Como cuidar do coração durante férias e viagens

Férias e viagens são momentos de relaxamento e diversão, mas também pedem atenção à saúde, especialmente quando se trata do coração. Mudanças na rotina, alimentação e atividades físicas podem impactar o sistema cardiovascular. 

Neste artigo, vamos compartilhar dicas simples (mas muito importantes) para manter seu coração saudável e protegido de riscos durante suas férias e viagens. Confira!

Riscos cardiovasculares em viagens

Viajar é uma ótima forma de relaxar, explorar novos lugares e sair da rotina. Mas algumas atividades comuns em viagens podem representar riscos para o coração, principalmente para quem já tem problemas cardiovasculares ou fatores de risco, como hipertensão, colesterol alto e diabetes.  Confira algumas delas abaixo:

Atividades físicas intensas sem preparo prévio

A empolgação das férias pode levar muitas pessoas a praticarem exercícios que não fazem parte do dia a dia. Caminhadas longas, trilhas exaustivas, escaladas, mergulhos, stand-up paddle, esqui e outros esportes podem exigir muito do coração, principalmente se a pessoa não estiver fisicamente preparada.  

O esforço excessivo pode levar a aumento da pressão arterial, arritmias e até eventos cardíacos graves.  

Mudanças bruscas de temperatura ou altitude

Viajar para locais muito altos – como em alguns países aqui da América do Sul – pode colocar a pessoa em uma condição de ar rarefeito (pouco oxigênio disponível), sobrecarregando o coração. 

Da mesma forma, temperaturas extremas podem afetar a circulação sanguínea. Frio intenso pode levar à vasoconstrição, aumentando a pressão arterial e o risco de infarto, enquanto o calor excessivo pode provocar desidratação e a queda de pressão.  

Alimentação desregulada e consumo excessivo de álcool

Viagens costumam envolver refeições fora de casa, onde é fácil exagerar no consumo de alimentos gordurosos e ricos em sal. Além disso, muitas pessoas aumentam o consumo de álcool durante as férias.  

O excesso de sódio pode elevar a pressão arterial, enquanto o álcool pode desidratar e sobrecarregar o coração.  

Estresse e privação de sono

Muitas viagens envolvem longos deslocamentos, conexões cansativas em aeroportos e uma programação intensa, o que pode levar ao estresse e à privação de sono.  

O estresse aumenta os níveis de cortisol e adrenalina, substâncias que podem elevar a pressão arterial e desencadear problemas cardíacos.  

Longos períodos sentado (risco de trombose venosa profunda)

Permanecer sentado por muitas horas em aviões, ônibus ou carros pode dificultar a circulação sanguínea, aumentando o risco de formação de coágulos, principalmente nas pernas. Esse problema é conhecido como trombose venosa profunda, e pode levar a complicações graves, como embolia pulmonar.  

Uso inadequado de medicações

Sair da rotina pode fazer com que algumas pessoas esqueçam de tomar seus remédios ou, por outro lado, façam uso de medicamentos sem prescrição para tratar sintomas como enjoo, insônia ou dores de cabeça.  

Interrupções no tratamento podem descontrolar a pressão arterial ou o colesterol, aumentando o risco de complicações cardiovasculares.  

Dicas práticas pra cuidar do coração nas férias

Confira abaixo algumas dicas dos nossos especialistas para reduzir os riscos cardiovasculares durante suas viagens.

Respeite seus limites ao praticar atividades físicas

Se a viagem inclui trilhas, esportes radicais ou caminhadas longas, é importante estar preparado.

✅ Comece com atividades mais leves para o corpo se adaptar.
✅ Faça pausas para descanso e hidrate-se bem.
✅ Se sentir falta de ar, tontura ou dor no peito, pare imediatamente e procure ajuda médica.
✅ Antes da viagem, converse com um médico se pretende praticar atividades intensas.

Atenção ao clima e à altitude

Mudanças bruscas de temperatura e altitude podem afetar a circulação e sobrecarregar o coração.

✅ Em locais frios, vista-se em camadas para evitar choque térmico.
✅ No calor, use roupas leves e beba bastante água para evitar desidratação.
✅ Em destinos de alta altitude, suba gradualmente e evite esforço físico excessivo nos primeiros dias.
✅ Se sentir tontura, falta de ar ou dor de cabeça forte, reduza o ritmo e descanse.

Mantenha uma alimentação equilibrada

É natural querer experimentar novos pratos durante a viagem, mas o equilíbrio é essencial para evitar danos à saúde cardiovascular.

✅ Dê preferência a alimentos frescos, ricos em fibras e proteínas magras.
✅ Evite excesso de sal e frituras, que podem elevar a pressão arterial.
✅ Se consumir bebidas alcoólicas, intercale com água para evitar desidratação.
✅ Faça refeições regulares e evite longos períodos sem comer.

Controle o estresse e durma bem

A rotina intensa da viagem pode ser cansativa, e o estresse pode afetar a saúde do coração.

✅ Planeje roteiros flexíveis, com tempo para descanso entre as atividades.
✅ Evite horários apertados em deslocamentos para reduzir a ansiedade.
✅ Reserve tempo para relaxar, seja em um café tranquilo, na praia ou em um parque.
✅ Mantenha uma rotina de sono regular, dormindo pelo menos 7 horas por noite.

Movimente-se durante viagens longas

Ficar muitas horas sentado em voos, ônibus ou carros pode aumentar o risco de trombose venosa profunda.

✅ Levante-se e caminhe a cada duas horas, sempre que possível.
✅ Alongue as pernas e movimente os pés para estimular a circulação.
✅ Use roupas confortáveis e evite peças muito apertadas.
✅ Beba bastante água para manter o sangue fluindo bem.

Não descuide das medicações

Se você faz uso de remédios para controle da pressão, colesterol ou outras condições, mantenha o tratamento corretamente.

✅ Leve seus medicamentos na bagagem de mão e armazene-os corretamente.
✅ Mantenha os horários de medicação mesmo com a mudança de fuso horário.
✅ Consulte um médico antes da viagem para orientações personalizadas.
✅ Em destinos internacionais, pesquise onde fica o hospital ou clínica mais próxima.

Cuide da hidratação e evite o excesso de cafeína

A desidratação pode afetar a pressão arterial e o funcionamento do coração.

✅ Beba água regularmente, principalmente em climas quentes ou secos.
✅ Evite excesso de cafeína, pois pode aumentar a frequência cardíaca.
✅ Frutas e vegetais ricos em água, como melancia e pepino, ajudam na hidratação.

Quando procurar ajuda médica

Mesmo com todos os cuidados, imprevistos podem acontecer. É fundamental saber identificar sinais de alerta e procurar ajuda médica quando necessário.

Sinais de alerta de problemas cardíacos durante as férias

✅ Dor no peito: especialmente se acompanhada de falta de ar, sudorese ou irradiação para o braço esquerdo.

✅ Falta de ar intensa: que surge de repente ou piora com o esforço.

✅ Palpitações: batimentos cardíacos irregulares, rápidos ou lentos.

✅ Tontura ou desmaio: podem indicar problemas cardíacos ou desidratação grave.

✅ Inchaço nas pernas: pode ser sinal de trombose venosa profunda ou insuficiência cardíaca.

✅ Cansaço excessivo: que não melhora com o descanso.

Ao identificar qualquer um desses sintomas, procure atendimento médico imediatamente. Não espere para ver se os sintomas melhoram sozinhos. Problemas cardíacos podem se agravar rapidamente e colocar a vida em risco.

Dicas para encontrar atendimento médico em viagens

✅ Pesquise: Antes de viajar, pesquise hospitais e clínicas na região de destino.

✅ Seguro viagem: Contrate um seguro viagem com cobertura médica.

✅ Emergências: Em caso de emergência, ligue para o serviço de emergência local.

✅ Aplicativos: Utilize aplicativos de busca de médicos e hospitais.

Se possível, antes de viajar, consulte seu cardiologista para que ele possa te orientar quanto aos cuidados necessários durante a viagem e também te indicar algum profissional de confiança no local de destino.

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A Importância do sono para a saúde do coração

Você já se sentiu com o coração acelerado após uma noite mal dormida? Essa é apenas uma pequena amostra de como o sono afeta a saúde cardiovascular.

Estudos científicos comprovam que dormir mal ou pouco aumenta o risco de doenças cardíacas, como infarto, AVC e hipertensão. 

A seguir vamos te mostrar por que isso acontece, a importância do sono para a saúde do coração e trazer dicas de como reduzir esses riscos, tendo noites mais restauradoras. Continue a leitura para saber tudo!

Como o sono afeta a saúde do coração?

O sono e a saúde do coração estão intimamente ligados. Quando dormimos, nosso corpo realiza diversas funções importantes, que contribuem para a saúde cardiovascular. No entanto, noites mal dormidas podem ter um impacto negativo no coração, aumentando o risco de diversas doenças.

Durante o sono, nosso corpo experimenta diversas alterações fisiológicas que são importantes para a saúde cardiovascular:

✅ Pressão arterial: Durante o sono, a pressão arterial tende a diminuir, o que é benéfico para o coração. A falta de sono pode impedir essa queda natural, mantendo a pressão arterial elevada e aumentando o risco de hipertensão.

