Autor: Dr. Nubia

O teste ergométrico é uma das avaliações mais usadas pelos cardiologistas para investigar uma série de questões relacionadas à saúde cardiovascular.

Capaz de revelar a presença de doenças que não se revelam com o paciente em repouso ou determinar a capacidade de alguém para fazer esforço físico, essa avaliação é fundamental dentro dos consultórios cardiológicos. 

Mas você sabe como é feito o teste ergométrico? E quais tipos de problemas ele é capaz de mostrar?

Isso e muito mais você vai descobrir logo abaixo. Acompanhe!

O que é e para que serve o teste ergométrico DF?

O teste ergométrico (ou teste de esforço) é uma avaliação cardiológica feita no contexto de um esforço físico controlado e monitorado pelo cardiologista, a fim de colher dados e informações sobre a capacidade física e a saúde cardiovascular do paciente antes, durante e após ser colocado nessa situação de estresse fisiológico.

Essa avaliação visa colher dados relacionados às oscilações da pressão arterial e dos batimentos cardíacos, manifestações clínicas (como dor no peito) e da tolerância do paciente para exercícios ou situações de desgaste físico no dia a dia, de modo a simular como ele reagiria caso passasse pela mesma situação em sua rotina.

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Quando o teste de esforço é indicado

Diferentes situações podem justificar a solicitação desse exame pelo cardiologista. Veja abaixo as principais.

1. Avaliar a capacidade física

Uma das indicações do teste de esforço é avaliar a capacidade funcional e cardíaca do paciente para a realização de esforço e definir até que ponto ele pode ser exigido sem colocar em risco cardiovascular.

Essa definição é estabelecida por meio de uma escala conhecida como MET, múltiplos de equivalente metabólico. 

2. Alterações coronarianas

Em muitos casos, alguns problemas cardiovasculares não costumam dar sinais quando o paciente está em repouso. Por isso, pode ser necessário realizar um exame “provocativo” como o teste ergométrico para verificar se isso gera alguma alteração no eletrocardiograma ou sintoma/desconforto no paciente, como angina (dor no peito).

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3. Como liberação para início de atividades físicas

Especialmente para pacientes com fatores de risco ou que estejam saindo de um longo período de sedentarismo, muitas vezes é importante avaliar o quanto de esforço ele pode realizar com segurança, a fim de serem indicadas as atividades físicas mais adequadas para seu perfil naquele momento.

Mesmo pacientes sem problema cardíaco diagnosticado podem apresentar uma elevação de pressão ou alteração dos batimentos muito intensas, quando fazem esforço físico e, para avaliar isso, o teste ergométrico é muito importante.

4. Pacientes hipertensos

Muitos pacientes não têm alteração da pressão quando estão em repouso. Porém, ao fazerem algum esforço, a pressão se eleva de forma perigosa. Para estudar e compreender esse tipo de perfil de paciente, o teste de esforço é também muito útil.

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Como é feito o teste ergométrico 

A avaliação é realizada geralmente com o paciente em uma esteira ergométrica. Para isso, é necessário que, no dia do exame, o paciente compareça com trajes próprios para a realização de exercícios físicos, como tênis e roupas leves.

É orientado ao paciente para se alimentar com uma dieta leve uma hora antes do exame, não fumar duas horas antes do exame e uma hora após este, e não passar cremes na região do tórax no dia do exame. 

Antes de iniciar o exame, é feita a preparação do paciente, com a instalação dos dispositivos que irão colher suas informações, como eletrodos no tórax (para o eletrocardiograma) e o manguito no braço (para acompanhar a pressão arterial).

Após isso, é iniciada efetivamente a avaliação, que terá um nível de esforço progessivo, de acordo com a capacidade de cada paciente. A princípio, se começa com uma caminhada leve que, com o passar do tempo, vai evoluindo para uma maior velocidade e/ou inclinação da esteira, a fim de alcançar o limite físico seguro para aquela avaliação.

Vale lembrar que, de acordo com a legislação, esse tipo de teste precisa ser feito sob a supervisão de um médico e em local que disponha dos recursos necessários de assistência aos pacientes, em caso de algum mal-estar ou desconforto.

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Onde fazer teste ergométrico em Brasília-DF

Neste artigo nós mostramos como é feito o teste ergométrico e quais as indicações dessa avaliação tão importante.

Agora, se você quer avaliar a saúde do seu coração e realizar os exames mais importantes para isso, incluindo o teste ergométrico, considere a Clínica Átrios como sua melhor opção.

Somos especialistas em cuidados com a saúde do coração e contamos com uma equipe de cardiologistas experientes e atenciosos, prontos para atender as suas mais diversas necessidades.

Se você está no Distrito Federal ou Entorno, agende agora mesmo sua consulta e venha cuidar da saúde do seu coração conosco!

Teste ergométrico em Brasília (DF)

Clínica Átrios – HLS 716 CENTRO CLINICO SUL TORRE 1 – Asa Sul, Brasília – DF, 70390-700

Telefone: (61) 3773-4700

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O ecocardiograma e o eletrocardiograma estão entre os exames mais importantes – e mais usados – para avaliar a saúde cardiológica de pacientes de todas as idades.

Cada um deles é capaz de trazer diferentes e importantes informações para ajudar cardiologistas a esclarecerem queixas e suspeitas de problemas no coração.

Mas você sabe qual a diferença entre o ecocardiograma e o eletrocardiograma? E em quais situações cada um deles é mais importante? Quais doenças eles são capazes de detectar?

