Doença arterial periférica: o que é, sintomas e tratamentos!

Problema venoso que, se não tratado a tempo e da forma correta, pode levar a complicações graves, a doença arterial periférica é um quadro que pode ser provocado por diversas causas e gerar diferentes sintomas.

Seu alto potencial de agravamento é algo que torna essa condição extremamente perigosa e de difícil tratamento. Por isso, saber mais sobre ela é algo realmente necessário, especialmente para quem pertence a grupos de risco.

A seguir vamos te explicar o que é a doença arterial periférica, seus sintomas, tratamentos e formas de prevenção.

Acompanhe!

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O que é doença arterial periférica?

A doença arterial periférica (DAP) é uma condição médica relativamente comum, causada pelo estreitamento ou obstrução das artérias que fornecem sangue aos membros e aos órgãos periféricos, ou seja, pernas e braços. 

Este problema é geralmente resultado do processo de aterosclerose, por meio do qual depósitos de gordura (placas) se acumulam nas paredes internas das artérias, reduzindo o fluxo sanguíneo.

A doença arterial periférica pode afetar qualquer parte do corpo, sendo mais frequentemente observada nas pernas. A redução do fluxo sanguíneo causada pela obstrução ou estreitamento das artérias pode levar a várias complicações nos tecidos que não recebem sangue suficiente, afetando sua função e saúde.

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Como principais fatores de risco que contribuem para o desenvolvimento da DAP, estão:

✅ tabagismo;

✅ diabetes;

✅ obesidade;

✅ hipertensão arterial;

✅ colesterol alto;

✅ história familiar de doença cardiovascular.

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Além dos fatores citados acima, pessoas com mais de 60 anos ou aquelas com fatores de risco para aterosclerose têm maior probabilidade de desenvolver a doença arterial periférica.

A compreensão e o gerenciamento dos fatores de risco são essenciais para prevenir ou retardar a progressão da doença arterial periférica, além de reduzir o risco de outras complicações cardiovasculares.

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Quais os sintomas? Como identificar?

Os sintomas da doença arterial periférica (DAP) podem variar em gravidade, mas muitas vezes o sinal inicial é a claudicação intermitente – um desconforto ou dor nas pernas que ocorre durante atividades físicas, como caminhar, que geralmente melhora com o repouso. 

Essa dor é causada pela redução do fluxo sanguíneo para os músculos das pernas, devido ao estreitamento ou bloqueio das artérias. 

Aqui estão alguns dos principais sintomas da DAP e sinais aos quais as pessoas devem estar atentas:

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Claudicação intermitente

Dor, cãibra ou cansaço nas pernas ou nádegas durante exercícios como caminhar ou subir escadas. A dor geralmente desaparece após alguns minutos de repouso.

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Dor nas pernas e/ou pés, mesmo em repouso

À medida que a doença progride, a dor pode começar a ocorrer mesmo em repouso, especialmente à noite, quando deitado. Pendurar as pernas para fora da cama ou andar pode temporariamente costuma aliviar a dor.

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Frieza e dormência

Um dos membros (geralmente uma perna) pode ficar frio ao toque, especialmente em comparação com o outro lado.

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Mudanças na cor da pele

A pele das pernas pode se tornar pálida ou azulada (um sinal chamado cianose), uma indicação de que o fluxo sanguíneo é insuficiente.

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Alteração nos pelos das pernas

O fluxo sanguíneo reduzido pode levar à perda de cabelo nas pernas ou ao crescimento lento do cabelo.

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Pele brilhante nas pernas

A pele nas pernas pode parecer brilhante e lisa, devido à redução do fluxo sanguíneo.

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Feridas ou úlceras que não cicatrizam

Feridas nos pés ou nos dedos dos pés, que não cicatrizam ou que cicatrizam muito lentamente, podem ser um sinal de doença arterial periférica grave.

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Gangrena

 Nos casos mais graves, a falta de fluxo sanguíneo pode levar à morte tecidual (gangrena), geralmente nas extremidades.

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Redução da pulsação nas pernas

A pulsação nas pernas ou nos pés pode ser muito fraca ou ausente, o que é um sinal claro de fluxo sanguíneo reduzido.

Pessoas que apresentam qualquer um desses sintomas, especialmente se tiverem fatores de risco para doenças vasculares – como diabetes, hipertensão, colesterol alto ou história de tabagismo – devem procurar avaliação médica. O diagnóstico precoce e o tratamento da DAP são cruciais para prevenir complicações mais sérias, incluindo a possibilidade de amputação.

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Quais os possíveis tratamentos

O tratamento da doença arterial periférica (DAP) tem como objetivos melhorar os sintomas, promover a qualidade de vida e prevenir complicações, como ataques cardíacos, derrames e amputação. 

O plano de tratamento pode variar de acordo com a gravidade da doença e outros fatores de saúde do paciente. Aqui estão algumas das principais abordagens para o tratamento da DAP:

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Mudanças no estilo de vida

✅ Parar de fumar: Este é o fator mais crítico para pacientes com DAP, já que o fumo contribui diretamente para a progressão da aterosclerose.

✅ Exercícios físicos: Um programa de caminhadas supervisionado ou um plano de exercícios regular ajuda a melhorar a circulação e a eficiência dos músculos das pernas.

✅ Dieta saudável: Uma dieta rica em frutas, vegetais, grãos integrais e baixa em gorduras saturadas pode ajudar a controlar o colesterol e a pressão arterial, reduzindo o risco de aterosclerose.

✅ Manter um peso saudável: Reduzir o peso, se necessário, pode diminuir a carga sobre o sistema circulatório.

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Medicação

✅ Medicamentos para colesterol: São usados para reduzir os níveis de colesterol e impedir a progressão da aterosclerose.

✅ Anti-hipertensivos: Usados para controlar a pressão arterial; fator de risco para a doença arterial periférica.

✅ Medicamentos antiplaquetários: Ajudam a prevenir a formação de coágulos sanguíneos.

✅ Medicações para controle da glicemia: Em pacientes diabéticos, o controle rigoroso da glicose no sangue é crucial.

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Procedimentos e cirurgias

✅ Angioplastia e colocação de stent: Este procedimento minimamente invasivo usa um balão para dilatar a artéria obstruída e, muitas vezes, inclui a colocação de um stent para manter a artéria aberta.

✅ Endarterectomia: Uma cirurgia para remover a placa de uma artéria bloqueada.

✅ Cirurgia de revascularização: Envolve a criação de uma rota alternativa para o sangue (bypass) usando um vaso sanguíneo de outra parte do corpo ou um tubo sintético, para contornar a área bloqueada.

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Gestão integrada de saúde

Além das medidas citadas acima, é fundamental que a pessoa afeta – ou que pertença a grupo de risco – mantenha acompanhamento regular com cardiologista ou especialista vascular. Isso é importante para monitorar a progressão da doença e ajustar o tratamento conforme necessário.

Esse acompanhamento se faz necessário, inclusive, para aprender mais sobre a doença. Compreendê-la e entender como gerenciar seus possíveis sintomas é crucial para o sucesso do tratamento.

O tratamento adequado para a doença arterial periférica depende de uma abordagem multidisciplinar e personalizada, levando em conta não apenas os aspectos médicos, mas também o estilo de vida do paciente. A intervenção precoce é a chave para gerenciar com sucesso a DAP e ajudar a prevenir suas complicações mais graves.

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Fibrilação ventricular: o que é, causas, sintomas e tratamentos!

Condição cardíaca grave e de alto risco, a fibrilação ventricular pode ocorrer por uma série de razões, desde problemas cardíacos até acidentes e traumas.

Conhecer esse problema, seus sinais e o que fazer em situações desse tipo é algo que pode salvar a vida da vítima.

Pensando nisso, nas próximas linhas falaremos sobre o que é a fibrilação ventricular, suas causas, sintomas, riscos e o que fazer nesses episódios.

Acompanhe!

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O que é fibrilação ventricular e quais as suas causas?

A fibrilação ventricular (FV) é um tipo de arritmia cardíaca que ocorre quando os impulsos elétricos no coração se tornam rápidos e caóticos, levando os ventrículos (as duas câmaras inferiores do coração) a tremerem em vez de bombear. 

Em vez de se contraírem de maneira sincronizada e eficaz, os ventrículos vibram descontroladamente, o que impede o coração de bombear sangue para o corpo e o cérebro, levando rapidamente à perda de consciência e, se não tratada, à morte.

As causas da fibrilação ventricular geralmente estão relacionadas a outros problemas cardíacos e incluem:

✅ Doença arterial coronariana (DAC): Esta é a causa mais comum de fibrilação ventricular. A doença arterial coronariana (DAC) resulta da acumulação de placas de gordura nas artérias do coração, o que pode levar a um bloqueio súbito e a um ataque cardíaco. Durante um ataque cardíaco, o tecido cardíaco danificado pode causar um curto-circuito elétrico no coração, resultando em fibrilação.

✅ Cardiomiopatias: Doenças do músculo cardíaco, como a cardiomiopatia dilatada ou hipertrófica, podem alterar a estrutura e a função elétrica do coração, predispondo a fibrilação ventricular.

✅ Anormalidades eletrolíticas: Desbalanços em eletrólitos importantes – como potássio, magnésio e cálcio – podem afetar a condução elétrica no coração e precipitar arritmias, incluindo a fibrilação ventricular.

