Dor no braço esquerdo: o que pode ser?

A dor no braço esquerdo é um dos principais sintomas do infarto.

Apesar de muito associada a esse quadro, dores nessa região também podem ter relação com outros problemas de saúde, não relacionados a problemas cardíacos.

Quer saber quais são eles e as ações que você pode tomar para se prevenir? Então não deixe de acompanhar o artigo de hoje.

O que pode ser uma dor no braço esquerdo?

Conheça, a seguir, algumas das principais causas para a dor no braço.

1. Tendinite 

A tendinite nada mais é que uma inflamação nas estruturas que conectam os músculos aos ossos, conhecidas como tendões.

Esse problema pode ocorrer em diversas regiões do corpo, como mãos, dedos, tornozelos e, também, nos braços.

Movimentos repetitivos, prática de atividades físicas em excesso e doenças autoimunes, nas quais o próprio corpo enxerga o tendão como uma ameaça, estão entre as principais causas desse mal.

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3. Esforços intensos

Atividades físicas muito intensas podem gerar dores na área que foi mais exigida, tanto muscular quanto nas articulações. E os braços não são exceção, especialmente quando o movimento não é feito da forma correta.

Precisou ajudar na mudança, carregando móveis e eletrodomésticos; iniciou na musculação, depois de um longo tempo parado; esses são exemplos de situações em que muito provavelmente você estará com dores nos braços no dia seguinte.

Esforços intensos

O normal é que, em 2 ou 3 dias esses sintomas desapareçam. Caso não passe ou a dor se concentre nas articulações, é importante buscar uma avaliação médica.

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3. Síndrome do túnel do carpo 

Apesar de não muito conhecido, esse problema é relativamente comum, principalmente em mulheres.

Trata-se de um processo inflamatório do nervo mediano do canal do carpo, na região entre a mão e o antebraço.

É por esse canal – chamado de túnel do carpo – que passam tanto o nervo mediano quanto os tendões que fazem a flexão (fechamento) dos dedos da mão.

Por razões como traumas, inflamações ou esforço repetitivo, esse túnel do carpo pode acabar comprimindo essas estruturas nervosas, causando dor, dormência e perda de força. 

Síndrome do túnel do carpo 

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4. Problemas cardíacos 

Por mais que existam todas – e outras – possibilidades que justifiquem dores no braço esquerdo, não podemos descartar também a possibilidade de que isso realmente tenha relação com um problema cardíaco.

No caso de cardiopatias, como o infarto, a dor no braço se apresenta como um dos sintomas principais.

Porém, o que diferencia este dos outros casos é o fato de que ela geralmente é precedida por dor – muito intensa – em aperto no peito, que se irradia para o braço esquerdo, podendo se espalhar para outras áreas, como costas, pescoço e mandíbula, causando também a sensação de formigamento, náuseas, suor frio e um mal-estar importante.

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Problemas cardíacos 

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O que fazer quando sente dor no braço esquerdo?

Alguns dos tipos de dores, apresentadas anteriormente, podem ser prevenidas com um bom alongamento antes e depois das atividades físicas ou de quaisquer ações que exijam um maior esforço do braço.

Além disso, esses desconfortos também podem ser tratados com o uso de analgésicos, devidamente prescritos, ou até mesmo de produtos voltados para o alívio de dores musculares, como cremes e pomadas.

No caso da síndrome do túnel do carpo, isso requer uma abordagem mais específica, com fisioterapia ou, em casos mais específicos, um procedimento cirúrgico para liberação do canal do carpo.

Porém, no caso das dores e formigamento no braço esquerdo, relacionadas a problemas cardíacos, trata-se de um situação de emergência médica, que requer a condução do paciente imediatamente a serviço de pronto-socorro, ou que seja solicitada uma unidade do SAMU (telefone 192).

O ideal, porém, é que seja mantido um acompanhamento regular com cardiologista, para realização das consultas e exames de rotina, que podem ajudar a prevenir episódios cardíacos.

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Clínica Átrios: cuidando do seu coração

Como você pôde ver, dores no braço esquerdo podem estar associadas a várias situações diferentes, desde uma simples dor muscular até o temido infarto do miocárdio.