Se você tem essas ou outras dúvidas sobre esses importantes exames, as respostas estão logo abaixo.

Acompanhe!

Diferenças entre ecocardiograma e eletrocardiograma

A seguir fizemos um comparativo, separando em diferentes tópicos o que diferencia esses exames, para que você saiba quando cada um é mais indicado:

1. Ecocardiograma

O ecocardiograma – também conhecido como ultrassonografia cardíaca – consiste em um exame de captação de imagens relativas à estrutura e anatomia cardíaca do paciente, permitindo avaliar questões como o tamanho do coração e das câmaras cardíacas (átrios e ventrículos), o funcionamento das válvulas, entre outras informações.

Essa avaliação é realizada por meio de um aparelho de ultrassom (semelhante a uma ecografia) que, quando em contato com o corpo, é capaz de gerar imagens dos órgãos internos; neste caso, do coração.

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Existem algumas variações para a realização desse exame, como:

• Exame sob estresse – Nessa modalidade, é feito um ecocardiograma com o paciente em repouso e, depois, é realizado um teste ergométrico (em esteira ou bicicleta ergométricas). Assim que o paciente atinge sua capacidade máxima de esforço, é feito um novo ecocardiograma, para reavaliação. Existe também a opção do estresse farmacológico, em que se busca simular uma situação de esforço com o uso de medicamentos.
• Mudanças de posição – De acordo com os objetivos diagnósticos do profissional solicitante, o ecocardiograma pode ser feito com o paciente em diferentes posturas ou por via transtorácica e transesofágica.

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2. Eletrocardiograma 

Também conhecido como ECG, esse teste busca analisar o ritmo, a frequência e a intensidade dos batimentos cardíacos, assim como a emissão e recebimento dos pulsos elétricos, responsáveis pelo funcionamento do coração.

Ao contrário do ecocardiograma, que mostra imagens da estrutura do coração, este exame visa trazer dados e informações.

O monitoramento é feito com a ajuda de um aparelho eletrocardiógrafo, aparelho responsável por medir e captar todas essas importantes informações, registrando-as em formato de gráfico para uma futura análise pelo médico responsável.

Assim como o ecocardiograma, e eletrocardiograma também possui certas variações, como:

• Padrão – Única avaliação, realizada com o paciente em repouso.
• Sob estresse – Técnica semelhante à citada acima, em que se faz um exame em repouso e outro após estresse físico ou farmacológico.
• Holter – Saiba tudo sobre essa variação neste outro artigo.

Exame de Eletrocardiograma (ECG)

Quando cada exame é indicado

Como vimos, o Ecocardiograma é um exame importante para visualizar a estrutura do coração, sendo usado para investigar quadros relacionados a isso, como:

• Diagnosticar a presença de malformações cardíacas.
• Estudar a anatomia do coração e de suas estruturas próximas, podendo evidenciar  aumento das câmaras cardíacas , e problemas de funcionamento das válvulas. 
• Investigar a presença de trombos (pedaços sólidos de sangue que se soltam de outros locais do corpo e podem parar no coração).
• Estudar a circulação sanguínea no órgão e problemas em seus vasos, como dilatações (aneurismas) ou rupturas (dissecções). 
• Verificar se o coração está bombeando o sangue com a força adequada.
• Investigar se há histórico de infarto no passado ou mesmo sinais de infarto atual.
• Diagnosticar tumores cardíacos.
• Investigar derrames pericárdicos (líquido na membrana que reveste o coração).

Já o Eletrocardiograma é o exame que registra a atividade elétrica do coração , e o primeiro exame utilizado na investigação do paciente cardiológico. Ele pode detectar doenças  que causem alterações no sistema de condução do coração, como:

• Arritmias cardíacas (alterações no ritmo dos batimentos cardíacos).    
• Pericardite (inflamação na membrana que reveste o coração).
• Miocardite (inflamação do músculo cardíaco).
• Infarto.

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Como são feitos esses exames

1. Ecocardiograma 

Trata-se de um procedimento bem simples, indolor, não invasivo, sem a necessidade de qualquer preparação anterior, durando cerca de 15-20 minutos.

Com o paciente posicionado em uma maca e após a aplicação de um gel, o profissional utiliza uma espécie de sonda (chamada de transdutor) para deslizar pelo tórax do paciente, emitindo ondas sonoras e captando sinais.

Esses sinais são enviados para um computador, que mostra no monitor as imagens da região em tempo real para que o médico escolha as mais esclarecedoras e as inclua no laudo, juntamente com a descrição dos achados.

2. Eletrocardiograma 

Consiste em uma avaliação simples, não invasiva, indolor e de duração rápida, levando de 5 a 10 minutos.

Com o paciente também posicionado deitado em uma maca, são instalados pequenos eletrodos no seu tórax, punhos e tornozelos, que capturam e registram os impulsos elétricos do coração dentro de um período de tempo.

Os resultados obtidos são registrados e convertidos em gráficos que, ao término da avaliação, vão constar no laudo para avaliação pelo cardiologista.

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Onde realizar ecocardiograma e eletrocardiograma em Brasília 

Esperamos que este artigo tenha te ajudado a compreender as principais diferenças entre ecocardiograma e eletrocardiograma. Como vimos, são avaliações fundamentais para diagnosticar diversas doenças e garantir a saúde do coração.