✅ Frequência cardíaca: A frequência cardíaca também diminui durante o sono, permitindo que o coração descanse e se recupere. Noites mal dormidas podem levar a um aumento da frequência cardíaca, sobrecarregando o coração.

✅ Hormônios do estresse: Durante o sono, a produção de hormônios do estresse, como o cortisol, diminui. A falta de sono pode levar a um aumento desses hormônios, o que pode ter efeitos negativos no coração, como aumento da pressão arterial e da frequência cardíaca.

Problemas que afetam o sono

Entre os problemas que podem afetar a qualidade do sono, um dos mais comuns é a apneia, que afeta a respiração durante o sono, causando pausas na respiração e roncos altos. Essa condição pode levar a diversos problemas de saúde, incluindo doenças cardiovasculares.

Além disso, outros problemas como insônia e síndrome das pernas inquietas também podem afetar o sono e a saúde do coração, aumentando o risco de hipertensão, doenças cardíacas e arritmias.

Quantas horas de sono são ideais para um coração saudável?

A busca pela quantidade ideal de sono é um dos desafios da vida moderna. Afinal, como garantir que estamos descansando o suficiente para manter a saúde do coração em dia? A resposta, embora individual, segue algumas diretrizes importantes.

Embora existam recomendações gerais, cada indivíduo possui necessidades de sono únicas. Fatores como genética, estilo de vida, nível de atividade física e condições de saúde podem influenciar a quantidade de sono ideal.

Algumas pessoas se sentem revigoradas com 7 horas de sono, enquanto outras precisam de 9 horas para se sentirem descansadas. O importante é observar os sinais do seu corpo e ajustar a rotina de sono de acordo com suas necessidades individuais.

É importante ressaltar que dormir menos de 6 horas ou mais de 10 horas por noite também pode aumentar o risco de doenças cardíacas. Portanto, encontrar o equilíbrio é fundamental.

Dicas para identificar se você está dormindo o suficiente e com qualidade

A qualidade do sono é tão importante quanto a quantidade. Mesmo que você durma as horas recomendadas, é possível que o sono não seja reparador. Fique atento aos seguintes sinais:

✅ Cansaço excessivo durante o dia: Se você se sente constantemente cansado e com dificuldade de concentração, pode ser um sinal de que não está dormindo o suficiente ou com qualidade.

✅ Dificuldade para adormecer ou manter o sono: A insônia é um distúrbio do sono comum que dificulta o início ou a manutenção do sono.

✅ Ronco alto e pausas na respiração durante o sono: Esses sintomas podem indicar apneia do sono, um distúrbio que aumenta o risco de doenças cardíacas.

✅ Sonolência diurna excessiva: Se você sente sono durante o dia, mesmo após uma noite de sono aparentemente boa, pode ser um sinal de que o sono não está sendo reparador.

✅ Irritabilidade e alterações de humor: A falta de sono pode afetar o humor e a capacidade de lidar com o estresse.

Como melhorar a qualidade do sono e proteger a saúde do coração?

Uma noite de sono reparadora é essencial para a saúde do coração. Pequenas mudanças nos hábitos diários podem fazer uma grande diferença na qualidade do sono e, consequentemente, na saúde cardiovascular.

A higiene do sono envolve a criação de um ambiente e rotina que favoreçam o descanso. Veja algumas dicas:

✅ Horários Regulares: Tente dormir e acordar sempre nos mesmos horários, mesmo nos finais de semana. Isso ajuda a regular o relógio biológico.

✅ Ambiente escuro e silencioso: A escuridão estimula a produção de melatonina, o hormônio do sono. Utilize cortinas blackout ou máscara de dormir. O silêncio também é fundamental: use protetores auriculares ou sons brancos, se necessário.

✅ Temperatura agradável: O quarto deve estar fresco, com temperatura entre 18°C e 22°C.

✅ Conforto: Invista em um colchão e travesseiros adequados.

✅ Desconecte-se: Evite telas (celular, tablet, TV) pelo menos uma hora antes de dormir. A luz azul emitida por esses aparelhos prejudica a produção de melatonina.

A alimentação tem um papel importante na qualidade do sono. Por isso, evite:

Cafeína: está presente em café, chá, refrigerantes e chocolate, é estimulante e pode dificultar o sono.

Álcool: pode causar despertares noturnos e prejudicar a qualidade do sono.

Refeições pesadas: dificultam a digestão e podem causar desconforto durante a noite.

Alimentos ricos em açúcar: causam picos de energia que podem atrapalhar o sono.

Em vez disso, prefira as seguintes opções quando estiver perto da hora de dormir:

Alimentos ricos em triptofano: aminoácido que ajuda na produção de melatonina, como banana, leite e castanhas.

Chás calmantes: camomila, melissa e valeriana podem ajudar a relaxar.

Outras dicas para dormir melhor

Além disso, exercitar-se regularmente melhora a qualidade do sono, mas o horário da atividade física é fundamental. Pratique atividades físicas moderadas a intensas, como caminhada, corrida ou natação, durante o dia. Evite exercícios intensos perto da hora de dormir: podem aumentar a adrenalina e dificultar o sono.

O estresse é outro um grande inimigo do sono. Técnicas de relaxamento podem ajudar a acalmar a mente. Por isso, pratique meditação ou técnicas de relaxamento para acalmar a mente e reduzir a ansiedade.

Tomar um banho quente antes de dormir pode ajudar a relaxar os músculos e preparar o corpo para o descanso.

Quando procurar ajuda médica

Distúrbios do sono podem prejudicar seriamente a saúde do coração. Por isso, é indicado que você procure ajuda médica se apresentar problemas como ronco alto e pausas na respiração durante o sono (apneia do sono), dificuldade persistente para adormecer ou manter o sono (insônia), sonolência excessiva durante o dia, movimentos involuntários das pernas durante o sono (síndrome das pernas inquietas) e se sentir cansaço excessivo mesmo após uma noite de sono aparentemente boa.

Além disso, é fundamental manter acompanhamento regular da saúde do coração, com cardiologista, tendo ou não problemas de sono. 

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Pressão alta em crianças e adolescentes? Por que isso acontece?

Quando pensamos em pressão alta, é comum ligarmos essa condição somente a adultos e idosos. Mas a hipertensão também pode afetar crianças e adolescentes, o que tem se tornado um problema de saúde cada vez mais comum nessa faixa etária.

O grande desafio é que a hipertensão não costuma mostrar sintomas claros, dificultando o diagnóstico precoce e aumentando o risco de complicações futuras.

Neste artigo, vamos explicar por que a pressão alta pode surgir em crianças e adolescentes, quais os seus riscos, como descobrir e tratar. Continue lendo!

O que é a pressão alta e como ela afeta crianças e adolescentes?

A pressão arterial é a força que o sangue exerce contra as paredes das artérias ao ser bombeado pelo coração. Quando essa pressão se mantém elevada de forma constante, fica definida a hipertensão arterial, o que pode levar a complicações sérias pra toda a vida.

Em crianças e adolescentes, a pressão alta pode afetar o crescimento e o desenvolvimento do sistema cardiovascular, aumentando o risco de doenças cardíacas precoces. Isso ocorre porque a hipertensão sobrecarrega o coração, obrigando-o a trabalhar mais para bombear sangue, o que pode levar ao espessamento das paredes do músculo cardíaco e comprometer sua função ao longo do tempo. 

Além disso, a hipertensão pode estar associada a outros problemas de saúde, como doenças renais, que impactam o equilíbrio de sódio e líquidos no organismo, e distúrbios endócrinos, como alterações na produção de hormônios que influenciam a pressão arterial. 

Diferentemente dos adultos, os valores de referência para a pressão arterial em crianças variam conforme a idade, altura e gênero. Além disso, fatores como histórico familiar, nível de atividade física e hábitos alimentares também influenciam nos níveis ideais de pressão para cada faixa etária. Por isso, o diagnóstico da hipertensão infantil deve ser feito por um profissional de saúde, que avaliará esses fatores, realizará medições regulares e, se necessário, indicará mudanças no estilo de vida ou tratamentos específicos para controlar a condição.

Causas da pressão alta na infância e adolescência

A hipertensão infantil pode ser causada por diversos fatores, que podem ser divididos entre causas primárias (ligadas ao estilo de vida) e causas secundárias (devido a outras condições de saúde). Conheça os principais fatores que contribuem para o desenvolvimento da pressão alta em crianças e adolescentes:

Fatores genéticos

O histórico familiar de hipertensão aumenta muito o risco de uma criança ou adolescente desenvolver pressão alta. Se os pais ou avós são hipertensos, há uma maior probabilidade de que a condição também se manifeste nos descendentes. 

Por isso, crianças com predisposição genética devem ser monitoradas com mais atenção.

Alimentação inadequada

Uma dieta rica em sódio, açúcares e alimentos ultraprocessados contribui para o aumento da pressão arterial. O consumo excessivo de fast food, refrigerantes e snacks industrializados favorece o acúmulo de sódio no organismo, levando à retenção de líquidos e ao aumento da pressão arterial. Por outro lado, a falta de alimentos ricos em potássio, como frutas e vegetais, pode dificultar o equilíbrio da pressão arterial.

