarados e gordurosos.

Tudo isso, contribui para um aumento significativo dos fatores de risco para desenvolvimento do infarto, assim como de outras doenças cardíacas.

Confira a seguir quais sintomas são comuns em homens e mulheres durante um ataque cardíaco:

  • Suor frio;
  • Vômito;
  • Tonturas;
  • Desmaios;
  • Náuseas;
  • Dores ou desconforto nos braços, mandíbula e costas;

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Qual a diferença entre sintomas de infarto entre as mulheres e homens ? 

Agora que você já conheceu alguns dos principais sintomas da doença comuns em ambos os sexos, chegou a hora de descobrir as diferenças em como um ataque cardíaco se manifesta de um gênero para o outro. Veja!

Infarto nos homens 

O infarto se dá, especialmente por conta do ganho de peso — que muitas vezes chega a um grau de obesidade — sedentarismo (atrelado a uma má alimentação), tabagismo, e a presença de outras doenças graves, como por exemplo: diabetes, hipertensão, colesterol alto, etc.

Todos esses fatores, quando combinados, contribuem para o aumento do risco de infarto — especialmente entre os homens com idade acima dos 55 anos — quando há uma maior degradação da estrutura cardiovascular. 

A formação da placa de gordura nas artérias do coração e depois a ruptura dessa placa, e a substituição da placa por coágulo sanguíneo, causa a obstrução da artéria; levando ao infarto, que é a morte do tecido cardíaco pela falta de oxigênio. 

A principal diferença em relação ao sintoma de infarto em homens é a sensação de pressão no peito, que é intensa. Sendo que as mulheres nem sempre sentem essa dor no peito.

Infarto nas mulheres 

O risco de infarto está diretamente ligado à fisionomia do sistema cardiovascular feminino, que é constituído por artérias menos calibrosas, e pelo tipo de placa que obstrui as artérias, menos rica em colesterol ruim. 

O infarto nas mulheres geralmente acomete pequenas artérias, enquanto que nos homens, as grandes artérias coronárias. Por isso, a dor do infarto nos homens é tão intensa, em relação a pressão ou aperto. 

Já as mulheres costumam apresentar pontadas na região do peito, e às vezes, nem isso. O risco do infarto nas mulheres aumenta após a menopausa, devido à perda do efeito protetor do hormônio estrogênio nos vasos sanguíneos.  

Além disso, o uso da pílula anticoncepcional, associada ao tabagismo, obesidade,  consumo de bebidas alcoólicas regulares e a um estilo de vida pouco saudável como um todo, aumenta ainda mais o risco de desenvolvimento da doença. 

Os sintomas de infarto em mulheres, podem variar bem mais em relação aos homens, veja:

  • Mal estar inespecífico, 
  • Náuseas ;
  • Sensação de pontadas na região do peito;
  • Dor na região do estômago semelhante à azia ;
  • Dor nas costas ; 
  • Fraqueza extrema ou cansaço fora do normal;
  • Dificuldade em respirar;

Mais informações sobre a menopausa você confere em:

Menopausa: como ela afeta o peso e a saúde cardiovascular

Valvulopatia: o que é, sintomas, causas, diagnóstico e tratamentos

Esperamos que o artigo tenha te ajudado a compreender melhor quais são as diferenças dos sintomas de infarto entre homens e mulheres. 

A Clínica Átrios é referência quando o assunto são os cuidados com a saúde do coração, de ambos os sexos. 

Oferecemos os tratamentos e procedimentos necessários para atender todos os tipos de casos, além de um acompanhamento especializado e humanizado para os pacientes.

Se você está no Distrito Federal ou Entorno, agende já seu atendimento conosco e venha cuidar da saúde do seu coração com quem mais entende do assunto.

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O ronco prejudica o coração?

O ronco é um distúrbio bastante conhecido e que atrapalha o sono tanto da própria pessoa quanto de quem está próximo.

O que muitos podem não saber é que esse problema também está diretamente associado a alguns problemas cardíacos. Quer saber como? 

Descubra por que dormir bem é tão importante!

O sono é um momento importantíssimo para o restabelecimento das energias que permitem o pleno funcionamento do nosso corpo e também do nosso cérebro. 