Agora, se você quer avaliar a saúde do seu coração e realizar os exames mais importantes para isso, incluindo o ecocardiograma e o eletrocardiograma, considere a Clínica Átrios como sua melhor opção.

Somos especialistas em cuidados com a saúde do coração e contamos com uma equipe de cardiologistas experientes e atenciosos, prontos para atender as suas mais diversas necessidades.

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O exame ecodoppler carótidas vertebrais permite avaliar o fluxo sanguíneo em diversas regiões do corpo, trazendo informações preciosas aos médicos.

Adaptada a partir de um fenômeno da Física, que avalia como um som se altera à medida que se distancia do ouvinte, a técnica doppler foi adotada pela medicina como uma importante ferramenta de diagnóstico para diversas doenças.

Sabe quais doenças o exame ecodoppler de carótidas e vertebrais investiga?

Então não deixe de ler o artigo de hoje, em que trazemos as informações mais importantes sobre esse exame fundamental.

Confira!

O que é o exame de doppler de carótida e vertebrais?

Quando o sangue é bombeado pelo coração, um dos principais caminhos que ele percorre para chegar ao cérebro é pelas artérias carótidas e vertebrais, vias essenciais de fluxo sanguíneo, localizadas na região lateral do  pescoço, permitindo o fluxo do sangue do coração à região cerebral.

Por se tratar de um processo vital para o funcionamento do organismo, exames foram desenvolvidos para avaliar e acompanhar a saúde e o funcionamento desses vasos e o fluxo sanguíneo na região, sendo o mais importante deles o exame doppler de carótidas e vertebrais.

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Trata-se de uma ultrassonografia feita na região do pescoço, associada a essa técnica especial, que avalia o fluxo sanguíneo nessa região.

Por meio da avaliação do fluxo de sangue que sai do coração em direção à cabeça ,  o exame doppler pode detectar problemas como:

• Presença de placas de gordura (ateromatose), que podem vir a obstruir a passagem de sangue.
• Lesões e danos nas artérias, como as dissecções (rupturas de uma camada da parede das artérias), principalmente relacionadas a doenças cardiovasculares.
• Dilatações (aneurismas) ou estreitamento (estenoses) das artérias, que podem também alterar o fluxo sanguíneo. 

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Como é feito o exame doppler de carótidas e vertebrais?

O ecodoppler é bem parecido com um exame de ultrassom. Ele é realizado com a ajuda de uma sonda (transdutor), em contato com as regiões laterais do pescoço do(a) paciente, local onde se encontram as carótidas e vertebrais (imagem acima).

A partir daí, a sonda passará a emitir ondas sonoras que, por sua vez, serão captadas e processadas por um computador, a fim de gerar imagens.

A diferença, quando esse exame é feito pela técnica doppler, é que torna-se possível mostrar, com cores, o fluxo e a direção do sangue nas artérias e veias, bem como a sua velocidade. 

Trata-se de uma avaliação completamente indolor e segura, de custo bastante acessível, além de ser bem rápida, não levando mais que 10-15 minutos.

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Quando esse exame é indicado? 

Na maioria dos casos, o exame de doppler é solicitado por cardiologistas ou angiologistas (especialista do sistema circulatório), para avaliar como anda o fluxo sanguíneo do coração para a cabeça .

Esses(as) profissionais podem indicar a realização do exame para investigar suspeitas como:

• Risco de acidentes vasculares cerebrais (AVC).
• Acúmulo de gordura nas artérias (aterosclerose).
• Dilatação ou estreitamento das artérias.
• Danos ou inflamações nas paredes das artérias.

Esse exame costuma ser indicado principalmente para pessoas com fatores de risco cardiovascular, como hipertensos, diabéticos, obesos,  tabagismo, ou  com histórico (próprio ou familiar) de acidente vascular cerebral e idosos , entre outras indicações.

A grande importância do ecodoppler de carótidas e vertebrais além da detecção de doenças nas  artérias, é a prevenção de AVC ( derrames) e infartos , através da medida da espessura da parede da artéria carótida, que quando está aumentada,  sinaliza para o risco dessas patologias. Assim, o médico pode indicar as mudanças no estilo de vida e a medicação adequadas .

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Clínica Átrios: cuidando do seu coração 

Esperamos que este artigo tenha te ajudado a compreender melhor o que é e para que serve o exame de doppler de carótidas e vertebrais.

Porém, para qualquer exame, o primeiro passo é buscar uma avaliação médica e saber se você também possui fatores de risco para serem investigados, como vimos acima.

Nesse sentido, considere a Clínica Átrios como sua melhor opção!

Somos especialistas nos cuidados com a saúde do coração e contamos com uma equipe de cardiologistas experientes e atenciosos, prontos para atender as suas mais diversas necessidades.

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O exame MAPA de 24h avaliar de forma prolongada o comportamento da pressão arterial de um paciente.

Seja para confirmar uma suspeita levantada numa medida isolada da pressão ou para acompanhar a saúde vascular de pacientes de risco, trata-se do exame mais usado para esclarecimento diagnóstico.

Mas como é feito o exame cardiológico MAPA de 24h? Quais problemas ele é capaz de revelar? O que o médico queria saber quando pediu esse exame para você?

Essas e outras respostas você confere logo abaixo.

Acompanhe!

O que é o exame MAPA de 24h?

