Qual a diferença entre ataque cardíaco e parada cardíaca?

Muitas pessoas confundem os termos “ataque cardíaco” e “parada cardíaca”, mas é importante entender que são situações diferentes, com causas e tratamentos distintos. Saber reconhecer os sinais e saber como agir em cada caso pode salvar vidas. 

Neste artigo, vamos explicar de forma simples e clara as principais diferenças entre essas duas condições, quais são os fatores de risco e como prevenir problemas cardíacos. 

Continue lendo para aprender a identificar os sintomas e a agir corretamente em situações de emergência!

O que é um ataque cardíaco?

O ataque cardíaco, também conhecido como infarto do miocárdio, ocorre quando o fluxo de sangue para uma parte do coração é bloqueado, impedindo que o músculo cardíaco receba oxigênio suficiente. 

Essa falta de oxigênio provoca danos ao tecido cardíaco, que pode começar a morrer se o fluxo sanguíneo não for restaurado rapidamente.

Como o ataque cardíaco acontece?

O ataque cardíaco geralmente é causado pelo acúmulo de placas de gordura, colesterol e outras substâncias nas paredes das artérias coronárias, que são responsáveis por levar sangue e oxigênio ao coração. 

Esse acúmulo, chamado de aterosclerose, pode levar à formação de um coágulo sanguíneo. Quando o coágulo obstrui completamente a passagem de sangue em uma artéria, o infarto ocorre.

Causas do ataque cardíaco

As principais causas de ataque cardíaco incluem:

Doença arterial coronariana (DAC): é a causa mais comum, resultante do acúmulo de placas de gordura nas artérias.

Espasmo coronário: Uma contração súbita das artérias que pode bloquear o fluxo de sangue ao coração, mesmo sem a presença de placas.

Ruptura de placas: uma placa de gordura na artéria pode se romper, formando um coágulo que interrompe o fluxo sanguíneo.

Sintomas comuns do ataque cardíaco

Os sintomas podem variar de pessoa para pessoa e nem sempre são intensos. Alguns dos sinais mais comuns incluem:

Dor no peito – Sensação de pressão ou aperto, geralmente no centro ou lado esquerdo do peito. Pode durar mais de alguns minutos ou ir e voltar.

Falta de ar – A dificuldade para respirar pode ocorrer junto com a dor no peito ou sozinha.

Desconforto em outras partes do corpo – A dor pode se espalhar para os ombros, braços, costas, pescoço, mandíbula ou estômago.

Suor frio e tontura – Suar frio, sentir-se fraco ou tonto são sintomas comuns.

Náusea ou vômito – Especialmente em mulheres, esses sintomas podem ser mais frequentes que a dor no peito.

Ataque cardíaco em mulheres

É importante destacar que os sintomas de ataque cardíaco nas mulheres podem ser diferentes dos sintomas nos homens. Mulheres têm mais chances de experimentar sintomas como falta de ar, dor nas costas ou mandíbula, e náusea, que muitas vezes são confundidos com problemas menos graves.

❤️ Para saber mais a respeito dessas diferenças, confira este outro artigo do nosso blog, com título “Sintomas de infarto em homens e mulheres“.

O que é uma parada cardíaca?

A parada cardíaca ocorre quando o coração para de bater de maneira súbita e inesperada, interrompendo o fluxo de sangue para o corpo e o cérebro. 

Ao contrário do ataque cardíaco, que é um problema de circulação, a parada cardíaca é um problema elétrico. Isso significa que, em uma parada cardíaca, o sistema elétrico do coração, que controla o ritmo dos batimentos, não funciona corretamente. 

Como resultado, o coração não consegue bombear o sangue de forma eficaz, levando à perda quase imediata de consciência e respiração.

Como a parada cardíaca acontece?