Sua (boa ou má) qualidade impacta desde o funcionamento dos órgãos, a produção hormonal e, até mesmo, a capacidade do nosso sistema imunológico.

Veja abaixo alguns aspectos que estão diretamente ligados a uma boa qualidade de sono:

  • Manutenção de um peso saudável;
  • Redução dos riscos de desenvolver problemas como diabetes e doenças cardiovasculares;
  • Redução nos níveis de estresse;
  • Melhora no humor e capacidade de socialização;
  • Concentrar-se melhor;
  • Evitar acidentes que podem ser causados pelo cansaço;

Por isso, dormir uma quantidade de horas suficiente e de forma correta, são ações indispensáveis para todos aqueles que buscam manter uma boa saúde. 

Especialmente para aquelas pessoas que já sofrem de problemas do coração ou que não querem vir a desenvolver cardiopatias, a qualidade de sono pode influenciar, e muito, o funcionamento do sistema cardiovascular.

Exame de Eletrocardiograma (ECG)

Coração Acelerado: O que fazer?

Valvulopatia: o que é, sintomas, causas, diagnóstico e tratamentos

O ronco persistente pode prejudicar o coração? 

De forma direta, o ronco pode, sim, contribuir para o desenvolvimento de problemas cardíacos.

Isso acontece pois, durante o ronco, ocorre o estreitamento das vias aéreas, diminuindo a concentração de oxigênio em partes importantes do corpo — como o coração e o cérebro — e o pior: durante as várias horas de sono.

O que aumenta as chances de surgimento de certas cardiopatias, como o aumento da pressão arterial, as arritmias, assim como o risco de infarto e até de acidente vascular cerebral (AVC).

Além disso, o ronco provoca microdespertares noturnos, ou seja, a interrupção do sono repetidas vezes, o que impede que a pessoa chegue (ou permaneça) nas fases mais profundas do sono, que é quando o corpo realmente promove a regeneração dos tecidos. Isso traz ainda mais danos à saúde em geral.

Para mais informações sobre outras doenças do coração, leia:
Doenças cardíacas: o que são e como prevenir

Causas do ronco persistente 

Nos tópicos a seguir você confere algumas das principais causas do ronco. Veja!

1. Sobrepeso ou obesidade 

O excesso de gordura no corpo — especialmente ao redor do pescoço e garganta — faz com que os tecidos já presentes no local se dobrem, afetando o desempenho das vias aéreas e, consequentemente, o fluxo de ar na região.

2. Idade avançada

A musculatura corporal tende a ficar mais flácida com o passar dos anos e, em determinada idade, o mesmo passa a acontecer com as vias aéreas, como é o caso da faringe. 

Esse processo faz com que os tecidos da região vibrem com maior facilidade e intensidade, resultando no som característico do ronco.

3. Uso de medicamentos

Certos tipos de remédios — especialmente os utilizados para dormir — contribuem para um maior relaxamento do corpo, o que resulta também em uma maior flacidez das vias aéreas, como visto no tópico anterior.

4. Dormir de barriga pra cima 

Esta posição faz com que a língua cubra parte da garganta, reduzindo de forma considerável a passagem de ar pelo local.

5. Resfriados e condições alérgicas 

Diversas doenças, como: gripes, sinusites, rinites crônicas, resfriados e até mesmo alergias, contribuem para a concentração de muco na região nasal.

O muco na região nasal bloqueia a passagem de ar pelas vias aéreas, obstruindo a passagem de ar pelo nariz (aumentando a respiração bucal), que está diretamente ligada ao ronco.

Além destes, outros fatores, mais ligados a questões físicas, também podem contribuir para a obstrução do fluxo de ar na hora de dormir, como: desvio de septo, adenoide, nariz quebrado, úvula aumentada ou inchaço nas amígdalas.

Como resolver problemas com o ronco 

O tratamento do ronco pode acontecer de diversas formas, algumas das mais recomendadas são:

  • Intervenções comportamentais – envolvem desde ações que promovam a perda de peso, a tratamento alérgicos e até mesmo o uso de faixas e/ou aparelhos nasais inibidores do ronco.
  • Intervenções não-cirúrgicas – utilização de dispositivos como o CPAP (imagem acima), um compressor de ar silencioso usado para a expansão pulmonar e melhora da respiração durante o sono.
  • Intervenções cirúrgicas – realização de cirurgias nasais, de palato ou até mesmo bariátricas.