O MAPA (monitorização ambulatorial da pressão arterial) é uma avaliação prolongada da pressão arterial de um(a) paciente, que é monitorada ao longo de um dia normal da rotina (24 horas), para que o(a) médico(a) verifique como esses níveis se comportam nas diferentes situações, como durante o sono, ao acordar, ao fazer esforços, entre outros.

Nesse período, o equipamento faz entre 50 e 80 medidas da pressão arterial, justamente para que o resultado consiga ser o mais preciso possível.

Algumas das vantagens dessa forma prolongada de avaliar a pressão em relação à medição tradicional são:

• Obter uma “média” da pressão arterial do paciente ao longo do dia, já que as muitas medições permitem descartar uma ou outra medida muito alterada.
• Poder avaliar como a pressão se comporta durante o sono, em pacientes com quadros de apneia do sono.
• Medir a pressão em um ambiente familiar para o paciente, para esclarecer se uma eventual alteração se deu pelo estresse do consultório médico. (hipertensão do jaleco branco).

🚨 É importante que o paciente anote se tomou alguma medicação, se teve alguma alteração emocional (como raiva ou choro), se sentiu alguma dor,  os horários em que se alimentou e quando se deitou para dormir.

Para que serve o exame MAPA de 24h?

Acima vimos o que é e quais as vantagens do MAPA de 24h, e abaixo você vai conhecer as situações que sinalizam ao(à) médico(a) a indicação de fazê-lo: 

• Alterações em medições isoladas da pressão arterial, para que o(a) profissional confirme se isso se repete em outros momentos do dia.
• Avaliação de queixa de queda da pressão arterial ao longo do dia.
• Acompanhar a resposta dos(as) pacientes à introdução de medicações anti-hipertensivas.
• Pessoas que fazem parte de grupos de risco para problemas cardíacos e precisam de uma avaliação mais detalhada.

Como é feito o exame MAPA de 24h?

Trata-se de um procedimento de simples colocação e retirada, consistindo na instalação de dois dispositivos no paciente: um manguito (no braço) e um monitor (fixado na cintura ou a tiracolo).

A instalação do dispositivo é feita por profissional habilitado, em ambiente hospitalar ou ambulatorial, bem como sua retirada ao final das 24 horas, não sendo indicado que o paciente retire o aparelho em casa, já que isso pode interferir no resultado.

Para realizar a avaliação, é recomendado que o paciente tome banho antes da colocação do aparelho, já que não poderá molhá-lo. 

Da mesma forma, recomenda-se evitar atividades físicas intensas, já que o paciente não poderá tomar banho nem retirar o aparelho para isso. Também é indicado que o paciente não vá com roupas apertadas. 

Ao final desse processo, o paciente se dirige novamente ao local onde colocou o dispositivo, para que ele seja retirado, as informações sejam colhidas e possa ser produzido o laudo com o resultado, o que geralmente ocorre no mesmo dia.

O MAPA não está indicado para pessoas que apresentem distúrbios nos movimentos, como portadores de Parkinson,  pois pode haver dificuldades para registrar a pressão arterial. 

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Onde fazer exame MAPA 24h em Brasília (DF)?

Esperamos que o artigo tenha te ajudado a compreender melhor o que é o MAPA de 24h, para que ele serve e como é feito o exame.

Para isso, no entanto, o primeiro passo é a consulta médica com cardiologista, para que suas queixas e seu quadro sejam avaliados e o exame possa ser indicado.

Nesse sentido, considere a Clínica Átrios como sua melhor opção!

Somos especialistas em cuidados com a saúde do coração e contamos com uma equipe de cardiologistas experientes e atenciosos, prontos para atender as suas mais diversas necessidades.

Dispomos dos equipamentos mais importantes para avaliar a saúde do seu coração, como holter, eletrocardiograma, teste ergométrico e, claro, o MAPA de 24h.

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Exame MAPA 24h em Brasília (DF)

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Telefone: (61) 3773-4700

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Muitos são os exames utilizados para a avaliação e acompanhamento da saúde cardiovascular de pacientes; alguns mais conhecidos, como o eletrocardiograma, outros um pouco menos, como o exame de holter 24h.

Você já ouviu falar nesse exame? Sabe para quê ele serve e de que forma é realizado?

Se suas respostas para essas perguntas foram não, então não deixe de ler o artigo de hoje. Nele detalharemos tudo que você precisa saber sobre essa importante avaliação.

Acompanhe!

O que é o exame de holter 24h? 

O exame holter, também conhecido como “registo holter”, se assemelha muito ao eletrocardiograma, tendo a mesma finalidade e funcionalidade, ou seja, registrar e capturar, para uma avaliação posterior pelo médico, o comportamento dos batimentos cardíacos do pacientes, dentro de um determinado período de tempo; nesse caso, 24 horas.

Esses registros são realizados por meio de uma série de eletrodos posicionados no tórax do paciente, responsáveis por medir e gravar, de forma contínua, toda a atividade elétrica cardíaca que, por sua vez, é enviada para um pequeno dispositivo móvel denominado holter, que tem a tarefa de armazenar todas as informações coletadas durante a avaliação.

👉 Conheça para que serve o Exame MAPA 24h!

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Vale destacar que a avaliação não apresenta nenhuma contraindicação ou risco à saúde do paciente, podendo ser feito por qualquer pessoa com essa necessidade.

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Para que serve o exame holter?

Como dito acima, o holter nada mais é que um eletrocardiograma que dura 24 horas, ou seja, é uma avaliação dos batimentos cardíacos, visando verificar, dentro de uma dia normal da rotina do paciente, como seu coração se comporta.