👉 Saiba mais – Conheça alimentos bons pra quem tem pressão alta

Obesidade e sedentarismo

O excesso de peso está diretamente ligado ao aumento da pressão arterial. Crianças e adolescentes com sobrepeso ou obesidade têm maior risco de desenvolver hipertensão devido ao acúmulo de gordura no corpo, que causa inflamação e sobrecarga do sistema cardiovascular. 

Além disso, a falta de atividade física reduz a capacidade do organismo de regular a pressão arterial de forma eficiente.

Estresse e ansiedade

O estilo de vida moderno impõe desafios emocionais até mesmo para crianças e adolescentes. Excesso de tarefas escolares, cobrança por desempenho, problemas familiares e o uso excessivo de telas podem gerar estresse e ansiedade, fatores que contribuem para o aumento da pressão arterial. 

A liberação constante de hormônios do estresse, como o cortisol, pode afetar negativamente o sistema cardiovascular.

Doenças associadas

Algumas condições médicas podem levar à hipertensão secundária, ou seja, quando a pressão alta é consequência de outra doença. Entre as principais causas secundárias estão:

✅ Doenças renais: prejudicam o equilíbrio de fluidos e eletrólitos, elevando a pressão arterial.

✅ Distúrbios endócrinos: alterações hormonais, como o hiperaldosteronismo, podem influenciar os níveis de pressão.

✅ Apneia do sono: um problema respiratório comum em crianças com sobrepeso, que pode aumentar a pressão arterial devido à baixa oxigenação do sangue durante o sono.

Uso excessivo de telas e privação do sono

O tempo excessivo em frente a telas de celulares, computadores e TVs está associado ao aumento da pressão arterial em crianças. Isso ocorre porque o sedentarismo e a privação do sono afetam o equilíbrio hormonal e o metabolismo, prejudicando a regulação da pressão. A falta de um sono de qualidade também pode levar a alterações no controle autonômico do coração, aumentando o risco de hipertensão precoce.

Como identificar a hipertensão infantil

O diagnóstico da pressão alta em crianças e adolescentes é feito por meio da medição regular da pressão arterial em consultas médicas. Para ser considerado hipertenso, a criança precisa apresentar níveis elevados em três ou mais medições em dias diferentes.

Além da medição da pressão arterial, o médico pode solicitar exames complementares para avaliar possíveis causas e impactos da hipertensão, como:

✅ Exames de sangue e urina: ajudam a verificar níveis de colesterol, glicose e função renal. Esses exames são fundamentais para identificar possíveis causas da hipertensão, como diabetes, alterações hormonais e doenças renais. Além disso, permitem monitorar os efeitos da pressão alta no organismo, auxiliando no acompanhamento médico para evitar complicações futuras.

✅ Eletrocardiograma (ECG): avalia o ritmo cardíaco e possíveis alterações no coração. Esse exame é importante para identificar arritmias, sobrecarga cardíaca e sinais precoces de doenças cardiovasculares. Em crianças e adolescentes com hipertensão, o ECG pode auxiliar no monitoramento da saúde do coração e na detecção de alterações estruturais causadas pela pressão arterial elevada.

✅ Ecocardiograma: analisa a estrutura e o funcionamento do coração. Esse exame de imagem detalhado permite visualizar o tamanho, formato e a movimentação das cavidades e válvulas cardíacas. Em crianças com hipertensão, o ecocardiograma pode identificar sinais de sobrecarga cardíaca, como o espessamento do músculo do coração, além de possíveis anomalias congênitas que possam estar contribuindo para a elevação da pressão arterial.

✅ Exames de imagem dos rins: podem identificar anomalias que influenciam na pressão arterial. Essas avaliações, como ultrassonografia e tomografia, podem detectar possíveis problemas estruturais ou funcionais nos rins que possam estar contribuindo para a hipertensão arterial. 

✅ Ecodoppler de artérias renais : permite a avaliação do fluxo de sangue e do calibre e forma das artérias que levam sangue aos rins . Algumas doenças que causam inflamação e estreitamento das artérias renais podem levar à hipertensão. 

A importância do acompanhamento cardiológico desde a infância

O acompanhamento cardiológico regular na infância é essencial para garantir o desenvolvimento saudável do coração e prevenir complicações futuras. Além de auxiliar no diagnóstico precoce da hipertensão, essa avaliação permite identificar outras possíveis condições cardiovasculares, como arritmias, malformações cardíacas e doenças congênitas; ou seja, desde a infância.

Consultas periódicas com um cardiologista pediátrico ajudam a monitorar o crescimento da criança, avaliar fatores de risco individuais e orientar hábitos saudáveis que promovem a saúde cardiovascular. 

Quanto mais cedo for possível detectar e tratar problemas cardíacos, maiores são as chances de evitar complicações na vida adulta. Dessa forma, investir na prevenção desde a infância é uma estratégia fundamental para garantir um coração forte e saudável ao longo da vida.

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Qual tipo de exercício é bom pro coração?

Manter o coração saudável é essencial para garantir uma vida longa e com qualidade. Praticar exercícios físicos é uma das melhores formas de fortalecer o sistema cardiovascular, reduzir riscos de doenças e promover o bem-estar geral. 

Mas você sabe quais tipos de exercício são mais benéficos para o coração? 

Neste artigo, vamos te mostrar as opções mais indicadas para cuidar da saúde cardiovascular, os benefícios de cada uma e como iniciar uma rotina de exercícios de forma segura e eficiente. Continue a leitura e descubra!

Benefícios dos exercícios para o coração

Praticar exercícios regularmente traz uma série de benefícios para a saúde cardiovascular, ajudando não apenas a prevenir, mas também a controlar condições preexistentes. Confira abaixo os principais benefícios:

Reduz a pressão arterial

Exercícios ajudam a relaxar os vasos sanguíneos, facilitando a circulação e diminuindo a pressão arterial. Isso acontece porque a atividade física estimula a produção de óxido nítrico, uma substância que promove a dilatação dos vasos, reduzindo a resistência ao fluxo sanguíneo. 

Além disso, o fortalecimento do coração durante os exercícios torna o bombeamento de sangue mais eficiente.

Melhora os níveis de colesterol

Aumentam os níveis de HDL (colesterol bom) e ajudam a reduzir o LDL (colesterol ruim), contribuindo para a saúde das artérias. Isso acontece porque a atividade física melhora o metabolismo lipídico, estimulando o uso de gorduras como fonte de energia durante o exercício e aumentando a capacidade do corpo de remover o excesso de colesterol ruim das artérias.

Controla o peso

A atividade física queima calorias e auxilia na manutenção de um peso saudável, reduzindo o risco de doenças cardiovasculares. Esse efeito ocorre porque o aumento do gasto calórico durante os exercícios ajuda a equilibrar o balanço energético, prevenindo o acúmulo de gordura corporal. Além disso, atividades regulares estimulam o metabolismo, tornando-o mais eficiente no consumo de energia.

Estimula a circulação sanguínea

Melhorando o fluxo de sangue, os órgãos e tecidos recebem mais oxigênio e nutrientes essenciais. Durante a atividade física, o coração bombeia sangue com maior eficiência, enquanto os vasos sanguíneos se dilatam para atender à demanda dos músculos em movimento. Esse processo fortalece o sistema cardiovascular e melhora a entrega de oxigênio ao corpo.

Reduz o estresse

Exercícios promovem a liberação de endorfinas, hormônios associados à sensação de bem-estar, ajudando no controle do estresse e da ansiedade. Isso ocorre porque a atividade física regula os níveis de cortisol, o hormônio do estresse, enquanto aumenta a sensação de relaxamento e felicidade.

Exercícios mais indicados para a saúde do coração

Os tipos de exercícios que trazem mais benefícios ao coração variam conforme o objetivo e as condições físicas de cada pessoa. Confira os principais:

Exercícios aeróbicos

Exercícios como caminhada, corrida, natação e ciclismo são excelentes para melhorar a capacidade cardiorrespiratória e fortalecer o coração, aumentando a eficiência do bombeamento de sangue. 

Isso ocorre porque, durante os exercícios, o coração trabalha mais para atender à demanda de oxigênio e nutrientes dos músculos, tornando-se mais forte e eficiente ao longo do tempo.

Exercícios com pesos

Exercícios como musculação e Pilates ajudam no fortalecimento muscular e no controle da pressão arterial, complementando os exercícios aeróbicos. 

Isso ocorre porque a atividade de resistência estimula o fortalecimento dos vasos sanguíneos e músculos, aumentando sua eficiência na utilização de oxigênio e ajudando a estabilizar a pressão arterial ao longo do tempo.

Exercícios de flexibilidade e equilíbrio

Atividades como yoga e alongamentos reduzem o estresse, promovem relaxamento e previnem lesões, tornando o corpo mais preparado para atividades físicas intensas. 

Isso ocorre porque atividades de flexibilidade e equilíbrio estimulam o sistema nervoso parassimpático, ajudando o corpo a relaxar. Além disso, esses exercícios melhoram a elasticidade muscular e a estabilidade das articulações, reduzindo o risco de sobrecarga e lesões durante outras atividades.