Para todos os casos, é sempre recomendada a consulta com um especialista, seja com um médico voltado para o tratamento de problemas de sono ou, se for o caso, com um cardiologista.

Veja também:
6 razões para ir ao cardiologista?

Agora você está mais bem informado sobre como o ronco persistente pode prejudicar o coração. Que tal  agendar uma avaliação cardiológica? Considere a Clínica Átrios como sua melhor opção! 

Somos especializados nos cuidados com a saúde do coração e contamos com uma equipe de cardiologistas atenciosos e experientes, prontos para atender as suas mais diversas necessidades.

Se você está no Distrito Federal ou Entorno, agende já seu atendimento conosco e venha cuidar da sua saúde com quem é referência no assunto.

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Quando procurar um cardiologista?

Dados da Sociedade de Cardiologia do Estado de São Paulo (SOCESP) mostram que, no ano de 2021, ao menos 30% do total de mortes no país foram causadas por alguma doença ligada ao sistema cardiovascular. 

Tendo em vista que grande parte desses problemas podem ser tratados ou até mesmo evitados com a ajuda de um especialista médico, elaboramos um artigo completo, que vai te ajudar a compreender os principais sinais e sintomas para procurar um cardiologista. Confira!

Como saber se preciso ir no cardiologista?

O médico cardiologista pode ser consultado em diversas situações, tais como: 

  • Antes da realização de um procedimento cirúrgico;
  • Início de atividades físicas regulares;
  • No acompanhamento pós-cirúrgico; 

E principalmente, ao menos uma vez ao ano para pacientes acima dos 50 anos, que sofram de outros problemas de saúde (como hipertensão, aumento do colesterol,  e diabetes), ou portadores de aparelhos auxiliares (como o marca-passo).

Além disso, existem outras razões, como você pode conferir neste outro artigo da Átrios: Razões para ir ao cardiologista

A maioria dessas consultas têm dois objetivos principais: prevenir doenças ou tratá-las. Nesse sentido, os atendimentos  são extremamente importantes, tendo em vista o perigo que essas doenças representam para a saúde e a importância do tratamento precoce para o sucesso da recuperação.

A dor no braço esquerdo é um dos principais sintomas do infarto. Clique e saiba mais sobre o problema!

6 sintomas para ir ao cardiologista

A maioria das doenças cardiovasculares (como hipertensão e aumento do colesterol) são “silenciosas”, ou seja, não dão qualquer sinal ou sintoma. Por isso, o ideal é manter um acompanhamento preventivo.

Ainda assim, os sintomas abaixo são indicadores de que você precisa buscar uma avaliação cardiológica o quanto antes:

1. Dores no peito

Essas dores podem acontecer a qualquer momento do dia, se assemelhando a uma estranha sensação de aperto no coração ou como se o órgão estivesse mais pesado, podendo espalhar-se para o braço esquerdo, mandíbula e até as costas.

2. Falta de ar 

A dificuldade para respirar acontece durante momentos de esforços pequenos ou até mesmo em repouso, especialmente durante a noite, prejudicando assim a qualidade do sono dos pacientes.

3. Cansaço

O cansaço excessivo e sem motivo também é um sintoma bastante comum dos problemas cardíacos. Esse sinal está bastante ligado com a falta de ar citada anteriormente, sendo ambos importantes alertas para a insuficiência cardíaca.

4. Palpitações e batimentos irregulares 

Batimentos irregulares, acelerados, muito lentos ou batimentos extras estão ligados a arritmia cardíaca, uma cardiopatia bastante comum. Além disso, nestes casos o consumo de substâncias como a cafeína, fumo,  energéticos, e alguns tipos de medicamentos também estão bastante relacionados.

5. Desmaios 

Os desmaios são provocados – em sua maioria – por uma diminuição nos batimentos cardíacos e, consequentemente da pressão sanguínea, retardando a chegada de sangue a órgãos importantes, como o coração e o cérebro. 