Por conta disso, inclusive, os pacientes são orientados a realizar suas atividades normais, à exceção daquelas que possam comprometer a integridade do aparelho, como o contato com água.

O principal objetivo desse exame é investigar alterações no ritmo cardíaco, ou seja, as arritmias, que são a aceleração ou a redução na frequência dos batimentos.

Já as razões que sugerem a necessidade dessa avaliação veremos no tópico abaixo.

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Quando o exame de holter é indicado?

Como vimos, o exame de holter funciona, na maioria das vezes, como um exame de confirmação de longo prazo, de suspeitas e indícios quanto a problemas no coração.

A seguir você confere uma lista com as principais condições e/ou situações que levam os médicos a recomendar a realização desse exame.

• Pacientes com queixa de palpitações ou alterações no ritmo dos batimentos cardíacos.
• Ocorrência de desmaios sem causa aparente.
• Como exame preventivo para pacientes que já possuem problemas cardíacos que podem provocar arritmias, como entupimento de artérias.
• Pessoas que apresentaram alterações em exame de eletrocardiograma e o médico precisa confirmar essa alteração num período maior.

Além disso, outras queixas também podem sugerir a necessidade do exame, como falta de ar, cansaço constante, acompanhamento de pacientes infartados, monitoramento após a realização de cirurgias cardíacas, pacientes portadores de marca-passo, entre outros.

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Holter 24h em Brasília (DF) é na Clínica Átrios!

Neste artigo você conheceu o que é, quando é indicado e qual a finalidade do exame de holter.

Para isso, no entanto, o primeiro passo é a consulta com o cardiologista, que irá avaliar a necessidade ou não da realização dessa avaliação.

Nesse sentido, considere a Clínica Átrios como sua melhor opção de cuidados com o coração!

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A dor no braço esquerdo é um dos principais sintomas do infarto.

Apesar de muito associada a esse quadro, dores nessa região também podem ter relação com outros problemas de saúde, não relacionados a problemas cardíacos.

Quer saber quais são eles e as ações que você pode tomar para se prevenir? Então não deixe de acompanhar o artigo de hoje.

O que pode ser uma dor no braço esquerdo?

Conheça, a seguir, algumas das principais causas para a dor no braço.

1. Tendinite 

A tendinite nada mais é que uma inflamação nas estruturas que conectam os músculos aos ossos, conhecidas como tendões.

Esse problema pode ocorrer em diversas regiões do corpo, como mãos, dedos, tornozelos e, também, nos braços.

Movimentos repetitivos, prática de atividades físicas em excesso e doenças autoimunes, nas quais o próprio corpo enxerga o tendão como uma ameaça, estão entre as principais causas desse mal.

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3. Esforços intensos

Atividades físicas muito intensas podem gerar dores na área que foi mais exigida, tanto muscular quanto nas articulações. E os braços não são exceção, especialmente quando o movimento não é feito da forma correta.

Precisou ajudar na mudança, carregando móveis e eletrodomésticos; iniciou na musculação, depois de um longo tempo parado; esses são exemplos de situações em que muito provavelmente você estará com dores nos braços no dia seguinte.

O normal é que, em 2 ou 3 dias esses sintomas desapareçam. Caso não passe ou a dor se concentre nas articulações, é importante buscar uma avaliação médica.

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3. Síndrome do túnel do carpo 

Apesar de não muito conhecido, esse problema é relativamente comum, principalmente em mulheres.

Trata-se de um processo inflamatório do nervo mediano do canal do carpo, na região entre a mão e o antebraço.

É por esse canal – chamado de túnel do carpo – que passam tanto o nervo mediano quanto os tendões que fazem a flexão (fechamento) dos dedos da mão.

Por razões como traumas, inflamações ou esforço repetitivo, esse túnel do carpo pode acabar comprimindo essas estruturas nervosas, causando dor, dormência e perda de força. 

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4. Problemas cardíacos 

Por mais que existam todas – e outras – possibilidades que justifiquem dores no braço esquerdo, não podemos descartar também a possibilidade de que isso realmente tenha relação com um problema cardíaco.

No caso de cardiopatias, como o infarto, a dor no braço se apresenta como um dos sintomas principais.

Porém, o que diferencia este dos outros casos é o fato de que ela geralmente é precedida por dor – muito intensa – em aperto no peito, que se irradia para o braço esquerdo, podendo se espalhar para outras áreas, como costas, pescoço e mandíbula, causando também a sensação de formigamento, náuseas, suor frio e um mal-estar importante.

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O que fazer quando sente dor no braço esquerdo?

Alguns dos tipos de dores, apresentadas anteriormente, podem ser prevenidas com um bom alongamento antes e depois das atividades físicas ou de quaisquer ações que exijam um maior esforço do braço.

Além disso, esses desconfortos também podem ser tratados com o uso de analgésicos, devidamente prescritos, ou até mesmo de produtos voltados para o alívio de dores musculares, como cremes e pomadas.

No caso da síndrome do túnel do carpo, isso requer uma abordagem mais específica, com fisioterapia ou, em casos mais específicos, um procedimento cirúrgico para liberação do canal do carpo.

Porém, no caso das dores e formigamento no braço esquerdo, relacionadas a problemas cardíacos, trata-se de um situação de emergência médica, que requer a condução do paciente imediatamente a serviço de pronto-socorro, ou que seja solicitada uma unidade do SAMU (telefone 192).