Como iniciar uma rotina de exercícios para o coração

Para aproveitar ao máximo os benefícios dos exercícios, é importante iniciar a rotina de maneira segura e eficaz. 

Antes de iniciar qualquer programa de exercícios, consulte um(a) médico(a) para avaliar sua condição de saúde e obter orientações específicas. Essa avaliação é essencial para identificar possíveis riscos, como doenças cardiovasculares ou problemas articulares, que podem exigir adaptações no programa de atividades. Além disso, ela garante que os exercícios escolhidos sejam adequados ao seu estado físico atual.

Se você é iniciante ou está retomando as atividades, escolha exercícios de baixa intensidade e aumente gradualmente. Isso permite que seu corpo se adapte às novas demandas, reduzindo o risco de lesões e gerando um fortalecimento progressivo dos músculos e do sistema cardiovascular. Começar com atividades como caminhadas leves ou alongamentos é uma excelente forma de criar consistência sem sobrecarregar o organismo.

Além disso, estabelecer uma rotina é fundamental. A Organização Mundial da Saúde recomenda pelo menos 150 minutos de atividade aeróbica moderada por semana. Divida esse tempo em sessões diárias ou alternadas. Essa regularidade permite que o corpo se adapte aos benefícios da atividade física, melhorando gradualmente o condicionamento cardiorrespiratório e a eficiência do sistema cardiovascular.

Finalmente, respeite seus limites. Ouça seu corpo e não force além do que ele suporta. Respeitar os limites do corpo é essencial para evitar lesões e outros problemas que possam surgir devido ao excesso de esforço. Preste atenção aos sinais, como dores persistentes, fadiga extrema ou tonturas, e pare imediatamente caso algo pareça errado. Caso sinta dores ou desconfortos, procure ajuda profissional para receber orientações adequadas.

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Como saber se é problema no coração?

O coração é o motor do corpo humano, responsável por bombear sangue e manter todas as funções vitais. Porém, nem sempre é fácil identificar quando algo não vai bem com ele. Saber reconhecer sinais de problema no coração pode fazer toda a diferença entre prevenir uma complicação maior ou enfrentar situações graves. 

Problemas cardiovasculares continuam sendo uma das principais causas de morte no Brasil e no mundo. Diagnósticos precoces salvam vidas, mas isso depende da atenção a sinais que muitas vezes passam despercebidos. 

Neste artigo, você vai descobrir os principais sinais que indicam problemas no coração, entender os fatores de risco e aprender quando buscar ajuda médica. Continue lendo!

Sinais que podem indicar problemas no coração

Reconhecer os sinais de que algo não vai bem com o coração é essencial para buscar ajuda a tempo. Confira os principais sintomas que merecem atenção:

✅ Dor ou desconforto no peito – Muitas vezes descrito como uma sensação de peso, aperto ou queimação, especialmente durante esforço físico ou em momentos de estresse.

✅ Falta de ar – Dificuldade para respirar, que pode ocorrer tanto em repouso quanto durante atividades leves.

✅ Cansaço excessivo – Sensação de fadiga extrema mesmo após tarefas simples do dia a dia.

✅ Palpitações – Percepção de batimentos cardíacos acelerados, fortes ou irregulares.

✅ Inchaços – Retenção de líquidos nas pernas, tornozelos ou pés, que pode ser um indicativo de insuficiência cardíaca.

✅ Tontura ou desmaios – Episódios de tontura ou perda de consciência podem estar associados a problemas no fluxo sanguíneo para o cérebro.

Se você notar algum desses sintomas, não os ignore. Eles podem ser sinais de que o seu coração precisa de atenção médica imediata.

Fatores de risco que aumentam a chance de problemas no coração

Alguns fatores podem aumentar muito o risco de problemas cardiovasculares. Identificá-los é um passo importante para prevenção e cuidado. Entre os principais fatores de risco, estão:

Histórico familiar – Casos de doenças cardiovasculares na família aumentam a propensão a problemas no coração.

Hipertensão arterial – A pressão alta sobrecarrega o coração e os vasos sanguíneos, favorecendo complicações.

Diabetes – O excesso de açúcar no sangue pode danificar os vasos sanguíneos e o coração.

Colesterol alto – Altos níveis de LDL (colesterol ruim) contribuem para o acúmulo de placas nas artérias, dificultando a circulação.

Fumar O tabagismo causa danos diretos ao sistema cardiovascular, aumentando os riscos de infarto e outras complicações.

Consumo excessivo de álcool – O álcool em excesso pode elevar a pressão arterial e causar outros problemas ao coração.

Estilo de vida sedentário – A falta de atividade física contribui para o aumento de peso, colesterol e outros fatores de risco.

Estresse crônico – Situações de estresse prolongado podem impactar negativamente a saúde cardiovascular.

Diferenças entre sintomas de problemas no coração e outros problemas de saúde

Nem toda dor ou desconforto no peito significa necessariamente um problema no coração. Saber distinguir os sintomas é fundamental para evitar diagnósticos errados ou atrasados. 

Nem toda dor ou desconforto no peito significa necessariamente um problema no coração. Saber distinguir os sintomas é fundamental para evitar diagnósticos errados ou atrasados. Veja como identificar as diferenças:

Dores musculares

Essas dores são geralmente localizadas, sendo possíveis de identificar com um toque ou durante movimentos específicos. Elas costumam ser menos intensas e desaparecem com o repouso ou com o uso de compressas quentes ou analgésicos leves. Apesar de incômodas, raramente indicam problemas mais graves.

Problemas digestivos

Dores abdominais, azia ou queimação são sintomas comuns que podem ser facilmente confundidos com um infarto. Entretanto, essas condições costumam estar relacionadas à ingestão de alimentos gordurosos, ácidos ou em grandes quantidades. 

Ao contrário de dores de origem cardiovascular, elas geralmente se intensificam com o consumo de alimentos e tendem a melhorar com o uso de antiácidos ou medicamentos para refluxo. Apesar de não estarem diretamente ligadas ao coração, esses sintomas também requerem atenção médica, especialmente quando recorrentes.

Dor relacionada ao coração

Essa dor é mais difusa e não fica restrita a um ponto específico. Ela pode irradiar para outras regiões do corpo, como braços, mandíbula, costas ou pescoço, e é frequentemente acompanhada de sensações como aperto ou peso. 

Diferentemente de dores musculares, ela tende a surgir durante esforço físico, situações de estresse ou mesmo em repouso, especialmente em casos mais graves. Caso você experimente uma dor com essas características, é essencial buscar atendimento médico imediato, pois pode indicar condições como angina ou infarto.

Quando buscar ajuda médica?

Saber identificar o momento certo para procurar ajuda médica é fundamental para evitar complicações graves. Algumas situações requerem atenção imediata, enquanto outras podem ser avaliadas em consultas regulares. Fique atento a estas situações:

Emergências médicas

Se você sentir dor intensa no peito que não desaparece, dificuldade extrema para respirar, desmaios ou fraqueza repentina, procure um pronto-socorro imediatamente.

Sintomas persistentes

Sinais como cansaço excessivo, palpitações frequentes ou inchaços persistentes nas pernas devem ser avaliados por um cardiologista.

Check-ups regulares

Mesmo que você não apresente sintomas, consultas periódicas com cardiologista vão ajudar a monitorar sua saúde cardiovascular e prevenir problemas futuros. Não hesite em buscar ajuda médica ao menor sinal de alerta. Cuidar do coração é essencial para garantir uma vida longa e saudável.

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Holter 24h e MAPA 24h: quais as diferenças?

Você já ouviu falar sobre os exames de Holter 24h e MAPA 24h? Ambos são fundamentais para avaliar a saúde do coração e diagnosticar problemas como arritmias cardíacas e hipertensão arterial. 

Embora monitorem o corpo por 24 horas, eles têm finalidades diferentes e são indicados para situações específicas. Saber a diferença entre eles é essencial para entender qual pode ser mais adequado ao seu caso e garantir um cuidado eficiente com a sua saúde cardiovascular. 

Continue a leitura e descubra tudo o que você precisa saber sobre o Holter 24h e o MAPA 24h!

O que é o Holter 24h?

O Holter 24h é um exame que registra de forma contínua a atividade elétrica do coração durante 24 horas. Ele é realizado por meio de um pequeno dispositivo portátil, conectado ao corpo do(a) paciente por eletrodos adesivos colocados no tórax. 

Esse aparelho monitora o ritmo cardíaco e registra possíveis alterações, como arritmias ou outros problemas relacionados à frequência cardíaca.

O processo de instalação é simples e indolor, permitindo que a pessoa realize suas atividades diárias normalmente durante o período de monitoramento, com algumas exceções, como evitar banho de imersão ou esforços que possam deslocar os eletrodos.

O Holter 24h fornece dados detalhados e precisos, ajudando médicos(as) a tomar decisões fundamentadas sobre o cuidado com o coração.

O que é o MAPA 24h?

O MAPA 24h (monitorização ambulatorial da pressão arterial) é um exame que mede continuamente a pressão arterial durante um período de 24 horas. Ele é realizado com a ajuda de um dispositivo portátil conectado a uma braçadeira que o paciente usa no braço. Esse aparelho infla e desinfla automaticamente em intervalos regulares, registrando os valores da pressão arterial ao longo do dia e da noite.