Estes casos costumam estar associados a uma debilidade cardíaca, caracterizada pela dificuldade que o órgão tem de bombear sangue na medida necessária, assim como problemas do nervo vago, localizado na região da nuca.

6. Inchaços

Os problemas cardíacos, como a insuficiência, também podem gerar sintomas como o inchaço dos membros inferiores, como: pernas, tornozelos e pés. 

Isso ocorre pois os músculos do coração já não conseguem enviar a quantidade de sangue necessário para essas regiões, devido à perda de capacidade de se encher e de esvaziar corretamente.. 

Além destes, outros sintomas também são bastante comuns, como: suor frio, pele pálida, tosse seca, enjoo, falta de apetite, dores de cabeça e no pescoço.

Principais doenças tratadas pelo cardiologista

Além dos sintomas, determinadas doenças também devem ser tratadas pelo cardiologista, tais como:

  • Angina – Dor no peito causada pela diminuição do fluxo de sangue no coração;
  • Arritmia – Caracterizada pela falta de ritmo nos batimentos do coração;
  • Cardiomiopatia – Inflamação no músculo cardíaco, que prejudica a capacidade de bombeamento do sangue;
  • Endocardite – Inflamação na membrana que reveste a parede interna do coração e as válvulas cardíacas;
  • Hipertensão (pressão alta) – Tensão acima do normal, exercida pelo sangue sobre as paredes dos vasos do coração;
  • Infarto do miocárdio (ataque cardíaco)  – Bloqueio do fluxo sanguíneo para o músculo cardíaco;
  • Insuficiência cardíaca – O coração não bombeia sangue suficiente para atender às necessidades do corpo;
  • Miocardite – Inflamação da camada média do músculo cardíaco (miocárdio);

Vale ressaltar ainda que, algumas das doenças citadas anteriormente podem não apresentar sintomas em suas fases iniciais, por isso, é de suma importância consultar-se de tempos em tempos com um cardiologista, evitando que as mesmas venham a se desenvolver.

Para informações sobre as formas de prevenção, confira:
Doenças cardíacas: o que são e como prevenir

Onde encontrar um cardiologista em Brasília-DF?

Depois de se informar sobre o papel da cardiologia para a manutenção da saúde do coração, chegou a hora de conhecer o melhor lugar para consultar-se com um cardiologista.

A Clínica Átrios é referência no Distrito Federal e entorno quando o assunto são os cuidados com a saúde cardíaca. Oferecemos para os mais diversos tipos de pacientes, um atendimento especializado e humanizado, com os melhores profissionais e equipamentos do mercado.

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O que é o teste ergométrico?

Muitas avaliações médicas podem ser realizadas para atestar a saúde do coração de um determinado paciente. Dentre esses testes, um dos que mais se destacam – por sua utilidade e capacidade de auxílio na avaliação cardiológica – é o teste ergométrico, também conhecido como teste de esforço.

Neste conteúdo você confere uma série de informações a respeito da avaliação, indicações, doenças que podem ser diagnosticadas, laudo e muito mais. Acompanhem!

Teste ergométrico: o que é?

O exame consiste no monitoramento do ritmo e da frequência cardíaca, além da pressão arterial do paciente durante a realização de uma atividade física, neste caso, na esteira ergométrica. 

O exercício é necessário para que a medição possa ser feita, levando em conta a atividade cardíaca durante a realização de um esforço físico gradual e constante. O que pode revelar alterações que não surgiriam com o paciente em repouso.

Durante todo o exame, o paciente é acompanhado de perto por um médico, que irá verificar por meio de aparelhos, os sinais e sintomas que podem surgir durante e após o esforço.

Inclusive, por Lei, esse tipo de avaliação deve ser realizada somente em locais aptos a prestarem a devida assistência, caso seja necessário.

Esses mesmos aparelhos ainda desempenham outro papel importante – o de registrar o funcionamento do coração – registro esse, que será utilizado para embasar decisões médicas que serão tomadas quanto ao tratamento do paciente.

Descubra como o exame de esforço é feito no seguinte artigo:

Como é feito o teste ergométrico?

Exame de Eletrocardiograma (ECG)

Coração Acelerado: O que fazer?

Valvulopatia: o que é, sintomas, causas, diagnóstico e tratamentos

Quando o teste ergométrico é indicado? 