No caso de um problema cardíaco, o mais importante é a atenção preventiva, para acompanhamento dos indicadores de risco, visando prevenir as doenças cardiovasculares, como o infarto.

Nesse sentido, você pode contar com a Clínica Átrios!

Somos especialistas em cuidados com o coração e contamos com uma equipe de cardiologistas atenciosos e experientes, prontos para atender suas mais diversas necessidades.

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6 razões para ir ao cardiologista?

Quando surgem alguns problemas de saúde, a gente logo sabe qual médico procurar, não é mesmo? Se temos um problema de pele, vamos ao dermatologista. Se torcemos o pé, vamos ao ortopedista.

Mas quando se trata de um(a) cardiologista, nem todo mundo sabe os problemas que esse(a) médico(a) é capaz de tratar.

O mais comum é pensar nesse(a) profissional como referência só para questões mais graves, como um infarto ou algo do tipo. Na verdade, a ação desse(a) especialista é muito mais preventiva e abrange um leque enorme de problemas de saúde que ele pode tratar.

Para te ajudar a entender um pouco melhor as áreas de atuação desse(a) profissional, listamos neste artigo 6 razões para ir ao cardiologista e mostramos as principais doenças que ele é capaz de tratar.

Acompanhe!

Quem deve ir ao cardiologista?

Nos tópicos abaixo você confere 6 razões mais comuns para procurar um(a) cardiologista no dia a dia, além de uma lista das principais doenças que esse(a) especialista pode tratar.

1. Histórico familiar de problemas cardiovasculares 

Um dos principais fatores de risco para problemas cardiovasculares é a genética. Se uma pessoa tem pais hipertensos, com colesterol alto, arritmias ou insuficiência cardíaca, suas chances são maiores de também vir a ter.

Por isso, pessoas com histórico familiar de problemas cardíacos precisam ter um cuidado maior quanto à saúde do coração dos vasos sanguíneos, sendo que o principal deles são as consultas e exames preventivos.

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Enquanto pessoas sem fatores de risco têm a orientação de fazerem check-ups em geral após os 40 anos, quem tem histórico positivo para alguns problemas cardíacos, precisam ir ao cardiologista muito antes; em alguns casos, já na infância.

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2. Doenças preexistentes

Pacientes já diagnosticados com doenças crônicas, como diabetes, cardiopatias, hipertensão, colesterol alto ou demais problemas cardíacos, também precisam realizar consultas com um(a) cardiologista de tempos em tempos.

Como dissemos no início, as doenças cardiovasculares costumam ser silenciosas, fazendo com que as avaliações preventivas se tornem ainda mais importantes.

Sendo assim, se você já sabe possuir alguma alteração cardíaca ou vascular, não deixe de ir a um(a) cardiologista regularmente para acompanhamento.

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3. Pós-operatório cardíaco

Para alguns problemas cardíacos, a melhor solução é recorrer a procedimentos cirúrgicos, seja para colocação de marcapasso, stents, desobstrução, entre outras possibilidades.

Pacientes que passam por esse tipo de tratamento geralmente precisam manter a regularidade nas consultas com um(a) cardiologista, para acompanhar e monitorar o resultado obtido com a cirurgia.

consulta com cardiologista

A frequência dessas revisões vai depender de caso a caso, de acordo com a orientação do profissional.

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4. Sintomas de doenças cardíacas 

A principal razão para buscar um(a) cardiologista, mas que não podemos deixar de citar.

Sempre que você (ou alguém próximo) apresentar sintomas como falta de ar, dores na região torácica, palpitações, tonturas e desmaios sem causa aparente, é importante buscar uma avaliação cardiológica o quanto antes.

A intensidade dos sintomas é o que vai indicar qual forma de atendimento será necessária, se ambulatorial (sintomas mais leves) ou se um atendimento de urgência/emergência, caso o paciente esteja com risco de vida.

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5. Alterações no colesterol 

Diversas pesquisas apontam para uma relação direta entre a alta do colesterol e uma maior incidência de casos de infarto e acidente vascular cerebral (AVC).