O objetivo do MAPA é identificar variações da pressão arterial que podem passar despercebidas em medições pontuais feitas no consultório médico. O exame ajuda a diagnosticar hipertensão arterial, avaliar se o tratamento está funcionando e investigar episódios de pressão baixa ou alta inesperados.

Assim como o Holter, o MAPA permite que o paciente mantenha suas atividades diárias normais, com exceções como evitar movimentações bruscas que possam comprometer o funcionamento da braçadeira. Durante o exame, é importante anotar atividades, horários de medicamentos e possíveis sintomas, o que ajuda na interpretação dos resultados.

Quando o Holter 24h é mais indicado?

O Holter 24h é especialmente recomendado quando há suspeita de arritmias ou outras anormalidades na atividade elétrica do coração, que não podem ser detectadas em exames rápidos, como o eletrocardiograma (ECG)

Algumas situações comuns em que esse exame é solicitado incluem:

✅ Palpitações e batimentos cardíacos irregulares: Quando há relato de sensação de batimentos acelerados, lentos ou irregulares que ocorrem de forma intermitente.

✅ Desmaios ou tonturas: Esses sintomas podem estar associados a problemas cardíacos e exigem investigação mais aprofundada.

✅ Avaliação de tratamentos: O Holter é usado para monitorar a eficácia de medicamentos ou dispositivos como marcapassos em pacientes com condições cardíacas.

✅ Condições cardíacas específicas: Casos como fibrilação atrial ou taquicardia ventricular podem exigir monitoramento contínuo para diagnóstico e acompanhamento.

O exame é uma ferramenta valiosa para identificar anormalidades que podem ocorrer durante atividades diárias ou mesmo durante o sono, oferecendo um panorama completo da saúde cardíaca do paciente.

Quando o MAPA 24h é mais indicado?

O MAPA 24h é especialmente indicado para pacientes com suspeita de hipertensão arterial, seja ela persistente ou em situações específicas. Algumas condições e cenários em que o exame é recomendado incluem:

Diagnosticar hipertensão arterial: Quando os níveis de pressão arterial variam ou quando o paciente apresenta sintomas como dores de cabeça, tonturas ou cansaço excessivo.

Avaliar “hipertensão do avental branco”: Pacientes que apresentam pressão arterial elevada apenas em consultórios médicos podem se beneficiar do exame para confirmar ou descartar a condição.

Monitorar tratamento anti-hipertensivo: Avaliar se a medicação prescrita está controlando de forma eficaz os níveis de pressão arterial ao longo do dia.

Investigar hipotensão: O exame é útil para pacientes que relatam sintomas de pressão baixa, como tontura ou desmaios frequentes.

Avaliar risco cardiovascular: Identificar variações nos níveis de pressão arterial durante atividades diárias ou enquanto o paciente dorme, ajudando a prever riscos de eventos cardiovasculares.

O MAPA 24h é uma ferramenta essencial para fornecer um retrato abrangente da pressão arterial, permitindo um diagnóstico mais preciso e um tratamento personalizado.

Preparação para os exames

Antes de realizar o Holter 24h ou o MAPA 24h, algumas medidas simples podem garantir a precisão dos resultados:

Roupas confortáveis: Use roupas leves e folgadas, especialmente para facilitar a fixação dos eletrodos (no caso do Holter) ou da braçadeira (no caso do MAPA).

Evite cremes ou loções: Certifique-se de que a pele esteja limpa e seca para a aplicação dos equipamentos.

Anote medicamentos: Informe o médico sobre todos os medicamentos que você está utilizando, pois alguns podem interferir nos resultados.

Atividades físicas: Pergunte ao médico se há restrições para atividades físicas durante o período do exame. 

Rotina normal: Procure seguir sua rotina normal para que o exame registre os dados de forma representativa do seu dia a dia.

Cuidados com o equipamento: Evite molhar ou deslocar os aparelhos durante o monitoramento, garantindo a qualidade dos registros.

Seguir essas orientações ajuda a garantir que os resultados sejam precisos, facilitando o diagnóstico e o planejamento do tratamento.

Dúvidas frequentes sobre o Holter e o MAPA

Algumas dúvidas sobre ambos os exames são muito frequentes nos consultórios médicos e podem atrapalhar o resultado dos exames ou gerar receio desnecessário. Confira as respostas às principais perguntas.

Os exames são desconfortáveis?

Ambos os exames são projetados para minimizar o desconforto. No caso do Holter, os eletrodos podem causar leve irritação temporária na pele em alguns pacientes. Já o MAPA pode gerar sensações de aperto no braço devido ao inflar da braçadeira, mas é algo passageiro.

Posso realizar atividades normais enquanto uso os aparelhos?

Sim, em sua maioria. No entanto, é importante evitar atividades que possam molhar ou deslocar os aparelhos, como nadar ou tomar banho de imersão.

Preciso interromper meus medicamentos para os exames?

Normalmente, não. Informe seu médico sobre os medicamentos em uso para que ele possa avaliar a necessidade de ajustes.

Os exames interferem no sono?

Tanto o Holter quanto o MAPA são projetados para serem usados durante o sono. Alguns pacientes podem sentir leve desconforto ao dormir, mas isso geralmente não impede a realização do exame.

Os resultados são entregues imediatamente?

Após o término do exame, os dados coletados são analisados por um profissional. O prazo para entrega dos resultados pode variar, geralmente de poucos dias.

Esclarecer essas dúvidas ajuda a tornar o processo mais tranquilo e confiante para os pacientes, garantindo que eles estejam bem informados durante todo o procedimento.

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Quais problemas o cardiologista trata?

Como você sabe, seu coração bombeia o sangue que te mantém vivo. E quando algo não vai bem com esse órgão, quem cuida é o(a) cardiologista. 

Ocorre que nem sempre problemas no coração dão sinais claros nem são fáceis de perceber. Em muitos casos, os sintomas só aparecem quando o quadro já está grave e avançado.

Em outras situações, cardiologistas podem ser importantes mesmo para quem não tem qualquer problema, como para praticantes de atividades físicas ou quem vai passar por uma cirurgia.

Neste artigo, vamos explorar as situações em que um(a) cardiologista pode ajudar para que você entenda quando é hora de procurar esse(a) especialista. Continue lendo!

Quais problemas o cardiologista trata?

Cardiologistas são especialistas treinados para diagnosticar e tratar uma ampla gama de condições que afetam o coração e os vasos sanguíneos. Aqui estão alguns dos principais problemas tratados:

Doenças coronarianas

As doenças coronarianas, também conhecidas como doenças arteriais coronarianas, são causadas pelo acúmulo de placas nas artérias que fornecem sangue ao coração. Esse estreitamento das artérias pode levar a angina (dor no peito) e, em casos mais graves, a ataques cardíacos. 

O diagnóstico precoce e o tratamento são fundamentais para prevenir complicações graves. Para isso, cardiologistas pedem exames de imagem, testes de estresse e cateterismo cardíaco para avaliar a extensão da doença e determinar o melhor tratamento, que pode incluir medicamentos, mudanças no estilo de vida e, em alguns casos, procedimentos como angioplastia ou cirurgia de revascularização.

Insuficiência cardíaca

A insuficiência cardíaca ocorre quando o coração não consegue bombear sangue suficiente para atender às necessidades do corpo. Isso pode resultar em sintomas como fadiga, inchaço nas pernas e dificuldade para respirar. 

A condição pode ser causada por várias doenças cardíacas, incluindo doenças coronarianas e hipertensão. Cardiologistas tratam a insuficiência cardíaca com uma combinação de medicamentos, dispositivos implantáveis e, em casos avançados, transplante de coração. 

Arritmias cardíacas

Arritmias são distúrbios do ritmo cardíaco que podem fazer o coração bater muito rápido, muito devagar ou de forma irregular. Existem vários tipos de arritmias, incluindo fibrilação atrial, taquicardia ventricular e bradicardia. 

Nesses casos, cardiologistas recorrem a exames como eletrocardiogramas (ECG), Holter 24h e estudos eletrofisiológicos para diagnosticar essas condições. 

O tratamento pode envolver medicamentos, cardioversão elétrica, ablação por cateter ou dispositivos como marcapassos e desfibriladores implantáveis, dependendo da gravidade e do tipo de arritmia.

Hipertensão arterial

A hipertensão arterial (ou pressão alta) é uma condição comum que pode levar a complicações graves, como doenças cardíacas e derrames, se não for controlada. O controle da pressão arterial é uma parte crucial da prevenção de doenças cardiovasculares. 

Nesses casos, cardiologistas ajudam os pacientes a gerenciar a hipertensão através de mudanças no estilo de vida, como dieta e exercícios, além de prescrever medicamentos anti-hipertensivos quando necessário.

Doenças das válvulas cardíacas

As doenças das válvulas cardíacas (ou valvulopatias) ocorrem quando uma ou mais válvulas do coração não funcionam adequadamente, afetando o fluxo sanguíneo. Isso pode levar a sintomas como fadiga, falta de ar e inchaço nas pernas. 

As causas incluem defeitos congênitos, infecções e envelhecimento. 