✅ Miocardite: Inflamação do músculo cardíaco, muitas vezes devido a uma infecção, pode causar fibrilação ventricular devido à irritação do tecido cardíaco.

✅ Problemas de condução elétrica: Condições como síndrome do QT longo ou outras síndromes de predisposição a arritmias podem aumentar o risco de FV.

✅ Trauma cardíaco: Um golpe direto no peito ou trauma (como em acidentes de carro ou ferimentos desportivos) também pode desencadear o problema.

✅ Uso de drogas: Certos medicamentos ou drogas ilícitas, que têm um impacto forte no sistema elétrico do coração, também podem causar.

Estas causas indicam uma ampla gama de condições e fatores que podem afetar a estabilidade elétrica do coração, levando à fibrilação ventricular. Em muitos casos, a fibrilação ventricular ocorre como uma condição médica de emergência, que necessita de tratamento imediato para restaurar o ritmo cardíaco normal.

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Colesterol alto: o que pode causar no corpo?

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Quais os sintomas? Como perceber?

A fibrilação ventricular é uma emergência médica extremamente grave, e os sintomas, quando ocorrem, são imediatos e dramáticos. Devido à natureza da condição, que impede os ventrículos de bombear sangue efetivamente, os sintomas principais estão relacionados com a falha súbita da função cardíaca. Aqui estão os sintomas típicos:

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Colapso súbito

O sintoma mais comum e imediato da fibrilação ventricular é o colapso súbito, onde a pessoa perde a consciência rapidamente devido à falta de fluxo sanguíneo efetivo para o cérebro.

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Ausência de pulso

Como o coração não está bombeando sangue, não há pulso detectável. Isto é frequentemente verificado pelos socorristas ou pessoal médico como um sinal claro de uma parada cardíaca.

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Parada respiratória ou respiração alterada

A pessoa pode parar de respirar ou apresentar uma respiração agônica, que é uma respiração irregular e superficial.

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Pele azulada ou pálida

A falta de circulação sanguínea eficaz pode fazer com que a pele fique pálida, cinzenta ou azulada, especialmente nos lábios e nas unhas.

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Ausência de resposta

A pessoa não responderá a estímulos externos, como chamados ou toques, devido à perda de consciência.

É importante notar que, muitas vezes, não há sintomas de alerta antes do colapso súbito, especialmente se a pessoa não tem conhecimento de uma condição cardíaca pré-existente. Em muitos casos, a fibrilação ventricular ocorre sem sinais prévios e é identificada quando os sintomas de emergência se manifestam.

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🚨 Devido à rapidez com que os sintomas se desenvolvem e à gravidade da condição, a fibrilação ventricular requer resposta imediata com ressuscitação cardiopulmonar (RCP) e uso de um desfibrilador externo automático (DEA), se disponível, para tentar restaurar o ritmo cardíaco normal. O reconhecimento imediato dos sintomas e a resposta rápida são cruciais para a sobrevivência.

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O que fazer quando ocorre uma fibrilação ventricular?

O tratamento da fibrilação ventricular deve ser considerado como uma emergência médica, que requer resposta imediata, pois trata-se de uma condição que pode ser fatal em poucos minutos se não tratada. 

A ressuscitação cardiopulmonar (RCP) é um procedimento de emergência vital que envolve compressões torácicas manuais para manter a circulação de sangue quando o coração não pode bombear por conta própria. É fundamental começar a RCP imediatamente após o colapso da pessoa, enquanto se aguarda ajuda médica ou a chegada de um desfibrilador.

O tratamento primário e mais eficaz para a fibrilação ventricular é a desfibrilação, que consiste no uso de um desfibrilador para aplicar um choque elétrico no peito. Este choque tem como objetivo parar a atividade elétrica caótica do coração, permitindo que o sistema elétrico cardíaco se redefina e reinicie a um ritmo normal. Desfibriladores externos automáticos (DEAs) estão frequentemente disponíveis em locais públicos e são projetados para que leigos possam usá-los com instruções de voz.

Em um ambiente hospitalar, medicamentos podem ser administrados para apoiar a estabilização do ritmo cardíaco e a função circulatória após a desfibrilação bem-sucedida. Os agentes antiarrítmicos, como amiodarona ou lidocaína, podem ser utilizados para prevenir a recorrência da fibrilação ventricular.

após a restauração de um ritmo cardíaco estável, o cuidado intensivo é necessário para tratar a causa subjacente da fibrilação ventricular e para monitorar e sustentar as funções vitais. Isso pode incluir terapias de suporte, como ventilação assistida, uso de medicamentos para apoiar a pressão arterial e a função cardíaca, e tratamentos específicos para qualquer condição subjacente.

Para pacientes que sobrevivem a um episódio de fibrilação ventricular, pode ser recomendada a implantação de um desfibrilador cardioversor implantável (DCI). Este dispositivo monitora continuamente o ritmo cardíaco e pode administrar automaticamente choques elétricos se detectar arritmias perigosas.

A abordagem rápida e eficaz, seguida de tratamento especializado em um ambiente hospitalar, é crucial para a sobrevivência e recuperação de pacientes que sofrem de fibrilação ventricular. A intervenção precoce é fundamental para evitar danos ao cérebro e a outros órgãos vitais devido à falta de fluxo sanguíneo.

O ideal é que todos – especialmente após os 40 anos – mantenham acompanhamento regular com cardiologista, para monitorar a saúde do coração e reduzir o risco de eventos cardíacos.

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Sopro no coração: é grave, tratamentos e diagnóstico

O sopro no coração (ou sopro cardíaco) é um sinal percebido por médicos, durante o exame físico de alguém, que pode ser provocado por diferentes condições.

Como qualquer sintoma relacionado ao coração, é sempre motivo de preocupação para as pessoas que apresentam o problema, gerando dúvidas como “sopro no coração é grave?” ou “como diagnosticar?’’.

Se esse assunto te interessa, confira as informações que trouxemos neste artigo!

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O que é sopro no coração e o que causa?

O que é sopro no coração?

Um “sopro no coração”, também conhecido como sopro cardíaco, refere-se a um som anormal ou ruído que um médico pode ouvir ao auscultar o coração durante um exame físico. 

Esse som é causado pelo fluxo turbulento de sangue dentro do coração ou dos vasos sanguíneos, sendo que as principais causas são:

✅ Defeitos cardíacos congênitos: Malformações estruturais presentes desde o nascimento, como comunicação interatrial, comunicação interventricular, estenose ou insuficiência das válvulas cardíacas.

✅ Doenças das válvulas cardíacas: Condições que afetam as válvulas cardíacas, como estenose aórtica, regurgitação mitral ou prolapso da válvula mitral.

✅ Doenças cardíacas adquiridas: Doenças que afetam o coração ao longo da vida, como endocardite (infecção das válvulas cardíacas), febre reumática, cardiomiopatias ou doença coronariana.

✅ Outras condições: Hipertensão arterial pulmonar, anemia, tireotoxicose (hipertireoidismo) ou fechamento prematuro do ducto arterial em recém-nascidos.

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Sopro no coração é grave?

Nem todos os sopros cardíacos são graves. Alguns podem ser inofensivos, enquanto outros podem indicar uma condição cardíaca subjacente significativa.

Por isso, é essencial que qualquer sopro cardíaco seja avaliado por um médico para determinar a causa do problema e determinar se são necessários exames adicionais ou tratamento.

Caso não seja tratado adequadamente, um sopro cardíaco causado por uma doença cardíaca pode levar a complicações graves, como insuficiência cardíaca, arritmias, endocardite ou acidente vascular cerebral (AVC).

Em resumo, um sopro no coração é um achado comum, que pode ser causado por uma variedade de condições cardíacas. Embora nem sempre seja indicativo de uma condição grave, é importante que seja avaliado por cardiologista para determinar sua causa e se são necessários exames adicionais ou tratamento.

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Sopro no coração: sintomas

O sopro no coração pode, em muitos casos, não apresentar sintomas, especialmente quando é considerado um sopro inocente, que não indica problemas graves. No entanto, quando o sopro é anormal, ele pode estar associado a sinais mais evidentes.

Os principais sintomas incluem falta de ar, dor no peito, tontura ou desmaios. Em algumas situações, a pessoa pode sentir cansaço extremo ou apresentar tosse crônica. Outros sinais são ganho de peso repentino, suor excessivo, e veias do pescoço visivelmente inchadas.

Nos casos mais graves, a pele pode adquirir uma tonalidade azulada, indicando falta de oxigenação adequada. Crianças com sopro no coração anormal também podem apresentar dificuldades no crescimento.

É fundamental procurar um médico caso esses sintomas apareçam, para realizar um diagnóstico preciso e, se necessário, iniciar o tratamento adequado.

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Como é feito o diagnóstico do sopro no coração?

Como é feito o diagnóstico do sopro no coração?

O diagnóstico de um sopro no coração geralmente é feito por cardiologista, durante um exame físico. Aqui está uma explicação detalhada de como é feito o diagnóstico:

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Auscultação cardíaca

Durante o exame físico, um(a) cardiologista usará um estetoscópio para ouvir os sons do coração. O dispositivo é posicionado em diferentes áreas do tórax, onde os sons cardíacos podem ser melhor ouvidos, como na região do peito e nas costas. O(a) profissional prestará atenção aos sons normais do coração, como batimentos cardíacos regulares (sístole e diástole), bem como a quaisquer sons anormais, como sopros.