O ideal, porém, é que seja mantido um acompanhamento regular com cardiologista, para realização das consultas e exames de rotina, que podem ajudar a prevenir episódios cardíacos.

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Clínica Átrios: cuidando do seu coração

Como você pôde ver, dores no braço esquerdo podem estar associadas a várias situações diferentes, desde uma simples dor muscular até o temido infarto do miocárdio.

No caso de um problema cardíaco, o mais importante é a atenção preventiva, para acompanhamento dos indicadores de risco, visando prevenir as doenças cardiovasculares, como o infarto.

Nesse sentido, você pode contar com a Clínica Átrios!

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QUERO AGENDAR MINHA CONSULTA NA ÁTRIOS

Quando surgem alguns problemas de saúde, a gente logo sabe qual médico procurar, não é mesmo? Se temos um problema de pele, vamos ao dermatologista. Se torcemos o pé, vamos ao ortopedista.

Mas quando se trata de um(a) cardiologista, nem todo mundo sabe os problemas que esse(a) médico(a) é capaz de tratar.

O mais comum é pensar nesse(a) profissional como referência só para questões mais graves, como um infarto ou algo do tipo. Na verdade, a ação desse(a) especialista é muito mais preventiva e abrange um leque enorme de problemas de saúde que ele pode tratar.

Para te ajudar a entender um pouco melhor as áreas de atuação desse(a) profissional, listamos neste artigo 6 razões para ir ao cardiologista e mostramos as principais doenças que ele é capaz de tratar.

Acompanhe!

Quem deve ir ao cardiologista?

Nos tópicos abaixo você confere 6 razões mais comuns para procurar um(a) cardiologista no dia a dia, além de uma lista das principais doenças que esse(a) especialista pode tratar.

1. Histórico familiar de problemas cardiovasculares 

Um dos principais fatores de risco para problemas cardiovasculares é a genética. Se uma pessoa tem pais hipertensos, com colesterol alto, arritmias ou insuficiência cardíaca, suas chances são maiores de também vir a ter.

Por isso, pessoas com histórico familiar de problemas cardíacos precisam ter um cuidado maior quanto à saúde do coração dos vasos sanguíneos, sendo que o principal deles são as consultas e exames preventivos.

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Exame de Eletrocardiograma (ECG)

Coração Acelerado: O que fazer?

Valvulopatia: o que é, sintomas, causas, diagnóstico e tratamentos

Enquanto pessoas sem fatores de risco têm a orientação de fazerem check-ups em geral após os 40 anos, quem tem histórico positivo para alguns problemas cardíacos, precisam ir ao cardiologista muito antes; em alguns casos, já na infância.

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Endocardite: o que é, sintomas e tratamentos!

2. Doenças preexistentes

Pacientes já diagnosticados com doenças crônicas, como diabetes, cardiopatias, hipertensão, colesterol alto ou demais problemas cardíacos, também precisam realizar consultas com um(a) cardiologista de tempos em tempos.

Como dissemos no início, as doenças cardiovasculares costumam ser silenciosas, fazendo com que as avaliações preventivas se tornem ainda mais importantes.

Sendo assim, se você já sabe possuir alguma alteração cardíaca ou vascular, não deixe de ir a um(a) cardiologista regularmente para acompanhamento.

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3. Pós-operatório cardíaco

Para alguns problemas cardíacos, a melhor solução é recorrer a procedimentos cirúrgicos, seja para colocação de marcapasso, stents, desobstrução, entre outras possibilidades.

Pacientes que passam por esse tipo de tratamento geralmente precisam manter a regularidade nas consultas com um(a) cardiologista, para acompanhar e monitorar o resultado obtido com a cirurgia.

A frequência dessas revisões vai depender de caso a caso, de acordo com a orientação do profissional.

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4. Sintomas de doenças cardíacas 

A principal razão para buscar um(a) cardiologista, mas que não podemos deixar de citar.

Sempre que você (ou alguém próximo) apresentar sintomas como falta de ar, dores na região torácica, palpitações, tonturas e desmaios sem causa aparente, é importante buscar uma avaliação cardiológica o quanto antes.

A intensidade dos sintomas é o que vai indicar qual forma de atendimento será necessária, se ambulatorial (sintomas mais leves) ou se um atendimento de urgência/emergência, caso o paciente esteja com risco de vida.

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5. Alterações no colesterol 

Diversas pesquisas apontam para uma relação direta entre a alta do colesterol e uma maior incidência de casos de infarto e acidente vascular cerebral (AVC).

E como essa também é uma alteração que começa e evolui sem dar sinais, caso seja detectado o problema, é importante que o(a) paciente mantenha o devido acompanhamento em serviço de cardiologista (ou clínica médica) para monitoramento e, se for o caso, definição de algum tipo de tratamento, que pode ser o encaminhamento para orientação nutricional ou mesmo o uso de medicamentos específicos.

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6. Início de atividades físicas

Finalmente, uma indicação de procurar um(a) cardiologista que a maioria das pessoas infelizmente não segue: iniciar uma atividade física.

Especialmente para pessoas com fatores de risco cardiovascular – idade acima dos 40 anos, sobrepeso/obesidade, sedentarismo prolongado, histórico de problemas cardíacos, hipertensão, entre outros – é bastante indicado passar por uma avaliação cardiológica antes de dar início a qualquer nova prática esportiva.