Cardiologistas avaliam a gravidade da condição usando exames como ecocardiograma e outros testes de imagem. O tratamento pode variar de medicamentos para aliviar os sintomas a procedimentos cirúrgicos, como reparo ou substituição da válvula.

Outras condições cardíacas

Além das condições acima, cardiologistas também tratam cardiomiopatias, que são doenças do músculo cardíaco, e doenças cardíacas congênitas, que são defeitos estruturais presentes desde o nascimento. 

O tratamento dessas condições pode ser complexo e frequentemente requer uma abordagem multidisciplinar para otimizar os resultados para o paciente.

Com um diagnóstico preciso e um plano de tratamento adequado, os cardiologistas desempenham um papel vital na gestão e melhoria da saúde cardiovascular de seus pacientes.

Quando procurar um cardiologista?

Identificar quando é hora de procurar um(a) cardiologista pode ser crucial para a saúde do seu coração. Embora alguns problemas cardíacos apresentem sintomas claros, outros podem ser silenciosos e progredir sem sinais evidentes

Aqui estão algumas situações e sintomas que indicam que você deve considerar uma consulta com um cardiologista:

Sintomas de alerta

É importante ter atenção aos sinais que podem indicar que algo não vai bem com a saúde do seu coração, como:

✅ Dor no peito – Qualquer dor, pressão ou desconforto no peito – que não desaparece após alguns minutos – deve ser avaliado por um cardiologista. Isso pode ser um sinal de angina ou até mesmo de um ataque cardíaco iminente.

✅ Palpitações ou batimentos irregulares – Sensações de que o coração está batendo muito rápido, muito devagar ou de forma irregular podem indicar arritmias cardíacas.

✅ Falta de ar – Dificuldade para respirar, especialmente durante atividades físicas ou quando deitado, pode ser um sinal de insuficiência cardíaca ou problemas nas válvulas cardíacas.

✅ Tontura ou desmaios – Episódios de tontura, vertigem ou desmaios podem estar relacionados a problemas cardíacos, como arritmias ou pressão arterial baixa.

✅ Inchaço nas pernas, tornozelos ou abdômen – O acúmulo de fluidos pode ser um sinal de insuficiência cardíaca.

✅ Fadiga incomum – Sentir exaustão ou cansaço extremos, mesmo após descanso, pode ser um indicativo de problemas cardíacos.

Fatores de risco e histórico familiar

Além dos possíveis sintomas indicativos de possíveis problemas no coração, alguns fatores também podem indicar uma avaliação com um(a) cardiologista, como:

✅ Histórico familiar de doenças cardíacas – Se doenças cardíacas são comuns em sua família, é aconselhável consultar um cardiologista para avaliar seu risco e discutir medidas preventivas.

✅ Hipertensão, diabetes ou colesterol alto – Essas condições aumentam o risco de doenças cardíacas e devem ser monitoradas de perto por um cardiologista.

✅ Fumantes e ex-fumantes – O tabagismo é um fator de risco significativo para doenças cardíacas e pode justificar uma avaliação cardíaca.

E quando o coração não dá sinais?

Nem sempre os problemas cardíacos dão sinais claros, e por isso, consultas de rotina e check-ups regulares são essenciais, mesmo para aqueles que se sentem saudáveis. Durante essas consultas, o(a) cardiologista pode realizar exames preventivos, avaliar fatores de risco e fornecer orientações sobre estilo de vida para manter seu coração saudável.

Manter um acompanhamento regular com um cardiologista pode ajudar na detecção precoce de problemas cardíacos, permitindo intervenções antes que se tornem graves. 

Não espere pelos sintomas para cuidar do seu coração; a prevenção é sempre o melhor remédio.

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⁠Como o estresse do trabalho afeta a saúde do seu coração

O estresse no trabalho é uma realidade para muitos profissionais e pode ter grande impacto na saúde, especialmente no coração. Inclusive, já há estudos mostrando que a pressão constante, prazos apertados e demandas excessivas podem contribuir para problemas cardíacos, incluindo hipertensão e doenças coronarianas. 

Neste artigo, vamos explorar essa relação, discutir seus riscos e trazer dicas simples e práticas para você conseguir gerenciar o estresse de forma eficaz. Continue lendo!

O que é e quais as causas do estresse no trabalho?

O estresse no trabalho é uma resposta física e emocional que ocorre quando as demandas do ambiente profissional excedem a capacidade da pessoa de lidar com elas. É uma experiência comum que muitos enfrentam em algum momento de suas carreiras, e pode ter um impacto significativo na saúde e no bem-estar.

Entre as principais causas de estresse no ambiente de trabalho podemos citar:

✅ Carga de trabalho excessiva – Uma das causas mais comuns de estresse no trabalho é a quantidade excessiva de tarefas e responsabilidades. Quando os prazos são apertados e as expectativas são altas, os funcionários podem sentir-se sobrecarregados.

✅ Falta de controle – Sentir que não tem controle sobre suas tarefas ou decisões no ambiente de trabalho pode aumentar o estresse. Isso pode ocorrer em situações onde há pouca autonomia ou quando as diretrizes são constantemente alteradas sem aviso prévio.

✅ Pressão para desempenho – A expectativa de desempenho elevado, seja da própria pessoa ou vinda de superiores, pode levar a níveis elevados de estresse. Isso é particularmente verdade em ambientes competitivos, onde os erros são pouco tolerados.

✅ Ambiente de trabalho tóxico – Conflitos com colegas, falta de apoio de supervisores e um ambiente de trabalho negativo podem contribuir significativamente para o estresse. A ausência de comunicação aberta e feedback construtivo também pode agravar a situação.

✅ Insegurança no emprego – O medo de perder o emprego ou a incerteza sobre o futuro da carreira pode ser uma fonte constante de estresse para muitos trabalhadores.

O estresse no trabalho pode surgir de várias maneiras, incluindo sintomas físicos, emocionais e de comportamento. Fisicamente, pode causar dores de cabeça, fadiga e problemas de sono. Emocionalmente, o estresse pode levar à ansiedade, irritabilidade e depressão. Já em relação ao comportamento, pode resultar em menor produtividade e dificuldade de concentração.

Como o estresse do trabalho afeta a saúde do seu coração

O estresse no trabalho não afeta apenas o bem-estar mental, mas também pode ter sérias consequências para a saúde do coração. Quando o estresse se mantém por um longo tempo, ele pode desencadear uma série de respostas fisiológicas que aumentam o risco de doenças cardíacas.

Aumento da pressão arterial

O estresse constante pode levar ao aumento da pressão arterial, uma das principais causas de doenças cardíacas. Quando estamos estressados, o corpo libera hormônios como a adrenalina, que fazem o coração bater mais rápido e os vasos sanguíneos se contraírem, elevando a pressão arterial.

👉 Saiba mais – Pressão alta emocional: o que é e como tratar?

Inflamação

O estresse crônico pode causar inflamação no corpo, que é um fator de risco conhecido para doenças cardíacas. A inflamação pode danificar as artérias e contribuir para o desenvolvimento de placas que podem levar à aterosclerose.

Comportamentos não saudáveis

Pessoas sob estresse muitas vezes recorrem a comportamentos não saudáveis, como fumar, consumir álcool em excesso ou comer alimentos ricos em gordura e açúcar. Esses hábitos podem aumentar o risco de doenças cardíacas ao contribuir para o ganho de peso, aumento do colesterol e outros problemas de saúde.

Alterações no ritmo cardíaco

O estresse pode causar arritmias, que são alterações no ritmo normal do coração. Isso pode aumentar o risco de problemas cardíacos sérios, como ataques cardíacos.

Sintomas de estresse que afetam o coração

O estresse no trabalho pode se manifestar de várias maneiras, e é importante estar atento aos sinais que indicam que ele está afetando a saúde do coração. Reconhecer esses sintomas o quanto antes vai ajudar a evitar complicações mais sérias e a buscar ajuda médica quando necessário.

Entre os sinais físicos de estresse no coração, podemos citar:

✅ Palpitações – Sensação de que o coração está batendo mais rápido ou de forma irregular. Palpitações podem ser um sinal de que o estresse está afetando o ritmo cardíaco.

✅ Dor no peito – Desconforto ou dor no peito pode ocorrer quando o coração está sob estresse. Embora nem toda dor no peito seja indicativa de um problema cardíaco, é importante não ignorá-la.

✅ Fadiga excessiva – Sentir fadiga crônica (estar sempre cansado), mesmo após uma boa noite de sono, pode ser um sinal de que o estresse está sobrecarregando o corpo e afetando o coração.

✅ Dificuldade para respirar – Falta de ar ou dificuldade para respirar durante atividades normais pode indicar que o coração está tendo dificuldade para bombear sangue de forma eficaz, possivelmente devido ao estresse.

Já entre os sinais emocionais e comportamentais, os principais são:

✅ Ansiedade e irritabilidade – Sentimentos persistentes de ansiedade ou irritabilidade podem ser sinais de que o estresse está afetando o bem-estar emocional e, por extensão, a saúde do coração.

✅ Dificuldade de concentração – Problemas para se concentrar e completar tarefas podem ser um sinal de que o estresse está impactando a função cognitiva e a saúde geral.