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Caracterização do sopro

Se um sopro cardíaco for detectado, o(a) profissional caracterizará o sopro com base em várias características, como:

✅ Localização: Onde o sopro é mais audível no peito.

✅ Intensidade: Quão alto o som é.

✅ Qualidade: Se o som é suave, áspero, soprado, etc.

✅ Timing: Quando durante o ciclo cardíaco o sopro é ouvido.

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Avaliação dos sintomas

Nessa avaliação também costuma ser perguntado ao paciente sobre quaisquer sintomas associados, como falta de ar, dor no peito, inchaço nos tornozelos, fadiga, tontura ou desmaios, que podem fornecer pistas adicionais sobre a causa do sopro.

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Histórico médico e exame físico completo

Também costuma ser revisado o histórico médico completo do(a) paciente, incluindo histórico de doenças cardíacas, sintomas anteriores, uso de medicamentos, histórico familiar e estilo de vida.

Exames complementares

Dependendo da suspeita do(a) médico(a) sobre a causa do sopro, exames adicionais podem ser necessários para confirmar o diagnóstico. Isso pode incluir exames de imagem, como ecocardiograma, eletrocardiograma (ECG), radiografia de tórax, tomografia computadorizada (TC) ou ressonância magnética (RM) cardíaca, entre outros.

Em resumo, o diagnóstico de um sopro no coração envolve uma avaliação cuidadosa dos sons cardíacos durante o exame físico, juntamente com uma análise dos sintomas do(a) paciente, histórico médico e exames complementares, conforme necessário, para determinar a causa e definir o tratamento adequado, como veremos a seguir.

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Tratamentos para sopro no coração

Tratamentos para sopro no coração

Os tratamentos para um sopro no coração variam dependendo da sua causa e da gravidade dos sintomas. Aqui estão algumas das abordagens comuns de tratamento:

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Monitoramento regular

Se o sopro for considerado benigno e não estiver associado a sintomas significativos, o(a) cardiologista pode optar por monitorar o paciente regularmente, realizando exames físicos periódicos e, possivelmente, exames complementares, para garantir que não haja mudanças na condição cardíaca ao longo do tempo.

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Medicamentos

Em alguns casos, medicamentos podem ser prescritos para tratar a condição que está causando o sopro, ou para controlar os sintomas associados. Isso pode incluir:

✅ Medicamentos para doenças cardíacas: Por exemplo, betabloqueadores, inibidores da enzima conversora de angiotensina (IECAs) ou bloqueadores dos receptores de angiotensina (BRA).

✅ Anticoagulantes: Se houver risco aumentado de formação de coágulos sanguíneos, como em casos de fibrilação atrial.

✅ Medicamentos para pressão arterial: Se a hipertensão arterial estiver contribuindo para o sopro.

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Tratamento das causas

Se o sopro for causado por uma condição cardíaca relacionada, como uma válvula cardíaca com vazamento ou um defeito congênito, o tratamento pode envolver:

✅ Cirurgia cardíaca: Para reparar ou substituir válvulas cardíacas danificadas ou para corrigir defeitos estruturais.

✅ Procedimentos minimamente invasivos: Como a implantação de dispositivos para fechar defeitos cardíacos, como os forames ovais permeáveis.

✅ Tratamento de outras condições: Como tratamento de arritmias cardíacas ou controle da pressão arterial.

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Estilo de vida saudável

Em muitos casos, fazer mudanças no estilo de vida pode ajudar a controlar os sintomas e reduzir o risco de complicações, incluindo:

✅ Parar de fumar: O tabagismo é um fator de risco importante para doenças cardíacas.

✅ Manter uma dieta saudável: Rica em frutas, vegetais, grãos integrais e gorduras saudáveis, e baixa em gorduras saturadas, colesterol e sódio.

✅ Exercício regular: Atividade física regular pode fortalecer o coração e melhorar a saúde cardiovascular.

✅ Manter um peso saudável: O excesso de peso pode aumentar o risco de doenças cardíacas.

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Acompanhamento médico regular

É importante que pacientes com um sopro no coração sigam o plano de tratamento prescrito pelo(a) cardiologista e compareçam a consultas de acompanhamento conforme recomendado para monitorar a condição cardíaca e ajustar o tratamento conforme necessário.

O tratamento para um sopro no coração depende em geral da causa do problema, da gravidade dos sintomas e de fatores individuais dos(as) pacientes. É essencial que o tratamento seja personalizado, com base em uma avaliação cuidadosa de sua condição cardíaca e necessidades específicas.

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Hipertensão (pressão alta): sintomas, causas, diagnóstico e tratamento

A hipertensão (pressão alta) é um dos maiores riscos para a saúde e a vida das pessoas em todo o mundo. 

Somente no Brasil, a taxa de mortalidade relacionada a essa doença atingiu o maior valor dos últimos dez anos, com a ocorrência de 18,7 óbitos por 100 mil habitantes em 2021, segundo o Ministério da Saúde.

Apesar de muito falada, essa condição ainda gera muitas dúvidas nas pessoas, como seus sintomas, causas, diagnóstico e formas de tratamento.

Continue a leitura para saber tudo!

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Sintomas da hipertensão (pressão alta)

a hipertensão gera algum sintoma?

Na maioria dos casos, a hipertensão arterial é considerada uma “doença silenciosa” porque não costuma apresentar sintomas perceptíveis. No entanto, em algumas casos – em geral os mais graves –, certos sintomas podem se manifestar, como:

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Dores de cabeça

Um dos possíveis sintomas da hipertensão são as dores de cabeça, especialmente na região da nuca. Isso pode ocorrer devido ao aumento da pressão nos vasos sanguíneos do cérebro. Esse aumento de pressão pode levar a uma dilatação desses vasos cerebrais, o que pode causar dor. 

No entanto, nem todas as pessoas com hipertensão experimentam dores de cabeça, e a relação entre hipertensão e dores de cabeça pode variar de pessoa para pessoa.

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Tonturas ou vertigens

A pressão alta pode causar, também, tonturas ou sensação de vertigem, também devido ao aumento da pressão sanguínea nos vasos sanguíneos do cérebro. 

A explicação é que essa maior pressão exercida nos vasos pode afetar o fluxo sanguíneo cerebral, levando a a uma diminuição temporária do suprimento de oxigênio para o cérebro, resultando em tonturas. Além disso, a hipertensão pode afetar o equilíbrio do líquido no ouvido interno, contribuindo para a sensação de tontura.

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Falta de ar

Em algumas situações, crises de hipertensão podem causar falta de ar, devido ao aumento da pressão no coração e nos pulmões, o que pode dificultar a respiração. 

Além disso, a hipertensão pode levar a danos nos vasos sanguíneos dos pulmões, resultando em uma diminuição da capacidade pulmonar e aumento da falta de ar, especialmente durante atividades físicas.

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Zumbido nos ouvidos (tinnitus)

Outro possível sinal da hipertensão são zumbidos nos ouvidos, devido ao aumento da pressão sanguínea nos vasos sanguíneos do ouvido interno. Isso pode causar distúrbios na circulação sanguínea dentro do ouvido interno, resultando em zumbido ou ruído nos ouvidos.

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Visão turva ou alterada

A hipertensão pode, ainda, afetar os vasos sanguíneos dos olhos, levando a alterações na circulação sanguínea e pressão dentro dos olhos. Isso pode resultar em visão turva, visão embaçada ou alterações na visão.

É importante ressaltar que muitas pessoas com hipertensão podem não apresentar sintomas por um longo período de tempo, o que é conhecido como hipertensão “assintomática”. 

No entanto, mesmo sem sintomas evidentes, a pressão arterial elevada pode causar danos progressivos aos vasos sanguíneos, coração, rins e outros órgãos, aumentando o risco de complicações graves, como acidente vascular cerebral (AVC), ataque cardíaco, insuficiência cardíaca, doença renal e problemas de visão.

Por essa razão, é fundamental realizar medições regulares da pressão arterial, especialmente em adultos mais velhos e aqueles com fatores de risco para hipertensão, como histórico familiar, obesidade, dieta rica em sal, falta de exercício físico, tabagismo e consumo excessivo de álcool. 

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Colesterol alto: o que pode causar no corpo?

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O que causa a pressão alta?

A hipertensão arterial pode ter diversas causas e, muitas vezes, ser resultado da interação entre fatores genéticos, estilo de vida e condições médicas relacionadas. 

Aqui estão algumas das principais causas da hipertensão:

✅ Fatores genéticos e hereditários: A predisposição genética desempenha um papel importante no desenvolvimento da hipertensão. Se houver histórico familiar de pressão alta, as chances de desenvolver a condição podem ser maiores.

✅ Estilo de vida pouco saudável: Hábitos de vida pouco saudáveis – como dieta rica em sódio (sal), baixa ingestão de potássio, excesso de peso ou obesidade, falta de atividade física, tabagismo e consumo excessivo de álcool – estão fortemente associados ao desenvolvimento da hipertensão.

✅ Idade: É fato que o risco de hipertensão aumenta com a idade. À medida que as pessoas envelhecem, as artérias tendem a se tornar mais rígidas e menos elásticas, o que pode levar a um aumento da pressão arterial.