Nessa consulta, o profissional vai avaliar quais os seus possíveis riscos cardiovasculares vai pode solicitar exames que mostrem suas condições, para que você inicie suas atividades com muito mais segurança.

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Quais doenças um(a) cardiologista trata? 

Agora que você conheceu algumas das razões mais importantes para ir ao cardiologista, que tal descobrir, também, as doenças mais comuns que este tipo de profissional trata? Confira a lista a seguir:

• Arritmia (alterações no ritmo dos batimentos).
• Doenças da aorta (importante artéria do coração).
• Endocardite (inflamação na membrana interna do coração).
• Insuficiência cardíaca (redução na capacidade de enchimento ou bombeamento do sangue).
• Embolia (pedaços de sangue endurecidos que podem entupir vasos do coração). 
• Pressão alta.
• Aterosclerose (entupimento de vasos por placas de gordura).
• Infarto (interrupção do fluxo de sangue para o músculo cardíaco).
• Angina (outro efeito da falta de fluxo sanguíneo, levando a dor intensa).

Essas são apenas alguns dos possíveis problemas que podem ser tratados por um(a) cardiologista. Mas as possíveis atuações desse profissional vão muito além dessas.

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Cardiologista em Brasília-DF

Agora que você está mais bem informado sobre as razões para ir ao cardiologista, torna-se mais fácil identificar situações de risco, além de facilitar na prevenção.

Mas o primeiro passo para isso é agendar sua avaliação cardiológica.

Nesse sentido, considere a Clínica Átrios como sua melhor opção!

Somos especializados nos cuidados com a saúde do coração e contamos com uma equipe de cardiologistas atenciosos e experientes, prontos para atender as suas mais diversas necessidades.

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Para quem nunca passou por uma crise de ansiedade generalizada, o título deste artigo pode até parecer exagero. Mas quem já teve essa experiência (nada agradável) sabe que os sintomas podem mesmo parecer um problema cardíaco.

Numa crise de ansiedade, é comum a pessoa ter palpitação, suor excessivo, respiração alterada e até dor no peito; muito parecido com alguns quadros cardiológicos.

Neste artigo vamos te mostrar como saber se é ansiedade ou problema cardíaco, trazendo alguns sinais que podem ajudar nessa identificação.

Acompanhe a leitura!

Ansiedade e problema cardíaco: qual a relação?

Uma crise de ansiedade, quando muito intensa, impacta não só a parte emocional e psicológica, mas também física da pessoa acometida.

Em episódios assim, o corpo reage como se estivesse numa situação de perigo e, por isso, acaba liberando substâncias normalmente produzidas para nos ajudar a nos proteger de riscos e ameaças, como adrenalina e cortisol.

Essas substâncias têm o poder de causar diversas alterações físicas, como  acelerar os batimentos cardíacos e o ritmo da respiração, contrair os vasos sanguíneos, tensionar a musculatura, direcionar mais fluxo de sangue para o tórax e menos para as extremidades (daí ficarmos com as mãos geladas quando estamos nervosos), entre outras.

Como vimos, praticamente todas essas reações são comuns também em episódios cardíacos, podendo levar a dúvida sobre o que está, de fato, acontecendo naquele momento. Além disso, o próprio nervosismo e alteração psicológica do momento torna ainda mais difícil essa diferenciação.

Você sabe quando deve ir ao cardiologista? Clique no link que conheça os sinais e sintomas de problemas cardiacos que precisam de acompanhamento.

Diferenças entre crise de ansiedade e problemas cardíacos

Nos tópicos abaixo você confere as principais diferenças entre uma crise de ansiedade e um problema cardíaco.

Vale destacar, no entanto, que é sempre indicado buscar uma avaliação com um(a) cardiologista, que é o(a) profissional habilitado(a) para esclarecer de forma definitiva quadros suspeitos.

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1. Existência de um gatilho emocional 

Um primeiro fator que pode sinalizar que trata-se de uma crise de ansiedade é a existência de um gatilho emocional para o quadro.

Apesar de poder ocorrer sem uma causa aparente, a maioria dos quadros de ansiedade são provocados por alguma situação específica, como uma discussão com alguém ou presenciar (ou ser vítima) de alguma situação de violência.

Mesmo que não tenha havido um fato específico, quadros ansiosos também podem surgir quando a pessoa está sob maior pressão, como momentos de maior cobrança no trabalho ou tensão por provas e avaliações, no caso de estudantes.

Já os problemas cardíacos, ainda que possam ser influenciados por questões psicológicas, não precisam de um gatilho emocional para ocorrerem.

2. Tipo de dor 

Outro fator que pode ajudar a compreender o quadro do(a) paciente é o tipo do sintoma apresentado.

Em crises de ansiedade, é possível o(a) paciente sentir dores no peito, mas que costumam ser intermitentes (vão e voltam), mas que são de baixa intensidade e não se espalham para outras regiões.

Já no caso do infarto, a dor no peito costuma ser muito intensa, contínua e é comum se espalhar para outras áreas do corpo, como costas, braço (principalmente o esquerdo) e mandíbula.

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3. Respiração 

A sensação de falta de ar ou “respiração curta” são sintomas bastante comuns naqueles pacientes que sofrem de ansiedade. Entretanto, pessoas que já sofreram de infarto não costumam relatar esse tipo de alteração, a menos, é claro, que o problema venha acompanhado, também, de uma crise de ansiedade.