✅ Alterações no apetite – Mudanças no apetite, como comer demais ou perder o apetite, podem ser uma resposta ao estresse e podem impactar a saúde cardíaca a longo prazo.

Estratégias para gerenciar o estresse no trabalho

Gerenciar o estresse no trabalho é essencial não apenas para manter o bem-estar mental, mas também para proteger a saúde do coração. O estresse no trabalho e saúde cardíaca estão intimamente ligados, mas existem boas estratégias que você pode adotar para ajudar a reduzir o impacto negativo do estresse no seu corpo e no seu emocional.

Organização e planejamento

Manter uma agenda organizada pode ajudar a reduzir a sensação de sobrecarga. Planeje suas tarefas diárias, estabeleça prioridades e defina prazos realistas para evitar o acúmulo de trabalho. Confira alguns exemplos do que você pode começar a fazer hoje mesmo:

✅ Comece o dia criando uma lista de tarefas a serem realizadas. Priorize as atividades mais importantes e urgentes, e vá riscando à medida que forem sendo concluídas. Isso ajuda a manter o foco e a sensação de que seu dia está rendendo.

✅ Defina metas claras para o que você deseja alcançar a cada dia e semana. Isso permite que você se concentre no que é mais importante e evite distrações.

✅ Use ferramentas digitais, como aplicativos de gestão de tarefas (como por exemplo, Trello, Asana ou Todoist), para organizar e monitorar suas atividades. Essas plataformas podem ajudar a visualizar o fluxo de trabalho e a manter o controle sobre prazos.

✅ Planeje reuniões e compromissos com antecedência e evite agendar atividades consecutivas sem tempo para pausas. Isso ajuda a evitar a sensação de correria e reduz o estresse.

✅ Reserve um tempo ao final de cada semana para revisar o que foi realizado e ajustar os planos para a semana seguinte. Isso permite que você aprenda com a experiência e melhore continuamente sua organização.

Técnicas de respiração e relaxamento

Praticar técnicas de respiração profunda e relaxamento pode ajudar a acalmar a mente e o corpo. Reserve alguns minutos do seu dia para respirar profundamente, relaxar os músculos e aliviar a tensão.

Pausas regulares

Fazer pausas curtas durante o dia pode ajudar a recarregar as energias e melhorar a concentração. Levante-se, alongue-se ou dê uma breve caminhada para aliviar o estresse acumulado.

Estabelecimento de limites

Aprender a dizer “não” quando necessário e estabelecer limites claros entre o trabalho e a vida pessoal pode ajudar a reduzir o estresse. Isso é crucial para manter um equilíbrio saudável e proteger a saúde cardíaca.

Comunicação aberta

Manter uma comunicação aberta com colegas e supervisores pode ajudar a resolver problemas e reduzir a tensão no ambiente de trabalho. Não hesite em pedir ajuda ou discutir preocupações.

A importância dos check-ups do coração

Realizar check-ups regulares do coração é uma prática essencial para manter a saúde cardíaca em dia, e isso vale para pessoas de todas as idades, incluindo os jovens. 

Embora muitas vezes associemos problemas cardíacos a pessoas mais velhas, a verdade é que condições cardíacas podem afetar indivíduos mais jovens também. Saiba por quê:

✅ Histórico familiar de doenças cardíacas – Jovens com histórico familiar de doenças cardíacas estão em maior risco e devem monitorar sua saúde cardíaca de perto. Check-ups regulares podem ajudar a detectar precocemente quaisquer sinais de problemas.

✅ Estilo de vida sedentário – O grande foco na carreira e no crescimento profissional, associado ao aumento do uso de tecnologia e menos atividade física podem contribuir para o desenvolvimento de fatores de risco cardíaco, como obesidade e hipertensão.

✅ Estresse e ansiedade – O estresse, incluindo o estresse no trabalho, pode impactar negativamente a saúde do coração, mesmo em pessoas mais jovens. Check-ups cardíacos podem ajudar a detectar alterações precoces na saúde do coração devido ao estresse.

✅ Condições médicas preexistentes – Algumas condições médicas, como diabetes tipo 1, podem aumentar o risco de problemas cardíacos em jovens. Avaliações regulares são importantes para gerenciar esses riscos.

✅ Uso de substâncias – O uso de substâncias como narguilé, cigarro, álcool e drogas ilícitas pode ter um impacto prejudicial na saúde do coração em qualquer idade. Jovens que usam essas substâncias devem ter um cuidado redobrado com o coração.

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Risco cirúrgico: o que é e quando fazer?

Antes de se submeter a qualquer procedimento cirúrgico, é essencial entender o conceito de risco cirúrgico e a importância de uma avaliação cuidadosa. 

A avaliação de risco cirúrgico é um processo que ajuda a determinar a segurança de uma cirurgia para um paciente, identificando possíveis complicações e preparando medidas de prevenção. Esse processo é especialmente relevante em cardiologia, onde a saúde do coração é um fator crítico. 

Compreender quando e por que realizar essa avaliação pode fazer a diferença nos resultados cirúrgicos e na recuperação do paciente. 

Neste artigo, vamos explorar o que envolve o risco cirúrgico, quando é necessário realizar essa avaliação e como ela pode impactar positivamente sua saúde. Confira!

O que é avaliação de risco cirúrgico?

A avaliação de risco cirúrgico é um processo fundamental no planejamento de qualquer procedimento cirúrgico, especialmente para pacientes com condições de saúde complexas. 

Essa avaliação visa identificar e reduzir os riscos durante uma cirurgia, garantindo que o paciente esteja em condições adequadas para enfrentar o procedimento e se recuperar com segurança.

A avaliação de risco cirúrgico envolve uma análise ampla da saúde do paciente para definir a probabilidade de complicações durante e após a cirurgia. O objetivo principal é assegurar que os benefícios da cirurgia superem os riscos potenciais. 

Essa avaliação ajuda a equipe médica a tomar decisões informadas sobre a viabilidade da cirurgia, o tipo de anestesia a ser usada e as medidas de prevenção para reduzir riscos.

Elementos da avaliação de risco cirúrgico

A avaliação de risco cirúrgico é composta por vários elementos, que fornecem uma visão detalhada da saúde do(a) paciente:

✅ Histórico médico – Inclui uma revisão completa das condições de saúde preexistentes, cirurgias anteriores e reações a anestesias. Condições como hipertensão, diabetes e doenças cardíacas são fatores críticos a serem considerados.

✅ Exames físicos – Um exame físico detalhado é realizado para avaliar o estado geral de saúde do paciente. Isso pode incluir a medição de sinais vitais, como pressão arterial e frequência cardíaca.

✅ Exames laboratoriais e de imagem – Testes como exames de sangue, eletrocardiograma (ECG) e radiografias são realizados para fornecer informações adicionais sobre a saúde interna do paciente. Esses exames ajudam a detectar anormalidades que podem aumentar o risco cirúrgico.

✅ Avaliação funcional – Avalia a capacidade funcional do paciente, como a tolerância ao exercício e a função pulmonar. Isso é especialmente importante para pacientes com problemas respiratórios ou cardiovasculares.

Fatores considerados na avaliação de risco cirúrgico

A avaliação de risco cirúrgico é um processo detalhado, que considera diversos fatores para definir a segurança de um(a) paciente em se submeter a um procedimento cirúrgico. Esses fatores ajudam a equipe médica a identificar potenciais complicações e a planejar medidas preventivas para minimizar riscos.

Fatores de saúde do(a) paciente

✅ Idade – Pacientes mais velhos podem ter um risco aumentado de complicações devido a outras condições de saúde e menor capacidade de recuperação. A idade é um fator importante na determinação do risco cirúrgico.

✅ Condições de saúde anteriores – Doenças crônicas, como hipertensão, diabetes, doenças cardíacas e pulmonares podem aumentar o risco de complicações durante e após a cirurgia. Essas condições precisam ser cuidadosamente gerenciadas antes do procedimento.

✅ Histórico médico e cirúrgico – Um histórico de cirurgias anteriores, reações a anestesias ou complicações pós-operatórias pode influenciar o risco cirúrgico. É essencial revisar o histórico médico completo do paciente para identificar possíveis riscos.

Exames realizados nessa avaliação

Além da consulta médica, que avalia questões como idade e histórico médico, também são pedidos exames fundamentais para definir o risco da pessoa. Confira os principais:

✅ Exames de sangue – Testes como hemograma completo, função renal e testes de coagulação são realizados para avaliar o estado geral de saúde da pessoa e identificar problemas que possam aumentar o risco cirúrgico.

✅ Eletrocardiograma (ECG) – O ECG é usado para avaliar a saúde cardíaca, especialmente em pacientes com histórico de doenças cardíacas. Ele ajuda a detectar arritmias e outras anormalidades que podem complicar a cirurgia.

✅ Radiografias e outros exames de Imagem – Radiografias, tomografias e ressonâncias magnéticas podem ser usadas para avaliar a saúde dos órgãos internos e identificar quaisquer problemas que possam aumentar o risco durante a cirurgia.

Avaliação funcional

Finalmente, a avaliação de risco cirúrgico também envolve a checagem da condição física da pessoa para verificar como o coração reage diante de situações de estresse físico.