✅ Raça/etnia: Algumas raças e grupos étnicos têm maior predisposição à hipertensão. Por exemplo, pessoas afrodescendentes têm maior probabilidade de desenvolver hipertensão em comparação com outras raças.

✅ Outras condições de saúde: Certas condições de saúde podem contribuir para o desenvolvimento da hipertensão, incluindo diabetes, doenças renais, distúrbios da tireoide, apneia do sono e doenças do sistema cardiovascular.

✅ Estresse: O estresse crônico pode aumentar temporariamente a pressão arterial e, ao longo do tempo, pode contribuir para o desenvolvimento da hipertensão em algumas pessoas.

✅ Medicamentos: Alguns medicamentos podem aumentar a pressão arterial como efeito colateral. Isso inclui corticoides, anabolizantes, anti-inflamatórios não esteroidais (AINEs), pílulas anticoncepcionais, descongestionantes, entre outros.

É importante notar que a hipertensão pode ser uma condição multifatorial e, muitas vezes, ser resultado da interação entre múltiplos fatores. 

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Hipertensão arterial: diagnóstico e tratamento!

O diagnóstico da hipertensão arterial é feito medindo a pressão arterial com o aparelho chamado esfigmomanômetro, que pode ser tanto manual quanto digital e automático.

A pressão arterial é medida em milímetros de mercúrio (mmHg) e é composta por duas medidas:

✅ Pressão arterial sistólica: A pressão arterial sistólica é a pressão nas artérias quando o coração se contrai e bombeia o sangue para o corpo.

✅ Pressão arterial diastólica: A pressão arterial diastólica é a pressão nas artérias quando o coração está em repouso entre as batidas.

O diagnóstico de hipertensão é confirmado quando a pressão arterial sistólica é consistentemente igual ou superior a 140 mmHg e/ou a pressão arterial diastólica é consistentemente igual ou superior a 90 mmHg, em múltiplas medições realizadas em diferentes ocasiões.

Além das medidas da pressão arterial, o médico também pode realizar uma avaliação médica completa para identificar fatores de risco adicionais para hipertensão, como histórico familiar, estilo de vida, sintomas relacionados e exame físico.

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Quanto ao tratamento da hipertensão arterial, as abordagens podem incluir:

✅ Mudanças no estilo de vida: Isso pode incluir dieta saudável, redução do consumo de sódio (sal), aumento da ingestão de potássio, perda de peso, exercício físico regular, redução do consumo de álcool, cessação do tabagismo e controle do estresse.

✅ Medicamentos: Se as mudanças no estilo de vida não forem suficientes para controlar a pressão arterial, o médico pode prescrever medicamentos anti-hipertensivos. Existem vários tipos de medicamentos disponíveis, incluindo diuréticos, inibidores da enzima conversora de angiotensina (ECA), bloqueadores dos receptores da angiotensina II (BRA), bloqueadores dos canais de cálcio, betabloqueadores, entre outros.

✅ Monitoramento regular: Após o diagnóstico de hipertensão, é importante monitorar regularmente a pressão arterial e acompanhar de perto o tratamento. Isso pode incluir visitas médicas regulares, medições da pressão arterial em casa e monitoramento da resposta ao tratamento.

✅ Controle de condições médicas relacionadas: Se a hipertensão estiver associada a outras condições médicas, como diabetes, doença renal ou distúrbios da tireoide, o tratamento dessas condições também é essencial para controlar a pressão arterial.

O tratamento da hipertensão arterial é fundamental para reduzir o risco de complicações graves, como acidente vascular cerebral (AVC), ataque cardíaco, insuficiência cardíaca, doença renal e problemas de visão. 

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Vitamina K2: essencial para saúde cardiovascular!

A vitamina K2 tem se mostrado cada vez mais útil para diversas condições de saúde, beneficiando desde os ossos à circulação sanguínea.

Um dos principais benefícios do consumo regular dessa vitamina é como protetora do sistema cardiovascular, ou seja, o coração e seus vasos.

Logo a seguir, vamos te mostrar todos os benefícios da vitamina K2 e por que ela é essencial para a saúde cardiovascular.

Acompanhe!

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Benefícios da vitamina K2 para a saúde cardiovascular

Benefícios da vitamina K2 para a saúde cardiovascular

A vitamina K2 – também conhecida como menaquinona – desempenha um papel crucial na saúde cardiovascular, além de suas funções bem conhecidas na coagulação sanguínea. 

Ela atua de maneira distinta da vitamina K1 (filoquinona), que é mais envolvida na coagulação do sangue. A K2 está associada a vários benefícios para a saúde cardiovascular, atuando por mecanismos específicos que ajudam a manter a saúde das artérias e do coração. 

Aqui estão os principais benefícios da vitamina K2 para a saúde cardiovascular:

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Prevenção da calcificação vascular

Segundo alguns estudos, a vitamina K2 ativa uma proteína chamada MGP (proteína Gla da matriz, em inglês), que inibe o depósito de cálcio nas paredes dos vasos sanguíneos, mantendo-os flexíveis.

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Promoção da saúde óssea

Embora este benefício possa parecer indiretamente relacionado à saúde cardiovascular, existe uma conexão importante. Ao promover a incorporação de cálcio nos ossos, a vitamina K2 ajuda a prevenir a calcificação arterial indesejada

Essencialmente, a vitamina K2 garante que o cálcio seja efetivamente utilizado no fortalecimento dos ossos, em vez de se depositar nas artérias.

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Redução do risco de doenças cardíacas

Estudos sugerem que a ingestão adequada de vitamina K2 pode estar associada a um risco reduzido de doenças cardíacas. Isso é atribuído tanto à sua capacidade de prevenir a calcificação arterial quanto pela melhora do perfil lipídico.

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Potencial efeito sobre a pressão arterial

Embora os mecanismos exatos e a extensão do impacto ainda estejam sob investigação, há indícios de que a vitamina K2 pode ajudar a manter a pressão arterial em níveis saudáveis, possivelmente por meio da sua influência na elasticidade vascular.

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Colesterol alto: o que pode causar no corpo?

Onde obter a vitamina K2 e como consumi-la?

A vitamina K2 é encontrada em uma variedade de alimentos, especialmente aqueles de origem animal e certos alimentos fermentados, o que oferece várias opções para incorporá-la à dieta. 

No entanto, a orientação de um profissional de saúde é crucial para garantir o uso adequado e determinar a dosagem ideal de acordo com as necessidades individuais. 

Aqui estão as principais fontes de vitamina K2:

✅Natto: Um alimento fermentado japonês feito de soja, conhecido por ser uma das fontes mais ricas em vitamina K2, especificamente na forma de menaquinona-7 (MK-7).

✅Produtos lácteos fermentados: Certos tipos de queijos, como Gouda e Brie, são boas fontes de vitamina K2. O teor pode variar dependendo do processo de fermentação.

✅Carnes: Particularmente, o fígado e outras carnes de órgãos de animais alimentados com capim contêm quantidades moderadas de vitamina K2.

✅Gemas de ovo: As gemas de ovos de galinhas podem oferecer uma boa quantidade de K2.

✅Suplementos: Para aqueles que têm dificuldade em obter vitamina K2 suficiente através da dieta, os suplementos estão disponíveis, principalmente nas formas MK-4 e MK-7.

Para orientação sobre o uso adequado da vitamina K2, é recomendável buscar uma avaliação médica. Assim, poderão ser avaliadas suas necessidades individuais de saúde e realizados exames pertinentes, para recomendação de dosagens adequadas. 

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Alimentos para reduzir a pressão alta

A hipertensão está entre os principais riscos para a saúde – e para a vida – das pessoas, afetando quase um terço dos brasileiros, especialmente os homens.

Para se ter uma ideia da gravidade desse problema, de acordo com o Sistema de Informação sobre Mortalidade (SIM), de 2010 a 2020, foram registradas 551.262 mortes por doenças hipertensivas.

Entre os cuidados que podem ser tomados para evitar o surgimento ou controlar o agravamento do problema estão os cuidados com aquilo que consumimos. Por isso, vamos mostrar a seguir alimentos para reduzir a pressão alta, além de outros cuidados que você pode tomar.

Confira!

Conheça os riscos da pressão alta para todo o corpo

A pressão alta, ou hipertensão arterial, é uma condição que pode ter sérias consequências para a saúde. Aqui estão alguns dos principais riscos associados à hipertensão:

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Doenças cardiovasculares

A hipertensão é um fator de risco significativo para o desenvolvimento de doenças cardiovasculares, incluindo doença arterial coronariana, insuficiência cardíaca, acidente vascular cerebral (AVC) e doença arterial periférica

O aumento da pressão arterial pode danificar as artérias e o coração ao longo do tempo, aumentando o risco dessas condições.

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Danos aos vasos sanguíneos

A pressão alta pode causar danos às paredes dos vasos sanguíneos, aumentando o risco de aterosclerose (acúmulo de placas de gordura nas artérias), aneurismas (dilatações anormais dos vasos sanguíneos) e outras complicações vasculares.

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Doença renal

A hipertensão crônica pode danificar os vasos sanguíneos nos rins, levando à doença renal crônica e eventualmente à insuficiência renal.