Esse teste pode ser indicado em diversas situações, tais como:

  • Acompanhamento de doenças cardíacas pré-existentes;
  • Após um episódio de infarto do miocárdio;
  • Avaliação antes de se iniciar a prática de atividades físicas;
  • Acompanhamento de pacientes transplantados e/ou que possuem marcapasso;
  • Para a identificação da origem de sintomas e doenças que podem não se manifestar em repouso
  • De forma complementar a outros exames;
  • Como avaliação pré-operatória.

Vale lembrar que, por se tratar de um exame de esforço, o mesmo não é indicado para todos os casos e pacientes, tendo em vista que algumas condições cardíacas aumentam muito o risco de complicações durante atividades físicas. Nestes casos, outros exames que possuem funções semelhantes e com a mesma capacidade de detecção podem ser realizados.

Conheça também o exame MAPA 24h:
MAPA de 24h: o que é, para que serve e como é feito o exame!

Doenças que podem ser diagnosticadas com o teste ergométrico :

Listamos abaixo algumas das principais doenças e problemas ligados ao sistema cardiovascular que o teste de esforço ajuda a diagnosticar. Confira!

  • Arritmias cardíacas – alteração no ritmo dos batimentos do coração;
  • Coronariopatia – doença causada por obstruções das artérias coronárias;
  • Distúrbios hemodinâmicos – Refletem um distúrbio na circulação no coração, como doença coronariana , miocardiopatias .
  • Distúrbios de condução cardíaca – complicações causadas pelo infarto agudo do miocárdio;
  • Estratificação de risco de infarto – importante chave para a prevenção de eventos cardiovasculares;
  • Hipertensão (pressão alta) – tensão acima do normal exercida pelo sangue sobre as paredes dos vasos de um determinado órgão;
  • Hiper-reatividade da pressão sanguínea – aumento de forma abrupta da pressão arterial durante teste ergométrico
  • Isquemia miocárdica – diminuição da passagem de sangue pelas artérias coronárias;

Além da detecção de doenças, o teste também pode ser utilizado para investigar alguns sintomas, como por exemplo as dores no peito, consideradas uma das queixas ligadas aos problemas cardíacos mais comuns.

Veja também:
Problemas cardíacos: exames para diagnóstico

Como é o laudo do teste ergométrico? 

Trata-se de um documento descritivo, detalhando o comportamento cardíaco do paciente durante toda a avaliação, monitorando o comportamento do coração e da pressão arterial durante os diferentes níveis de esforço. 

Nele constam uma série de informações importantes que serão analisadas pelo cardiologista, frente ao que se espera do comportamento cardiovascular diante da situação específica de cada paciente, considerando faixa etária, porte físico e condições de saúde.

Entre essas informações, estão contidos dados sobre: frequência do coração, pressão arterial, ritmo cardíaco, fluxo de sangue nas artérias coronárias, além da capacidade física como um todo.

É a partir da análise desse laudo que o médico será capaz de atuar para prevenir problemas cardiovasculares, diagnosticar uma possível doença e prescrever tratamentos.

Onde posso realizar um teste ergométrico? 

Agora que você soube mais sobre o teste ergométrico, que tal conhecer uma ótima opção de clínica para realizá-lo?

A Clínica Átrios vem desde 2005, oferecendo serviços médicos de altíssima qualidade, sempre sustentados em importantes pilares como a inovação metodológica, aparelhos tecnológicos de última geração, atendimento humanizado e profissionais especializados, prontos para atender em todas as suas necessidades.

Se você está no Distrito Federal ou Entorno, agende sua avaliação e venha cuidar da saúde do seu coração conosco! 

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Insuficiência Cardíaca: quais os sintomas do coração fraco?

A insuficiência cardíaca (IC) é uma síndrome crônica cardíaca, caracterizada pela incapacidade do coração do paciente de bombear a quantidade de sangue adequada para o restante do corpo. De acordo com dados recentes divulgados pela PEBMED, a doença afeta 1% dos brasileiros com idade entre 55 e 64 anos, alcançando valores ainda maiores entre as pessoas acima dos 80 anos, cerca de 17,4%.