Em alguns quadros cardiológicos – como na insuficiência cardíaca – os(as) pacientes até podem apresentar alterações respiratórias, mas como se fosse uma fraqueza, tontura ou pressão baixa, devido à falta de potência do coração para bombear o sangue.

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4. Atenção à presença de tosse 

Outra característica que pode ajudar a diferenciar um quadro de ansiedade de um problema cardíaco é a presença ou não de tosse.

Em alguns quadros cardíacos – como num infarto – é comum um certo acúmulo de líquidos nos pulmões, levando a um quadro de tosse.

Numa crise de ansiedade, esse não é um sintoma normalmente observado.

Ansiedade pode afetar o coração? 

Como dissemos no início, as alterações bioquímicas provocadas por quadros de ansiedade podem gerar uma série de alterações físicas por todo o corpo.

No caso específico do coração, essas alterações podem levar ao aumento da pressão arterial, alteração na frequência cardíaca (arritmia), dores no peito (angina) e sensação de aperto na região torácica. 

Em pacientes com histórico de problemas cardíacos, se essas crises de ansiedade se tornam recorrentes, podem afetar, sim, a saúde cardiovascular.

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Mesmo com as informações vistas até aqui, ainda pode ser difícil diferenciar um ataque de ansiedade de uma cardiopatia. Por isso, o ideal é mesmo buscar ajuda médica, para esclarecimento diagnóstico, de preferência um(a) cardiologista.

Caso a avaliação desse profissional conclua que não se trata de um problema cardiovascular, ele pode encaminhar o paciente para acompanhamento com psicólogo, visando abordar as questões emocionais envolvidas.

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Neste artigo você conheceu informações que ajudam a saber se é ansiedade ou problema cardíaco. Mas, como dissemos, isso não dispensa uma avaliação especializada com um(a) cardiologista para definir realmente o que está havendo.

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Pesquisas feitas pela Organização Mundial da Saúde (OMS) e pela Sociedade Brasileira de Cardiologia (SBC) mostram que as doenças cardiovasculares são a principal causa de mortes em todo o mundo.

Somente no Brasil, doenças como o infarto e a endocardite mataram mais de 230 mil pessoas só no ano de 2021. 

Diante de números tão alarmantes, torna-se extremamente necessário se informar quanto a essas doenças, a fim de preveni-las. E foi pensando nisso que elaboramos o artigo de hoje, no qual você encontra uma série de informações sobre a endocardite, suas principais causas, sintomas e diagnóstico.

Acompanhe!

O que é a endocardite?

A endocardite é uma doença cardíaca caracterizada pela inflamação do endocárdio, uma importante membrana que reveste estruturas essenciais para o funcionamento do coração, como as válvulas cardíacas.

A doença pode ser classificada em duas diferentes categorias:

Exame de Eletrocardiograma (ECG

1. Endocardite infecciosa

Ocorre quando a doença é causada por determinados micro-organismos invasores, como bactérias ou fungos, que se instalam na parte interna do coração por meio da corrente sanguínea, contaminando geralmente áreas previamente comprometidas.

Algumas situações estão associadas à ocorrência do problema, como procedimentos cirúrgicos odontológicos que evoluam para contaminação por bactérias que podem depois se deslocar pela corrente sanguínea até o coração.

Outras condições também podem favorecer a ocorrência, como já ter tido endocardites anteriores, pacientes imunossuprimidos, problemas cardíacos congênitos (desde o nascimento), infecções dentárias não tratadas, dentre outras.

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2. Endocardite não infecciosa

Também conhecida como trombótica, o problema se dá como manifestações secundárias de outros quadros, como doenças autoimunes, febre reumática, graves traumas físicos, pneumonias, entre outros.

A incidência deste segundo tipo é bem menor nos pacientes diagnosticados com endocardite.

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Quais os sintomas da endocardite?

A endocardite não é uma condição que surge de forma aguda. Pelo contrário, vai evoluindo vagarosamente ao longo das semanas, tornando um tanto mais difícil o seu diagnóstico.

Entretanto, ainda existem alguns sinais indicativos, que devem ser observados:

• Desconforto e mal-estar generalizado.
• Inchaço nos membros inferiores.
• Febre forte e recorrente, sem razão aparente.
• Dores musculares.
• Suor em excesso.
• Perda de apetite.
• Falta de ar.
• Náuseas.
• Palidez.
• Tosse.

Não necessariamente a pessoa afetada vai apresentar todos os sintomas listados acima, mas somente alguns deles. Além disso, a intensidade do quadro também pode variar de acordo com a gravidade da infecção.

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Como é feito o diagnóstico da endocardite

É sempre importante lembrar que o(a) profissional de referência para diagnosticar e tratar a endocardite é o(a) cardiologista.

O diagnóstico em si é feito por meio da avaliação clínica e física do paciente e da identificação dos sinais e sintomas citados acima.

Além disso, são realizados exames de imagem cardiológicos, como o ecocardiograma, para ambos os casos de endocardite. Já para diagnosticar o tipo infeccioso da doença, os(as) médicos(as) costumam solicitar também um exame de hemocultura, que é uma avaliação sanguínea laboratorial, importante para identificar o agente causador e direcionar o tipo de medicação usada para tratar.

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Esperamos que, com as informações presentes neste artigo, você tenha muito mais conhecimento sobre a endocardite, e que isso te ajude a prevenir ou a identificar mais rapidamente seus sinais para procurar um cardiologista de forma precoce.

Para isso, considere a Clínica Átrios como sua melhor opção em cuidados cardiológicos!

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