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Danos aos olhos

A pressão alta pode afetar os vasos sanguíneos na retina, levando a complicações oculares como retinopatia hipertensiva, que pode resultar em visão prejudicada ou até cegueira.

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Complicações na gravidez

A hipertensão gestacional – ou pressão alta durante a gravidez – pode aumentar o risco de complicações tanto para a mãe quanto para o bebê, incluindo pré-eclâmpsia, parto prematuro e restrição de crescimento fetal.

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Problemas cerebrais

A pressão alta é um importante fator de risco para o desenvolvimento de doenças cerebrovasculares, como AVC isquêmico ou hemorrágico, demência vascular e comprometimento cognitivo.

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Problemas metabólicos

A hipertensão arterial pode estar associada a um maior risco de desenvolvimento de diabetes tipo 2 e síndrome metabólica, uma condição caracterizada pela presença de pressão alta, resistência à insulina, obesidade abdominal e dislipidemia.

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Complicações vasculares

A pressão alta pode aumentar o risco de outras condições vasculares, como trombose venosa profunda (TVP) e doença arterial periférica, que podem levar a complicações graves como embolia pulmonar ou amputação de membros.

Entre os cuidados mais importantes que devem ser tomados – tanto para evitar quanto para controlar a hipertensão – estão as mudanças de hábitos alimentares. Confira a seguir os principais.

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Colesterol alto: o que pode causar no corpo?

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Alimentos para reduzir a pressão alta

Abaixo você confere os alimentos que você deve incluir em sua rotina alimentar regular e outros que você deve reduzir. 

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Redução do consumo de sódio (sal)

Reduzir a ingestão de sódio (sal) é uma das medidas mais importantes para controlar a pressão arterial ou mesmo para evitar que a pressão alta ocorra. Isso envolve evitar alimentos processados e fast food, que tendem a ser ricos em sódio, e optar por alimentos frescos e preparados em casa, onde é mais fácil controlar a quantidade de sal adicionado.

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Aumento do consumo de potássio

O potássio é um mineral que pode ajudar a diminuir a pressão arterial, contrabalançando os efeitos do sódio no corpo. Alimentos ricos em potássio incluem bananas, laranjas, batatas, feijões, espinafre e abacates.

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Dieta rica em frutas e vegetais

Uma dieta rica em frutas e vegetais pode ajudar a reduzir a pressão arterial, fornecendo uma variedade de nutrientes essenciais e antioxidantes. Tente incluir uma variedade de cores em suas refeições, optando por frutas e vegetais frescos e sazonais sempre que possível.

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Limitação de gorduras saturadas e trans

Reduzir a ingestão de gorduras saturadas e trans pode ajudar a melhorar a saúde cardiovascular e reduzir a pressão arterial. Isso significa evitar alimentos ricos em gorduras saturadas, como carnes gordurosas, queijos integrais e produtos de panificação, e limitar o consumo de alimentos processados e fritos que contenham gorduras trans.

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Aumento do consumo de fibras

Alimentos ricos em fibras, como grãos integrais, legumes, frutas e vegetais, podem ajudar a reduzir a pressão arterial, promovendo a saúde do coração e do sistema circulatório. Tente incluir uma variedade de alimentos ricos em fibras em suas refeições diárias.

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Controle do consumo de álcool

O consumo excessivo de álcool pode aumentar a pressão arterial, portanto, é importante limitar a ingestão de álcool a quantidades moderadas. 

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Monitoramento do consumo de cafeína

Embora a relação entre cafeína e pressão arterial ainda seja debatida, algumas pessoas podem ser sensíveis à cafeína e experimentar um aumento temporário na pressão arterial após o consumo de café, chá ou outras fontes de cafeína. Se você achar que a cafeína afeta sua pressão arterial, considere limitar o consumo.

Essas são apenas algumas das mudanças na dieta que podem ajudar a prevenir ou reduzir a pressão arterial alta. Porém, há outros cuidados e mudanças na rotina que também são muito importantes. Confira abaixo!

O que mais pode ser feito?

Além dos cuidados alimentares, existem várias outras medidas que podem ajudar a prevenir ou controlar a pressão arterial alta. Aqui estão algumas delas:

✅ Prática regular de exercícios físicos: A atividade física regular é uma das melhores maneiras de controlar a pressão arterial. O exercício aeróbico, como caminhada, corrida, natação ou ciclismo, pode ajudar a fortalecer o coração e os vasos sanguíneos, além de melhorar a circulação e reduzir a pressão arterial.

✅ Manter um peso saudável: Manter um peso corporal saudável é importante para prevenir e controlar a pressão arterial alta. Perder peso pode ajudar a reduzir a pressão arterial em pessoas com excesso de peso ou obesidade.

✅ Redução do estresse: O estresse crônico pode contribuir para o aumento da pressão arterial. Portanto, é importante adotar estratégias para reduzir o estresse, como praticar técnicas de relaxamento, meditação, ioga ou exercícios de respiração profunda.

✅ Limitação do consumo de álcool: O consumo excessivo de álcool pode aumentar a pressão arterial. Portanto, é importante limitar a ingestão de álcool a quantidades moderadas.

✅ Não fumar: O tabagismo está associado a um maior risco de pressão arterial alta, além de outras doenças cardiovasculares. Parar de fumar pode ajudar a reduzir o risco de desenvolver pressão arterial alta e melhorar a saúde geral do coração e dos vasos sanguíneos.

✅ Monitoramento regular da pressão arterial: É importante monitorar regularmente a pressão arterial para garantir que esteja dentro dos níveis saudáveis. Isso pode ser feito em casa com um aparelho de pressão arterial ou em consultas médicas regulares.

✅ Adesão ao tratamento médico: Se você já foi diagnosticado com pressão arterial alta, é importante seguir o plano de tratamento prescrito pelo seu cardiologista. Isso pode incluir tomar medicamentos prescritos, fazer mudanças no estilo de vida e comparecer às consultas de acompanhamento regularmente.

Essas são apenas algumas das medidas que podem ajudar a prevenir ou controlar a pressão arterial alta. No entanto, é indispensável manter um acompanhamento regular com cardiologista para avaliar não só sua pressão como também toda a sua saúde cardiovascular.

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Como controlar o colesterol

Ao buscar este conteúdo sobre como controlar o colesterol, é provável que você já saiba dos riscos trazidos por essa condição ou até já tenha recebido esse diagnóstico.

Felizmente existem alternativas bastante eficazes para lidar com essa alteração.

A seguir vamos te explicar por que o colesterol sobe, quais os riscos do colesterol alto e o que você pode fazer para evitar o problema ou para baixar os níveis dessas gorduras.

Acompanhe! 

Por que o colesterol sobe?

Por que o colesterol sobe?

O colesterol é uma substância gordurosa, encontrada em todas as células do corpo, e é essencial para várias funções, como a produção de hormônios, a formação de membranas celulares e a síntese de vitamina D. 

No entanto, quando os níveis de colesterol no sangue aumentam, isso pode elevar o risco de desenvolvimento de doenças cardiovasculares, como doença arterial coronariana, acidente vascular cerebral (AVC) e doença arterial periférica. 

Existem várias razões pelas quais os níveis de colesterol podem aumentar:

Dieta rica em gorduras saturadas e trans

Consumir regularmente alimentos ricos em gorduras saturadas e trans – como carnes gordurosas, produtos lácteos integrais, fast food, alimentos processados e produtos de panificação industrializados – pode aumentar os níveis de colesterol LDL (colesterol ruim) no sangue.

Sobrepeso e obesidade

O excesso de peso corporal, especialmente em torno da região abdominal, está associado a níveis elevados de colesterol LDL e triglicerídeos, além de níveis reduzidos de colesterol HDL (colesterol bom).

Inatividade física

A falta de atividade física regular pode levar a um aumento dos níveis de colesterol LDL e triglicerídeos, enquanto a atividade física regular pode ajudar a aumentar os níveis de colesterol HDL.

Fatores genéticos

Em alguns casos, o aumento dos níveis de colesterol pode ser resultado de fatores genéticos, como hipercolesterolemia familiar, uma condição hereditária que causa níveis elevados de colesterol desde a infância.

Tabagismo

Fumar pode diminuir os níveis de colesterol HDL e aumentar os níveis de colesterol LDL, além de aumentar o risco de desenvolvimento de placas de gordura nas artérias.

Idade e gênero

Os níveis de colesterol tendem a aumentar com a idade e geralmente são mais altos em homens que em mulheres antes da menopausa. Após a menopausa, os níveis de colesterol LDL em mulheres podem aumentar, e os níveis de colesterol HDL podem diminuir.

Condições médicas

Algumas condições médicas – como diabetes, hipotireoidismo, síndrome do ovário policístico (SOP), doença renal crônica e síndrome metabólica – estão associadas a níveis elevados de colesterol.

Medicamentos

Certos medicamentos – como corticosteroides, diuréticos, anticoncepcionais orais, anabolizantes, bloqueadores beta e alguns medicamentos para tratar o HIV – também podem aumentar os níveis de colesterol no sangue.

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Colesterol alto: o que pode causar no corpo?

Quais os riscos do colesterol alto?