Em uma parada cardíaca, o ritmo normal do coração, que é regular e coordenado, torna-se caótico. A forma mais comum de parada cardíaca é chamada de fibrilação ventricular, onde os ventrículos (as câmaras inferiores do coração) começam a tremer de maneira desordenada, em vez de bater de forma rítmica. Isso impede que o coração bombeie sangue para o resto do corpo, incluindo o cérebro e os órgãos vitais.

Causas da parada cardíaca

Vários fatores podem desencadear uma parada cardíaca. Alguns dos principais incluem:

✅ Arritmias graves – Como fibrilação ventricular ou taquicardia ventricular, que afetam o ritmo cardíaco.

✅ Doença arterial coronariana – A aterosclerose, que também é causa de ataque cardíaco, pode levar a uma parada cardíaca se o fluxo de sangue for severamente comprometido.

✅ Infarto agudo do miocárdio – Um ataque cardíaco pode evoluir para uma parada cardíaca se não tratado rapidamente.

Cardiomiopatias Doenças que afetam o músculo cardíaco, como a dilatação ou espessamento anormal do coração.

✅ Anormalidades genéticas – Algumas pessoas nascem com problemas elétricos no coração, como a síndrome de Brugada ou a síndrome do QT longo, que aumentam o risco de parada cardíaca.

✅ Doenças cardíacas congênitas – Problemas estruturais do coração presentes desde o nascimento.

✅ Insuficiência respiratória – A falta de oxigênio pode provocar alterações elétricas no coração, levando à parada.

✅ Uso abusivo de drogas – Substâncias como cocaína ou metanfetaminas podem causar arritmias fatais.

❤️ Para entender mais a fundo os motivos que podem levar a esse problema, confira este outro conteúdo do nosso blog, com título “O que pode causar parada cardíaca“.

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Sintomas e sinais de parada cardíaca

Ao contrário do ataque cardíaco, que pode ter sintomas mais graduais, a parada cardíaca ocorre de forma súbita e dramática. Os sinais principais são:

✅ Perda súbita de consciência – A pessoa desmaia repentinamente.

✅ Ausência de pulso – Não é possível sentir o pulso nas artérias, como no pescoço ou no pulso.

✅ Ausência de respiração – A pessoa para de respirar ou respira de forma anormal (gasping).

✅ Pele pálida ou azulada – Devido à falta de circulação sanguínea adequada.

Como agir nessas situações?

Saber como agir em casos de ataque cardíaco e parada cardíaca pode salvar vidas. A cada minuto de espera, as chances de sobrevivência ficam menores.

Apesar de haver algumas diferenças entre o que fazer nos casos de parada cardíaca ou de ataque cardíaco, os procedimentos principais acabam sendo semelhantes, como:

✅ Ligue imediatamente para serviços de emergência, como SAMU (192) ou bombeiros (193). Quanto antes a ajuda chegar, maiores são as chances de evitar danos permanentes ao coração. Não espere que os sintomas passem sozinhos ou minimizem a gravidade do problema.

✅ Mantenha a pessoa em repouso e, se possível, ajude-a a se sentar em uma posição confortável, com a cabeça e os ombros apoiados e os joelhos dobrados.

✅ Evite que a pessoa se deite completamente, pois isso pode aumentar a pressão sobre o coração.

✅ Tente conseguir e ofereça aspirina (AAS). Se a pessoa não for alérgica e não tiver contraindicações, uma aspirina de 300 mg pode ser mastigada lentamente. A aspirina ajuda a evitar a formação de coágulos e a minimizar os danos ao coração.

✅ Não ofereça nenhum outro medicamento sem orientação médica.

✅ Afrouxe roupas apertadas, como gravatas e cintos, para facilitar a respiração.

✅ Fique ao lado da pessoa, oferecendo apoio emocional. A ansiedade pode piorar os sintomas.

✅ Observe a respiração e o nível de consciência da pessoa até que o socorro chegue. Se a pessoa desmaiar ou parar de respirar, inicie a ressuscitação cardiopulmonar (RCP).