E como essa também é uma alteração que começa e evolui sem dar sinais, caso seja detectado o problema, é importante que o(a) paciente mantenha o devido acompanhamento em serviço de cardiologista (ou clínica médica) para monitoramento e, se for o caso, definição de algum tipo de tratamento, que pode ser o encaminhamento para orientação nutricional ou mesmo o uso de medicamentos específicos.

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6. Início de atividades físicas

Finalmente, uma indicação de procurar um(a) cardiologista que a maioria das pessoas infelizmente não segue: iniciar uma atividade física.

Especialmente para pessoas com fatores de risco cardiovascular – idade acima dos 40 anos, sobrepeso/obesidade, sedentarismo prolongado, histórico de problemas cardíacos, hipertensão, entre outros – é bastante indicado passar por uma avaliação cardiológica antes de dar início a qualquer nova prática esportiva.

Nessa consulta, o profissional vai avaliar quais os seus possíveis riscos cardiovasculares vai pode solicitar exames que mostrem suas condições, para que você inicie suas atividades com muito mais segurança.

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Quais doenças um(a) cardiologista trata? 

Agora que você conheceu algumas das razões mais importantes para ir ao cardiologista, que tal descobrir, também, as doenças mais comuns que este tipo de profissional trata? Confira a lista a seguir:

  • Arritmia (alterações no ritmo dos batimentos).
  • Doenças da aorta (importante artéria do coração).
  • Endocardite (inflamação na membrana interna do coração).
  • Insuficiência cardíaca (redução na capacidade de enchimento ou bombeamento do sangue).
  • Embolia (pedaços de sangue endurecidos que podem entupir vasos do coração). 
  • Pressão alta.
  • Aterosclerose (entupimento de vasos por placas de gordura).
  • Infarto (interrupção do fluxo de sangue para o músculo cardíaco).
  • Angina (outro efeito da falta de fluxo sanguíneo, levando a dor intensa).

Essas são apenas alguns dos possíveis problemas que podem ser tratados por um(a) cardiologista. Mas as possíveis atuações desse profissional vão muito além dessas.

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Cardiologista em Brasília-DF

Agora que você está mais bem informado sobre as razões para ir ao cardiologista, torna-se mais fácil identificar situações de risco, além de facilitar na prevenção.

Mas o primeiro passo para isso é agendar sua avaliação cardiológica.

Nesse sentido, considere a Clínica Átrios como sua melhor opção!

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Como saber se é ansiedade ou problema cardíaco?

Para quem nunca passou por uma crise de ansiedade generalizada, o título deste artigo pode até parecer exagero. Mas quem já teve essa experiência (nada agradável) sabe que os sintomas podem mesmo parecer um problema cardíaco.

Numa crise de ansiedade, é comum a pessoa ter palpitação, suor excessivo, respiração alterada e até dor no peito; muito parecido com alguns quadros cardiológicos.

Neste artigo vamos te mostrar como saber se é ansiedade ou problema cardíaco, trazendo alguns sinais que podem ajudar nessa identificação.

Acompanhe a leitura!

Ansiedade e problema cardíaco: qual a relação?

Uma crise de ansiedade, quando muito intensa, impacta não só a parte emocional e psicológica, mas também física da pessoa acometida.

Em episódios assim, o corpo reage como se estivesse numa situação de perigo e, por isso, acaba liberando substâncias normalmente produzidas para nos ajudar a nos proteger de riscos e ameaças, como adrenalina e cortisol.

Essas substâncias têm o poder de causar diversas alterações físicas, como  acelerar os batimentos cardíacos e o ritmo da respiração, contrair os vasos sanguíneos, tensionar a musculatura, direcionar mais fluxo de sangue para o tórax e menos para as extremidades (daí ficarmos com as mãos geladas quando estamos nervosos), entre outras.

Como vimos, praticamente todas essas reações são comuns também em episódios cardíacos, podendo levar a dúvida sobre o que está, de fato, acontecendo naquele momento. Além disso, o próprio nervosismo e alteração psicológica do momento torna ainda mais difícil essa diferenciação.