O colesterol alto, especialmente quando associado a outros fatores de risco, representa um sério problema de saúde, que pode aumentar significativamente o risco de várias doenças cardiovasculares. Confira alguns dos principais riscos associados:

Doença arterial coronariana (DAC)

O colesterol alto é um dos principais fatores de risco para o desenvolvimento de DAC. O acúmulo de colesterol nas artérias coronárias pode levar à formação de placas ateroscleróticas, que estreitam as artérias e reduzem o fluxo sanguíneo para o coração. Isso pode resultar em angina (dor no peito) e aumentar o risco de ataques cardíacos.

Acidente vascular cerebral (AVC)

O colesterol alto pode contribuir para o acúmulo de placas nas artérias cerebrais, aumentando o risco de um AVC isquêmico, que ocorre quando o suprimento de sangue para uma parte do cérebro é bloqueado devido a uma obstrução arterial.

Doença Arterial Periférica (DAP)

O colesterol alto pode levar à formação de placas nas artérias periféricas, especialmente nas pernas, o que pode resultar em DAP. Isso pode causar dor nas pernas durante o exercício (claudicação), úlceras nas pernas e até mesmo gangrena em casos graves.

Doença coronariana prematura

Pessoas com colesterol alto têm um risco aumentado de desenvolver doença coronariana em uma idade mais jovem do que aqueles com níveis normais de colesterol.

Doença cardiovascular

Além de doença arterial coronariana, acidente vascular cerebral e doença arterial periférica, o colesterol alto também é um fator de risco para outras formas de doença cardiovascular, como insuficiência cardíaca e aneurismas.

Doença cardiovascular em mulheres

Embora as mulheres (antes da menopausa) geralmente tenham níveis mais baixos de colesterol que os homens, após a menopausa seus níveis de colesterol LDL tendem a aumentar. Isso aumenta o risco de doença cardiovascular nelas.

Outros problemas de saúde

Além dos problemas cardiovasculares, o colesterol alto também pode estar associado a outros problemas de saúde, como pancreatite (inflamação do pâncreas), cálculos biliares e esteatose hepática não alcoólica (fígado gorduroso).

Como controlar o colesterol?

Para evitar que o colesterol suba e para baixá-lo (em quem já têm o problema), é importante adotar um estilo de vida saudável e, em alguns casos, pode ser necessário o uso de medicamentos. Aqui estão algumas estratégias que podem ajudar:

Para evitar que o colesterol suba

Para quem tem notado discretas elevações do colesterol e quer evitar que os níveis se descontrolem, algumas medidas que podem ser adotadas são:

Alimentação saudável: Consuma uma dieta rica em frutas, legumes, grãos integrais, peixes, aves, nozes e sementes. Limite a ingestão de gorduras saturadas e trans, bem como alimentos ricos em colesterol, como carnes gordurosas e produtos lácteos integrais.

✅ Redução do consumo de açúcar e alimentos processados: Evite alimentos processados, fast food e bebidas açucaradas, que podem contribuir para o aumento do colesterol e outros problemas de saúde.

✅ Aumento da atividade física: Pratique exercícios regularmente, pelo menos 150 minutos por semana de atividade física moderada ou 75 minutos por semana de atividade física vigorosa, conforme as diretrizes da Organização Mundial da Saúde.

✅ Manutenção de um peso saudável: Mantenha um peso corporal saudável, através de uma combinação de dieta equilibrada e exercícios físicos regulares.

✅ Não fumar: O tabagismo pode diminuir os níveis de colesterol HDL (colesterol bom) e aumentar os níveis de colesterol LDL (colesterol ruim), além de aumentar o risco de desenvolver doenças cardiovasculares.

✅ Limitar o consumo de álcool: Modere o consumo de álcool, pois o consumo excessivo pode aumentar os níveis de triglicerídeos e contribuir para o ganho de peso.

Já para aqueles que já foram diagnosticados com o colesterol acima dos limites considerados normais e querem baixá-lo, as possíveis medidas podem ser:

✅ Medicação: Se as mudanças no estilo de vida não forem suficientes para reduzir os níveis de colesterol, o médico pode prescrever medicamentos para ajudar a baixar o colesterol. Os medicamentos mais comuns incluem estatinas, que ajudam a reduzir o colesterol LDL, e fibratos, que ajudam a reduzir os triglicerídeos.

✅ Dieta específica para redução do colesterol: Algumas pessoas podem se beneficiar de uma dieta específica para redução do colesterol, como a dieta  mediterrânea, que enfatizam o consumo de alimentos saudáveis para o coração.

✅ Suplementos: Alguns suplementos, como psyllium, esteróis vegetais e ômega-3, podem ajudar a reduzir os níveis de colesterol, quando combinados com uma dieta saudável e estilo de vida ativo.

✅ Monitoramento regular: É importante monitorar regularmente os níveis de colesterol com exames de sangue e seguir as orientações do médico para garantir que os níveis de colesterol permaneçam dentro da faixa saudável.

É essencial que as pessoas com colesterol alto mantenham acompanhamento médico regular, seja com cardiologista, clínico geral, endocrinologista ou nutrólogo. O tratamento precoce fará toda diferença no quadro, ao evitar as possíveis complicações e até risco à vida.

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A insônia afeta a saúde do coração?

A insônia tem se tornado uma epidemia na vida moderna. Segundo dados da Fundação Oswaldo Cruz (Fiocruz), 75% dos brasileiros sofrem de doenças relacionadas ao sono, entre elas a insônia.

Já os danos à saúde e à qualidade de vida são inúmeros, indo de problemas psicológicos a físicos, impactando muitas áreas da vida.

Uma das preocupações de muitas pessoas é se a insônia afeta a saúde do coração. Se essa também é sua dúvida, continue a leitura para esclarecê-la. 

Os problemas que a insônia pode causar

A insônia – caracterizada pela dificuldade em adormecer, permanecer dormindo ou acordar muito cedo e não conseguir voltar a dormir – pode ter uma série de consequências negativas para a saúde física, mental e emocional, além de afetar significativamente a qualidade de vida da pessoa. 

Aqui estão alguns dos problemas de saúde associados à insônia:

Problemas de saúde física

Entre os danos que a má qualidade de sono, provocada pela insônia, pode trazer, podemos citar:

✅ Fadiga e falta de energia: A insônia pode levar a uma sensação constante de fadiga e falta de energia durante o dia, o que pode prejudicar o desempenho nas atividades diárias e no trabalho.

✅ Comprometimento do sistema imunológico: A falta de sono adequado pode enfraquecer o sistema imunológico, tornando a pessoa mais suscetível a infecções e doenças.

✅ Dores musculares e articulares: A insônia crônica pode contribuir para o desenvolvimento de dores musculares, tensão e rigidez nas articulações.

✅ Aumento do risco de obesidade: Estudos mostram uma ligação entre a insônia e o aumento do risco de obesidade, pois a falta de sono pode afetar o metabolismo e os hormônios relacionados ao apetite, levando a escolhas alimentares inadequadas e ganho de peso.

✅ Problemas gastrointestinais: Pode haver aumento do risco de desenvolver distúrbios gastrointestinais, como refluxo ácido, síndrome do intestino irritável e constipação.

Problemas de saúde mental e emocional

Os efeitos da dificuldade para dormir não se limitam ao corpo. Tanto o cérebro quanto as emoções também são impactados.

✅ Ansiedade e estresse: A falta de sono adequado pode aumentar os níveis de estresse e ansiedade, tornando mais difícil lidar com os desafios do dia a dia.

✅ Depressão: A insônia está frequentemente associada à depressão e pode piorar os sintomas depressivos existentes.

✅ Problemas de concentração e memória: A falta de sono pode prejudicar a capacidade de concentração, memória e tomada de decisões, afetando o desempenho no trabalho, na escola e em outras atividades.

✅ Irritabilidade e alterações de humor: A insônia pode levar a mudanças de humor, irritabilidade, raiva e impulsividade.

Impacto na qualidade de vida

Todos esses efeitos gerados pela insônia – tanto no corpo quanto na mente – geralmente levam a uma grande perda na qualidade de vida da pessoa, como:

✅ Redução da qualidade do sono: A insônia afeta diretamente a qualidade do sono, levando a noites mal dormidas e um ciclo contínuo de fadiga e irritabilidade durante o dia.

✅ Diminuição do funcionamento social e interpessoal: A falta de sono pode prejudicar as relações interpessoais, a vida social e as atividades recreativas, já que a pessoa pode se sentir cansada, irritada e incapaz de participar de atividades sociais.

✅ Prejuízo na produtividade e desempenho: A insônia pode reduzir a capacidade de concentração, memória e tomada de decisões, o que pode prejudicar o desempenho no trabalho, na escola e em outras atividades.

✅ Aumento do risco de acidentes: A falta de sono adequado pode aumentar o risco de acidentes devido à sonolência e diminuição da atenção e dos reflexos.

Em resumo, a insônia pode ter uma série de efeitos adversos para a saúde física, mental e emocional, além de impactar negativamente a qualidade de vida da pessoa. Por isso, é importante buscar ajuda médica se a insônia se tornar crônica ou estiver interferindo significativamente nas atividades diárias e no bem-estar geral. 

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Colesterol alto: o que pode causar no corpo?

Afinal, insônia afeta a saúde do coração? 