✅ Capacidade funcional – Avaliar a capacidade do paciente de realizar atividades diárias sem sintomas significativos é importante para determinar o risco cirúrgico. Pacientes com capacidade funcional reduzida podem ter um risco maior de complicações.

✅ Função pulmonar – Testes de função pulmonar são realizados em pacientes com problemas respiratórios para avaliar a capacidade pulmonar e a oxigenação, fatores críticos para a segurança durante a cirurgia.

A avaliação de risco cirúrgico considera uma ampla gama de fatores para garantir que o paciente esteja preparado para o procedimento e que os riscos sejam minimizados. Ao entender esses fatores, a equipe médica pode planejar e executar a cirurgia com maior segurança.

Quando fazer a avaliação de risco cirúrgico

A avaliação de risco cirúrgico é um passo crucial no planejamento de qualquer procedimento cirúrgico, garantindo que o paciente esteja em condições seguras para enfrentar a cirurgia. Confira a seguir quando essa avaliação é necessária:

Cirurgias eletivas

Para cirurgias eletivas – procedimentos planejados, ou seja, não de emergência – a avaliação de risco cirúrgico deve ser realizada com tempo suficiente para permitir a implementação de quaisquer medidas preparatórias necessárias. Isso pode incluir ajustes em medicamentos, tratamento de condições de saúde preexistentes ou intervenções para melhorar a capacidade funcional do paciente. 

Realizar a avaliação com antecedência também proporciona tempo para consultas entre diferentes especialistas, caso seja necessário.

Cirurgias de emergência

Já em situações de emergência, a avaliação de risco cirúrgico precisa ser rápida, mas ainda assim abrangente. Embora o tempo seja limitado, é crucial avaliar rapidamente os fatores de risco mais críticos para informar decisões sobre a viabilidade da cirurgia e as medidas preventivas imediatas que podem ser tomadas. 

Nesses casos, a comunicação eficaz entre a equipe médica é fundamental para garantir a segurança do paciente.

Pacientes com condições de saúde complexas

Pacientes com condições de saúde complexas, como doenças cardíacas, pulmonares ou metabólicas, devem realizar a avaliação de risco cirúrgico sempre que uma cirurgia for considerada

Nesses casos, a avaliação pode ser mais detalhada e envolver exames adicionais para garantir que todos os riscos potenciais sejam identificados e gerenciados adequadamente.

Revisão periódica para pacientes crônicos

Para pacientes com doenças crônicas, que podem precisar de intervenções cirúrgicas no futuro, é aconselhável realizar avaliações de risco regulares como parte do acompanhamento médico. 

Isso ajuda a manter um perfil atualizado dos riscos do paciente, facilitando decisões rápidas e informadas quando a cirurgia se torna necessária.

A avaliação de risco cirúrgico deve ser realizada sempre que uma cirurgia é planejada ou considerada, com o timing ajustado às circunstâncias do procedimento. Seja para cirurgias eletivas, de emergência ou em pacientes com condições de saúde complexas, essa avaliação é crucial para garantir a segurança e o sucesso do procedimento. 

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Como evitar que as festas de fim de ano prejudiquem sua saúde

As festas de fim de ano são um período repleto de celebrações, encontros familiares e, muitas vezes, exageros à mesa. 

Embora seja um momento de alegria e confraternização, é importante estar atento para que esses excessos não prejudiquem sua saúde. Especialmente se você já tem alguma condição prévia, como hipertensão, colesterol elevado, diabetes ou obesidade.

Manter a saúde nas festas de fim de ano é essencial para começar o novo ano com disposição e bem-estar.

Neste artigo, vamos explorar dicas práticas para equilibrar diversão e saúde, garantindo que você aproveite ao máximo as festividades sem comprometer seu bem-estar. Continue lendo!

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Por que as festas de fim de ano podem ser perigosas para a saúde

As festas de fim de ano são um período de celebração e alegria, mas também podem apresentar riscos à saúde se não forem tomados alguns cuidados. Compreender por que essas festividades podem ser perigosas para a saúde é o primeiro passo para se cuidar.

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Excesso alimentar

Durante as festas, é comum o consumo excessivo de alimentos ricos em gorduras, açúcares e sal. Esses excessos podem levar a problemas como indigestão, aumento de peso e elevação dos níveis de colesterol e pressão arterial. 

Para quem já tem condições preexistentes, como diabetes, obesidade, hipertensão ou problemas cardiovasculares, esses hábitos alimentares podem ser particularmente prejudiciais.

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Consumo de álcool

O consumo de álcool tende a aumentar durante as celebrações de fim de ano. Beber em excesso não só afeta o fígado, mas também pode impactar negativamente o sistema cardiovascular. Além disso, o álcool pode interferir no sono e na saúde mental.

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Beber e dirigir

Além dos riscos à saúde, outro risco muito sério associado ao aumento do consumo de álcool nas festas de fim de ano é o hábito perigoso de beber e dirigir. Esse comportamento não só coloca o motorista em risco, mas também ameaça a segurança de outras pessoas nas estradas. 

O álcool prejudica o julgamento, a coordenação e os reflexos, aumentando significativamente o risco de acidentes de trânsito. É crucial planejar com antecedência e garantir alternativas seguras de transporte, como táxis, serviços de carona ou motoristas designados, para evitar tragédias.

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Sono inadequado

Festas e eventos sociais muitas vezes resultam em noites mal dormidas. A privação de sono pode impactar o sistema imunológico, aumentar o estresse e afetar a saúde do coração. Garantir um descanso adequado é fundamental para manter a saúde nas festas de fim de ano.

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Como fazer boas escolhas à mesa

Durante as festas de fim de ano, é fácil se deixar levar pelas delícias à mesa. No entanto, fazer trocas inteligentes nos alimentos pode ajudar a reduzir a ingestão de calorias, gordura e sódio, mantendo o sabor e a satisfação. 

Aqui estão algumas sugestões para ajudar você a fazer escolhas mais saudáveis sem abrir mão do prazer de comer bem.

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Substituições para reduzir calorias

Em preparações em que vai açúcar, experimente trocar por opções menos calóricas, como o xilitol. Caso prefira, use metade açúcar, metade xilitol. Assim você garante um sabor semelhante, com praticamente metade das calorias.

Além disso, troque sobremesas ricas em calorias, como tortas e bolos, por opções à base de frutas, como salada de frutas frescas ou assadas com canela. Se quiser algo mais cremoso, iogurte natural com frutas vermelhas é uma excelente escolha.

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Trocas para reduzir gordura

Opte por carnes magras, como peru, chester ou frango, em vez de carnes gordurosas como pernil ou carne de porco. Remova a gordura visível antes de cozinhar e use métodos de cozimento mais saudáveis, como assar ou grelhar.

Substitua molhos cremosos e maioneses por iogurte natural ou azeite de oliva com ervas. Isso não só reduz a gordura, mas também adiciona sabor fresco aos pratos.

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Alternativas para reduzir sódio

Use ervas frescas ou secas, especiarias e suco de limão para temperar os alimentos e reduzir o uso de sal. Isso pode realçar o sabor sem exagerar no teor de sódio.

Para as sopas e os caldos, escolha versões com baixo teor de sódio ou faça seus próprios caldos caseiros, onde você pode controlar a quantidade de sal. Adicionar vegetais frescos pode aumentar o sabor sem a necessidade de sal adicional.

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Escolhas inteligentes para bebidas

Troque refrigerantes normais, ricos em açúcar, pelas versões zero. Hoje, praticamente todas as marcas possuem essas opções. Para você ter uma ideia da diferença que isso faz, cinco latinhas de refrigerante normal podem ter quase 1.000 calorias. Enquanto que a mesma quantidade de refrigerante zero, não tem nenhuma.

O mesmo vale para sucos industrializados. Da mesma forma, invista nas opções sem açúcar ou em chás gelados.

Se consumir álcool, opte por vinhos secos ou espumantes em vez de coquetéis açucarados. Intercale bebidas alcoólicas com água para manter-se hidratado e reduzir a ingestão calórica.

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Controle das porções

É fácil exagerar nas porções quando estamos cercados por tantas opções deliciosas. Tente servir-se de pequenas porções de cada prato para poder experimentar um pouco de tudo sem exagerar. Comer devagar e saborear cada mordida também ajuda a reconhecer quando você está satisfeito, evitando o consumo excessivo.

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Comece pela salada

Uma boa estratégia para comer menos é começar se servir pelas saladas e alimentos ricos em fibra, como pães integrais e frutas fibrosas. Isso fará volume no estômago e vai te ajudar a comer menos alimentos calóricos, gordurosos e ricos em sódio.

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Hidratação adequada

Manter-se hidratado é essencial para a saúde geral e pode ajudar a controlar o apetite. Muitas vezes, a sede é confundida com fome, levando ao consumo desnecessário de alimentos. Certifique-se de beber bastante água ao longo do dia e intercale bebidas alcoólicas com água para evitar a desidratação.

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Planejamento

Antes das festas, planeje seu cardápio e faça uma lista de compras focada em ingredientes saudáveis. Isso não só ajuda a evitar compras impulsivas de alimentos menos saudáveis, mas também garante que você tenha tudo o que precisa para preparar refeições equilibradas.

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