Tendo em vista o impacto que esse problema tem na vida da população, elaboramos este material com todas as informações que você precisa saber sobre a insuficiência cardíaca. Acompanhe!

O que provoca a insuficiência cardíaca?

A IC pode ocorrer por diferentes razões, porém, na maioria dos casos, a doença é o resultado de outros problemas do coração, causados principalmente pela hipertensão arterial e pela doença arterial coronariana. No Brasil , a doença  de Chagas também é causa importante de insuficiência cardíaca. 

Além disso, pacientes podem vir a desenvolver insuficiência cardíaca após episódios de infarto do miocárdio ou desde o seu nascimento, por conta das várias doenças cardíacas congênitas.

Você sabe quando deve ir ao cardiologista? Clique no link que conheça os sinais e sintomas de problemas cardiacos que precisam de acompanhamento.

Quais são os sintomas do coração fraco? 

A insuficiência cardíaca pode causar vários sintomas diferentes, desde os mais evidentes aos menos óbvios. Por conta disso, listamos os que mais se destacam. Confira:

  • Falta de ar inicialmente aos esforços,  e por fim ao repouso;
  • Falta de ar ao se deitar de barriga para cima ;
  • Palpitação;
  • Sensação de fraqueza;
  • Palidez;
  • Inchaço nas extremidades do corpo, como braços e pernas;
  • Cansaço excessivo;
  • Perda de apetite;
  • Dificuldade para dormir;
  • Confusão mental;
  • Tosse recorrente, especialmente a noite.
  • Dor do lado direito do abdômen 

Vale ressaltar que os sintomas podem variar de acordo com as fases da doença, assim como com o estilo de vida adotado por cada paciente.

Alguns dos sintomas citados acima também estão ligados com a ansiedade. Quer saber qual é a relação dela com os problemas cardíacos? Então, confira:


Como saber se é ansiedade ou problema cardíaco?

Coração Acelerado: O que fazer?

Valvulopatia: o que é, sintomas, causas, diagnóstico e tratamentos

Quando a insuficiência cardíaca é grave?

As complicações da IC podem surgir a partir de um tratamento incorreto ou não tratamento da doença. Geralmente incluem problemas renais, danos em outros órgãos do corpo, como o fígado, piora no funcionamento das válvulas do coração e, em alguns casos, infarto.

Qual o tratamento para insuficiência cardíaca?

Os tratamentos para insuficiência cardíaca levam em consideração a fase em que se encontra a doença, idade do paciente, histórico familiar e, em especial, seus hábitos e rotina. A partir da análise desses elementos, o cardiologista é capaz de indicar as melhores opções para o cuidado da doença

Na maioria dos casos, o quadro clínico pode ser tratado por meio de:

1. Uso de medicamentos 

Vários tipos de medicamentos podem ser indicados para o alívio dos sintomas da IC, assim como para o seu tratamento. São remédios como: betabloqueadores, IECA, antagonistas da aldosterona , e outros. 

2. Tratamento não medicamentoso 

A inserção de novos hábitos no dia a dia do paciente é essencial para a conquista de resultados efetivos no tratamento. Nesse sentido, é recomendada alimentação mais saudável, não uso de cigarro ou álcool, maiores cuidados com o estresse , atividade física  supervisionada em pacientes indicados, e peso diário. 

A dor no braço esquerdo é um dos principais sintomas do infarto. Clique e saiba mais sobre o problema!

3. Procedimentos cirúrgicos 

Em casos mais graves da doença, em que ocorrem arritmias, que são batimentos irregulares do coração; podem  ser recomendadas  a realização de cirurgias, com implante de marca-passo ou desfibriladores implantáveis .

Veja também:
Doenças cardíacas: o que são e como prevenir 

Agora que conheceu os detalhes da insuficiência cardíaca, confira, também, o melhor lugar para tratar desse problema!

A Clínica Átrios oferece, desde 2005, serviços de máxima qualidade na área da saúde, focando na inovação tecnológica e na humanização do atendimento dos nossos pacientes. Contamos com uma equipe de médicos experientes e preparados para atender a todas as suas necessidades.

Se você é do Distrito Federal ou Entorno, fale conosco e marque sua consulta com quem é referência nos cuidados com a saúde do coração.  

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