Sim, a insônia pode afetar a saúde do coração e está associada a um maior risco de desenvolver doenças cardiovasculares. Vários estudos têm mostrado uma relação entre a insônia e problemas cardíacos, incluindo hipertensão, doença arterial coronariana, acidente vascular cerebral (AVC), arritmias cardíacas e insuficiência cardíaca. 

Existem várias razões pelas quais a insônia pode impactar negativamente a saúde do coração:

Ativação do sistema nervoso simpático

A falta de sono adequado pode levar a um aumento da atividade do sistema nervoso simpático, que regula a resposta de “lutar ou fugir” do corpo. Isso pode resultar em aumento da pressão arterial, frequência cardíaca e vasoconstrição, todos os quais são fatores de risco para doenças cardiovasculares.

Desregulação dos hormônios do estresse

A insônia crônica pode levar a alterações nos níveis hormonais, incluindo aumento do cortisol, hormônio do estresse e redução da produção de hormônios que ajudam a regular a pressão arterial e a inflamação.

Inflamação sistêmica

A falta de sono adequado tem sido associada a um aumento da inflamação no corpo, o que pode desempenhar um papel importante no desenvolvimento e progressão de doenças cardiovasculares.

Disfunção endotelial

A privação do sono pode levar à disfunção do endotélio, a camada interna dos vasos sanguíneos, prejudicando a capacidade dos vasos sanguíneos de dilatar e contrair adequadamente, o que pode contribuir para o desenvolvimento de hipertensão e doença arterial coronariana.

Distúrbios do ritmo cardíaco

A insônia também pode estar associada a distúrbios do ritmo cardíaco, como fibrilação atrial e taquicardia, que aumentam o risco de complicações cardiovasculares, como acidente vascular cerebral e insuficiência cardíaca.

Além disso, a insônia está frequentemente associada a outros fatores de risco para doenças cardiovasculares, como obesidade, diabetes, tabagismo e inatividade física, o que pode aumentar ainda mais o risco de problemas cardíacos.

Portanto, é importante reconhecer a importância de uma boa higiene do sono e buscar tratamento para a insônia quando necessário, não apenas para melhorar a qualidade de vida, mas também para proteger a saúde do coração. 

O que fazer para tratar a insônia?

Algumas dicas e orientações importantes, que podem ajudar quem sofre de insônia a tratar o problema e melhorar a qualidade do sono, são:

✅ Estabeleça uma rotina de sono consistente: Tente ir para a cama e acordar nos mesmos horários todos os dias, inclusive nos fins de semana. Isso ajuda a regular o relógio biológico do corpo e a promover um sono mais consistente e reparador.

✅ Crie um ambiente propício ao sono: Certifique-se de que o quarto seja escuro, silencioso e fresco. Use cortinas blackout, tampões de ouvido ou máquinas de ruído branco, se necessário, para bloquear luz e ruído indesejados.

✅ Evite estimulantes antes de dormir: Evite cafeína, nicotina e álcool algumas horas antes de dormir, pois essas substâncias podem interferir na qualidade do sono. Opte por bebidas relaxantes, como chá de camomila ou leite morno.

✅ Pratique uma rotina de relaxamento: Desenvolva uma rotina relaxante antes de dormir para ajudar a preparar o corpo e a mente para o sono. Isso pode incluir atividades como tomar um banho quente, meditar, praticar técnicas de respiração profunda ou ler um livro calmante.

✅ Limite a exposição à tela antes de dormir: Evite usar dispositivos eletrônicos, como smartphones, tablets e computadores, pelo menos uma hora antes de dormir, pois a luz azul emitida por esses dispositivos pode interferir na produção de melatonina, o hormônio do sono.

✅ Mantenha a atividade física regular: Exercícios regulares durante o dia podem ajudar a promover um sono mais profundo e restaurador à noite. No entanto, evite exercícios intensos perto da hora de dormir, pois isso pode tornar mais difícil adormecer.

✅ Evite cochilos durante o dia: Cochilos prolongados durante o dia podem atrapalhar o sono noturno. Se sentir sono durante o dia, opte por uma soneca curta – de 20 a 30 minutos – para evitar interferir no sono noturno.

✅ Gerencie o estresse e a ansiedade: Pratique técnicas de gerenciamento do estresse, como meditação, ioga, mindfulness ou terapia cognitivo-comportamental, para ajudar a acalmar a mente e relaxar o corpo antes de dormir.

✅ Busque ajuda profissional: Se a insônia persistir e interferir significativamente na qualidade de vida, é importante procurar ajuda de um profissional de saúde, como um médico ou um especialista em sono. Eles podem ajudar a identificar e tratar possíveis causas subjacentes da insônia e recomendar um plano de tratamento adequado, que pode incluir terapia comportamental, medicação ou outras intervenções.

Lembrando que cada pessoa é única, portanto, é importante experimentar diferentes estratégias e encontrar o que funciona melhor para você. Além disso, é fundamental ter paciência e persistência, pois pode levar algum tempo para ver melhorias significativas na qualidade do sono.

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7 alimentos bons para o coração (e por quê)

Não é de hoje que se fala sobre a importância da alimentação para a saúde; o famoso “nós somos o que comemos”.

No caso do coração e do sistema cardiovascular, não é diferente. Essa complexa estrutura depende de inúmeros processos funcionando perfeitamente para garantir mais saúde e qualidade de vida, assim como para evitar riscos graves, inclusive à vida.

Para te ajudar nessa missão, listamos abaixo 7 alimentos bons para o coração, a fim de que você os coloque hoje mesmo em sua mesa.

Bom apetite!

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Por que a alimentação é tão importante para o coração?

A alimentação desempenha um papel fundamental na manutenção da saúde do coração devido a diversos fatores inter-relacionados que afetam diretamente a saúde cardiovascular. 

Aqui estão algumas razões pelas quais a alimentação é tão importante para a saúde do coração:

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Controle do colesterol

Uma alimentação equilibrada pode ajudar a manter níveis saudáveis de colesterol no sangue. Dietas ricas em gorduras saturadas e trans tendem a aumentar os níveis de colesterol LDL (colesterol “ruim”), que pode se acumular nas artérias e aumentar o risco de doenças cardíacas. 

Por outro lado, dietas ricas em fibras, ácidos graxos ômega-3 e gorduras insaturadas podem ajudar a reduzir os níveis de colesterol LDL e aumentar os níveis de colesterol HDL (colesterol “bom”), ajudando a proteger o coração.

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Controle da pressão arterial

Uma dieta rica em sódio, açúcares adicionados e alimentos processados pode contribuir para o aumento da pressão arterial. 

A hipertensão arterial é um importante fator de risco para doenças cardíacas, acidente vascular cerebral (AVC) e outras complicações cardiovasculares. Uma alimentação saudável, rica em frutas, vegetais, grãos integrais e alimentos ricos em potássio, cálcio e magnésio, pode ajudar a manter a pressão arterial em níveis saudáveis.

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Redução da inflamação

Alguns alimentos podem ajudar a reduzir a inflamação no corpo, que desempenha um papel importante no desenvolvimento de doenças cardíacas. Por exemplo, alimentos ricos em antioxidantes podem ajudar a combater a inflamação e proteger o coração.

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Melhora da saúde dos vasos sanguíneos

Uma alimentação saudável pode ajudar a manter a saúde dos vasos sanguíneos, promovendo a elasticidade das artérias e reduzindo o acúmulo de placas de gordura nas paredes das artérias. 

Isso pode ajudar a prevenir a aterosclerose e outras condições que podem levar a doenças cardíacas.

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Controle do peso corporal

Uma alimentação saudável e equilibrada pode ajudar a manter um peso corporal saudável. O excesso de peso e a obesidade estão associados a um maior risco de desenvolver doenças cardíacas, diabetes tipo 2, hipertensão arterial e outras condições que afetam a saúde do coração.

Uma dieta rica em alimentos nutritivos e com moderação nas porções pode ajudar a controlar o peso corporal e reduzir o risco de doenças cardiovasculares.

Em resumo, a alimentação desempenha um papel crucial na saúde do coração. Uma alimentação equilibrada e nutritiva pode ajudar a reduzir o risco de doenças cardíacas e promover a saúde cardiovascular a longo prazo.

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7 alimentos bons para o coração (e por quê)?

Após entender por que a alimentação é tão importante para a saúde do coração e de todo o sistema cardiovascular (como veias e artérias), você deve estar se perguntando quais alimentos devem fazer parte da sua rotina alimentar.

Pensando nisso, listamos a seguir alguns dos alimentos mais recomendados pelos médicos para garantir mais benefícios para seu coração.

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Peixes gordos

Salmão, atum, cavala e sardinha são ricos em ácidos graxos ômega-3, que ajudam a reduzir os níveis de triglicerídeos no sangue, diminuir a pressão arterial e reduzir o risco de desenvolver doenças cardíacas.

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Vegetais folhosos verdes

Espinafre, couve e acelga são fontes de antioxidantes, fibras e potássio, que ajudam a reduzir a pressão arterial e promovem a saúde dos vasos sanguíneos.

Naturalmente, a redução no consumo de sal (sódio) também é algo extremamente importante para reduzir o risco de pressão alta.

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Frutas vermelhas

Morangos, framboesas, amoras e mirtilos são ricos em antioxidantes, como antocianinas e flavonoides, que ajudam a reduzir a inflamação, melhorar a função dos vasos sanguíneos e diminuir o risco de doenças cardiovasculares.