Você sabe quando deve ir ao cardiologista? Clique no link que conheça os sinais e sintomas de problemas cardiacos que precisam de acompanhamento.

Diferenças entre crise de ansiedade e problemas cardíacos

Nos tópicos abaixo você confere as principais diferenças entre uma crise de ansiedade e um problema cardíaco.

Vale destacar, no entanto, que é sempre indicado buscar uma avaliação com um(a) cardiologista, que é o(a) profissional habilitado(a) para esclarecer de forma definitiva quadros suspeitos.

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1. Existência de um gatilho emocional 

Um primeiro fator que pode sinalizar que trata-se de uma crise de ansiedade é a existência de um gatilho emocional para o quadro.

Apesar de poder ocorrer sem uma causa aparente, a maioria dos quadros de ansiedade são provocados por alguma situação específica, como uma discussão com alguém ou presenciar (ou ser vítima) de alguma situação de violência.

Mesmo que não tenha havido um fato específico, quadros ansiosos também podem surgir quando a pessoa está sob maior pressão, como momentos de maior cobrança no trabalho ou tensão por provas e avaliações, no caso de estudantes.

Já os problemas cardíacos, ainda que possam ser influenciados por questões psicológicas, não precisam de um gatilho emocional para ocorrerem.

2. Tipo de dor 

Outro fator que pode ajudar a compreender o quadro do(a) paciente é o tipo do sintoma apresentado.

Em crises de ansiedade, é possível o(a) paciente sentir dores no peito, mas que costumam ser intermitentes (vão e voltam), mas que são de baixa intensidade e não se espalham para outras regiões.

Já no caso do infarto, a dor no peito costuma ser muito intensa, contínua e é comum se espalhar para outras áreas do corpo, como costas, braço (principalmente o esquerdo) e mandíbula.

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3. Respiração 

A sensação de falta de ar ou “respiração curta” são sintomas bastante comuns naqueles pacientes que sofrem de ansiedade. Entretanto, pessoas que já sofreram de infarto não costumam relatar esse tipo de alteração, a menos, é claro, que o problema venha acompanhado, também, de uma crise de ansiedade.

Em alguns quadros cardiológicos – como na insuficiência cardíaca – os(as) pacientes até podem apresentar alterações respiratórias, mas como se fosse uma fraqueza, tontura ou pressão baixa, devido à falta de potência do coração para bombear o sangue.

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4. Atenção à presença de tosse 

Outra característica que pode ajudar a diferenciar um quadro de ansiedade de um problema cardíaco é a presença ou não de tosse.

Em alguns quadros cardíacos – como num infarto – é comum um certo acúmulo de líquidos nos pulmões, levando a um quadro de tosse.

Numa crise de ansiedade, esse não é um sintoma normalmente observado.

Ansiedade pode afetar o coração? 

Como dissemos no início, as alterações bioquímicas provocadas por quadros de ansiedade podem gerar uma série de alterações físicas por todo o corpo.

No caso específico do coração, essas alterações podem levar ao aumento da pressão arterial, alteração na frequência cardíaca (arritmia), dores no peito (angina) e sensação de aperto na região torácica. 

Em pacientes com histórico de problemas cardíacos, se essas crises de ansiedade se tornam recorrentes, podem afetar, sim, a saúde cardiovascular.

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Mesmo com as informações vistas até aqui, ainda pode ser difícil diferenciar um ataque de ansiedade de uma cardiopatia. Por isso, o ideal é mesmo buscar ajuda médica, para esclarecimento diagnóstico, de preferência um(a) cardiologista.

Caso a avaliação desse profissional conclua que não se trata de um problema cardiovascular, ele pode encaminhar o paciente para acompanhamento com psicólogo, visando abordar as questões emocionais envolvidas.

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Clínica Átrios: cuidando do seu coração 

Neste artigo você conheceu informações que ajudam a saber se é ansiedade ou problema cardíaco. Mas, como dissemos, isso não dispensa uma avaliação especializada com um(a) cardiologista para definir realmente o que está havendo.