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Aveia

A aveia é uma excelente fonte de fibras solúveis, que ajudam a reduzir o colesterol LDL (colesterol “ruim”) no sangue, além de contribuir para a regulação do açúcar no sangue e promover a saúde do coração.

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Nozes e amêndoas

Nozes, amêndoas e outras oleaginosas são ricas em ácidos graxos insaturados, fibras, antioxidantes e outros nutrientes que ajudam a reduzir o colesterol LDL, melhorar a saúde dos vasos sanguíneos e reduzir o risco de doenças cardiovasculares.

Azeite de oliva

O azeite de oliva extra virgem é uma excelente fonte de ácidos graxos monoinsaturados, que são benéficos para o coração. O consumo regular de azeite de oliva pode ajudar a reduzir o colesterol LDL, melhorar a saúde dos vasos sanguíneos e reduzir o risco de doenças cardiovasculares.

Leguminosas

Feijões, lentilhas e ervilhas são ricos em fibras solúveis, proteínas vegetais, antioxidantes e outros nutrientes que ajudam a reduzir o colesterol LDL, controlar o açúcar no sangue e promover a saúde cardiovascular.

Esses alimentos são considerados benéficos para o coração e o sistema cardiovascular devido aos seus nutrientes específicos, como ácidos graxos ômega-3, fibras solúveis, antioxidantes e outros compostos que ajudam a reduzir a inflamação, melhorar os níveis de colesterol e promover a saúde dos vasos sanguíneos. 

Incorporar esses alimentos em uma dieta equilibrada pode ajudar a reduzir o risco de doenças cardíacas e manter o coração saudável.

Naturalmente, outras medidas também são importantes, como manter uma rotina de atividades físicas, buscar noites de sono de boa quantidade e qualidade, além de manter o acompanhamento médico regular, especialmente após os 40 anos.

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Doenças cardiovasculares nas mulheres

As doenças cardiovasculares são hoje a principal causa de mortes no mundo, tirando mais vidas que o câncer e os acidentes de trânsito.

No caso específico das mulheres, existem fatores que fazem com que elas corram ainda mais risco que os homens, como questões hormonais e hábitos de vida.

Logo abaixo, vamos te mostrar quais riscos são esses, por que elas correm mais perigo e o que fazer para se proteger.

Acompanhe!

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As mulheres estão em risco

A rotina de trabalho e os cuidados com a família muitas vezes colocam as mulheres em uma posição de grande estresse, e isso pode ter um impacto significativo em sua saúde cardiovascular. A exigência por equilibrar as demandas profissionais e as responsabilidades familiares pode levar a hábitos pouco saudáveis, como uma dieta inadequada e falta de atividade física regular.

A falta de tempo para o autocuidado muitas vezes resulta em escolhas alimentares rápidas e convenientes, que tendem a ser ricas em gorduras saturadas, açúcares refinados e sódio, contribuindo para a obesidade. Esse aumento alarmante da obesidade entre as mulheres é particularmente preocupante, já que é um dos principais fatores de risco para doenças cardiovasculares.

Além disso, muitas mulheres recorrem ao tabagismo como uma forma de lidar com o estresse, o que aumenta ainda mais o risco de doenças cardiovasculares. É importante destacar que o risco associado ao tabagismo é ainda maior para as mulheres do que para os homens; estudos mostram que as mulheres fumantes têm um aumento de 25% no risco de doença cardiovascular em comparação com homens fumantes.

Portanto, compreender os desafios específicos enfrentados pelas mulheres em suas vidas diárias e os impactos desses desafios em sua saúde cardiovascular é crucial para promover estratégias eficazes de prevenção e intervenção. 

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Fatores de risco específicos para mulheres

Certas características fisiológicas das mulheres as tornam mais suscetíveis a problemas cardiovasculares, especialmente em certos estágios da vida. Aqui estão algumas dessas características:

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Questões hormonais

Após a menopausa, os níveis de estrogênio diminuem significativamente nas mulheres. O estrogênio tem efeitos protetores sobre o sistema cardiovascular, incluindo a capacidade de dilatar os vasos sanguíneos e reduzir a inflamação. Com a diminuição dos níveis de estrogênio após a menopausa, as mulheres se tornam mais suscetíveis a desenvolver doenças cardiovasculares.

Além disso, alguns estudos sugeriram que a terapia hormonal pós-menopausa pode aumentar o risco de problemas cardiovasculares em algumas mulheres, embora a questão ainda seja controversa e objeto de debate entre os especialistas. Isso não quer dizer que as mulheres devam evitar essa opção, mas apenas que isso deve ser conversado com o médico-assistente de forma cuidadosa.

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Mulheres fumantes

As mulheres que fumam têm um risco aumentado de doença cardiovascular, em comparação com homens fumantes. Estudos mostraram que o tabagismo pode aumentar o risco de ataque cardíaco e acidente vascular cerebral em mulheres em uma proporção maior do que em homens. Além disso, o tabagismo em mulheres está associado a complicações adicionais, como doença arterial coronariana microvascular, que afeta pequenos vasos sanguíneos do coração.

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Contraceptivos orais e tabagismo

O uso de contraceptivos orais combinados (aqueles que contêm estrogênio e progesterona) em mulheres fumantes aumenta ainda mais o risco de complicações cardiovasculares, como coágulos sanguíneos, ataques cardíacos e derrames. Novamente, isso não significa contraindicar terminantemente o uso, mas avaliar os riscos específicos de cada mulher e se não há opções mais seguras.

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Síndrome metabólica e resistência à insulina

Por conta de características físicas, hormonais e hábitos do dia a dia (como vimos no primeiro tópico deste artigo), as mulheres têm uma tendência crescente a desenvolver síndrome metabólica, que é um conjunto de fatores de risco metabólicos, incluindo obesidade abdominal, hipertensão, níveis elevados de triglicerídeos, baixos níveis de lipoproteína de alta densidade (HDL) e resistência à insulina. Esses fatores aumentam o risco de doença cardiovascular nas mulheres.

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Estresse psicossocial

As mulheres tendem a enfrentar uma série de fatores de estresse psicossocial, como múltiplas responsabilidades de trabalho e familiares, discriminação de gênero e desigualdades no ambiente de trabalho. 

O estresse crônico pode ter um impacto negativo na saúde cardiovascular das mulheres, aumentando o risco de hipertensão, aterosclerose e outros problemas cardiovasculares.

Portanto, é importante que as mulheres estejam cientes dessas características fisiológicas e fatores de risco específicos e adotem medidas preventivas adequadas, como adoção de um estilo de vida saudável, cessação do tabagismo, gerenciamento do estresse e monitoramento regular da saúde cardiovascular.

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Quais cuidados as mulheres devem ter

Certos cuidados específicos podem ajudar as mulheres a reduzir os riscos de problemas cardiovasculares. Aqui estão algumas recomendações:

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Exames de rotina e check-ups regulares

Faça visitas regulares ao médico para exames de saúde cardiovascular, incluindo medição da pressão arterial, níveis de colesterol e açúcar no sangue. Isso pode ajudar a detectar precocemente quaisquer problemas e tomar medidas preventivas.

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Mantenha um estilo de vida saudável

Adote hábitos alimentares saudáveis, incluindo uma dieta rica em frutas, vegetais, grãos integrais, proteínas magras e gorduras saudáveis. Evite alimentos processados, gorduras saturadas e açúcares adicionados. Além disso, pratique exercícios regularmente e mantenha um peso saudável.

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Gerencie o estresse

Encontre maneiras saudáveis de lidar com o estresse, como meditação, yoga, exercícios de respiração profunda ou hobbies relaxantes. O estresse crônico pode aumentar o risco de problemas cardiovasculares, portanto, é importante encontrar maneiras eficazes de reduzi-lo.

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Não fume e evite a exposição ao fumo passivo

O tabagismo é um importante fator de risco para doenças cardiovasculares, por isso é crucial não fumar. Além disso, evite ambientes onde haja fumo passivo, pois isso também pode aumentar o risco de problemas cardiovasculares.

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Limite o consumo de álcool

Se optar por consumir álcool, faça-o com moderação. O consumo excessivo de álcool pode aumentar a pressão arterial e os níveis de triglicerídeos, além de contribuir para a obesidade, o que aumenta o risco de doenças cardiovasculares.

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Controle os fatores de risco

Se você tiver condições de saúde que aumentam o risco de doenças cardiovasculares, como hipertensão, diabetes ou colesterol alto, siga o plano de tratamento prescrito pelo seu médico e tome os medicamentos conforme indicado.

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Conheça seus números

Esteja ciente dos seus números de saúde, incluindo pressão arterial, níveis de colesterol, açúcar no sangue e índice de massa corporal (IMC). Mantenha registros desses números e compartilhe-os com seu médico regularmente.

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Conheça seus sinais de alerta

Familiarize-se com os sinais e sintomas de problemas cardiovasculares nas mulheres e saiba quando procurar ajuda médica. Não ignore sintomas incomuns, mesmo que sejam sutis, e sempre busque avaliação médica se tiver dúvidas ou preocupações.

Ao adotar esses cuidados específicos, as mulheres podem reduzir significativamente o risco de desenvolver problemas cardiovasculares e manter uma boa saúde cardiovascular ao longo da vida.

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