Para isso, considere a Clínica Átrios como sua melhor opção!

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Ecocardiograma em Brasília (DF)

Você provavelmente já ouviu falar, mas sabe dizer qual é a finalidade do exame de ecocardiograma em Brasília-DF?

Mesmo sendo uma das formas mais usadas para avaliar a saúde do coração, nem todos conhecem a utilidade e as possibilidades investigativas desse importante exame de imagem.

Se você quer saber mais sobre ele e até entender melhor por que o seu médico solicitou a realização, confira neste artigo o que pode ser detectado no ecocardiograma e quais doenças ele investiga.

Confira!

O que é o ecocardiograma? 

O ecocardiograma (ou ecocardiografia) consiste em um exame de imagem do coração, cuja avaliação é feita com um aparelho de ultrassom, que emite e recebe de volta ondas sonoras direcionadas à região cardíaca e estruturas próximas.

Após a recepção dessas ondas (ecos), elas são interpretadas pelo computador para geração de imagens, que o(a) profissional avalia no monitor e escolhe as mais esclarecedoras para serem impressas e incluídas no laudo, juntamente com a descrição dos achados.

Graças a essas imagens, o cardiologista consegue avaliar o funcionamento de todo o sistema cardíaco do paciente, verificando se os batimentos estão no ritmo considerado normal ou se a passagem de sangue está acontecendo da maneira correta, por exemplo.

Além disso, o exame também permite a identificação de problemas estruturais, além de ser um forte aliado para o diagnóstico de várias doenças cardíacas.

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Como o exame é feito ecocardiograma em Brasília-DF?

O exame de ecocardiograma é um exame rápido (10 a 15 minutos), indolor e seguro, podendo ser realizado por qualquer pessoa.

Para sua realização, o paciente é posicionado deitado na maca, levemente inclinado para o lado do coração. Após isso, é aplicado um gel específico, para facilitar o deslocamento do transdutor (sonda que emite e capta os sinais sonoros).

Em seguida, o médico inicia a avaliação, deslizando o equipamento na área cardíaca e no seu entorno, em diferentes angulações, visando captar as imagens que melhor revelem o estado do coração e suas estruturas.

Como o exame é feito ecocardiograma em Brasília-DF?

A partir disso, o médico vai observar as imagens no monitor, para selecionar as que sejam mais adequadas e esclarecedoras.

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Quais doenças o ecocardiograma detecta?

Logo abaixo você confere uma lista com as principais doenças que podem ser detectadas pelo ecocardiografia:

  • Aorta dilatada.
  • Doenças nas válvulas cardíacas
  • Tumores cardíacos.
  • Presença de coágulos.
  • Problemas congênitos.
  • Insuficiência cardíaca.
  • Crescimento indevido das estruturas cardíacas.
  • Doenças do pericárdio (membrana que reveste o coração).

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Quando devo fazer um ecocardiograma em Brasília-DF? 

O exame normalmente é indicado para todos aqueles pacientes que apresentem sintomas associados a problemas cardíacos, como dores no peito, palpitações, tonturas e desmaios sem causa aparente, falta de ar aos esforços, inchaço dos membros inferiores, entre outros.

Dessa forma pode-se avaliar, com maior certeza, se o problema está realmente ligado ao sistema cardiovascular, avaliando sua gravidade para que possa ser definida a forma de tratamento mais efetiva.

Além disso, a avaliação também é muito importante para o acompanhamento de pessoas que fazem uso do marca-passo, que sofrem de sopro no coração ou como pré-operatório.

Clínica Átrios: cuidando do seu coração!

Esperamos que este artigo tenha te ajudado a compreender melhor o que é e para que serve o ecocardiograma.

As consultas e exames preventivos são as formas mais eficazes de identificar precocemente qualquer problema no seu coração e resolver mais rapidamente, evitando surpresas e riscos maiores.

Para isso, considere a Clínica Átrios como sua melhor opção em cuidados cardiológicos!

Somos uma clínica referência em saúde do coração e contamos com uma equipe de cardiologistas atenciosos e experientes, prontos para atender as suas mais diversas necessidades.

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