Em ambas as situações, tempo é vida. No caso do ataque cardíaco, um tratamento precoce pode evitar danos permanentes ao coração e melhorar significativamente as chances de recuperação. Na parada cardíaca, cada minuto sem tratamento reduz em 10% as chances de sobrevivência. Por isso, é fundamental saber como agir e ter conhecimento básico de primeiros socorros.

❤️ Para saber o que fazer no dia a dia para reduzir o risco de um ataque cardíaco ou de uma parada cardíaca, confira as dicas deste outro artigo do nosso blog, que tem o título de alimentos para prevenir infarto e outras doenças do coração.

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O que pode causar parada cardíaca?

A parada cardíaca é uma emergência médica que pode acontecer de forma súbita e sem aviso, afetando pessoas de todas as idades e condições de saúde. 

Saber o que pode causar essa situação crítica é essencial para a prevenção e para a adoção de hábitos que protejam o coração. Embora muitos associem a parada cardíaca apenas a problemas de saúde graves, diversos fatores, como arritmias e uso de substâncias podem causar esse evento.

Neste artigo, você vai conhecer as principais causas da parada cardíaca, os fatores de risco e o que fazer para reduzir as chances de que isso ocorra com você ou alguém próximo.

Boa leitura!

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O que é parada cardíaca?

Parada cardíaca é uma condição médica grave, em que o coração para de bombear sangue para o corpo da forma como deveria. Isso pode ocorrer devido a uma falha no sistema elétrico do coração, fazendo com que ele deixe de bater ou bata de forma descoordenada. 

Sem a circulação adequada de sangue, órgãos vitais, como o cérebro e os pulmões, começam a sofrer danos em poucos minutos, o que pode levar à morte se não houver atendimento imediato.

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Diferença entre parada cardíaca e ataque cardíaco

Embora muitas pessoas usem os termos “parada cardíaca” e “ataque cardíaco” como sinônimos, eles são diferentes. 

Um ataque cardíaco (infarto do miocárdio) ocorre quando o fluxo sanguíneo para uma parte do coração é bloqueado, geralmente por um coágulo em uma artéria coronária, resultando na morte do tecido cardíaco afetado. Durante um ataque cardíaco, o coração geralmente continua a bater, embora de forma menos eficiente.

Já a parada cardíaca é um problema elétrico: o coração deixa de bater ou entra em um ritmo anormal, como a fibrilação ventricular, onde os ventrículos tremem em vez de contrair normalmente. Enquanto o ataque cardíaco pode evoluir para uma parada cardíaca se não tratado a tempo, nem todas as paradas cardíacas são causadas por ataques cardíacos.

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Sinais de Alerta para uma Parada Cardíaca

A parada cardíaca pode ocorrer de forma súbita e sem aviso prévio, mas alguns sinais podem indicar que o coração está em risco, incluindo:

✅ Palpitações – Sensação de que o coração está batendo muito rápido, forte ou de maneira irregular.

✅ Tontura ou desmaio – Pode ser um indicativo de que o coração não está conseguindo bombear sangue de forma eficaz para o cérebro.

✅ Dor no peito – Embora seja mais comum em ataques cardíacos, a dor ou pressão intensa no peito pode preceder uma parada cardíaca.

✅ Falta de ar – Dificuldade para respirar sem motivo aparente pode ser um alerta de problemas cardíacos.

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Principais causas da parada cardíaca

Entender as causas da parada cardíaca é essencial para prevenir esse evento grave e buscar o tratamento adequado o quanto antes. A seguir, estão as principais causas da parada cardíaca:

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Doenças cardíacas

As doenças cardíacas são a causa mais comum de parada cardíaca. Elas afetam a estrutura e o funcionamento do coração, podendo levar a alterações no ritmo cardíaco e, eventualmente, à interrupção do bombeamento de sangue. As principais doenças cardíacas associadas à parada cardíaca são:

✅ Infarto agudo do miocárdio – O infarto ocorre quando o fluxo sanguíneo para uma parte do coração é interrompido, geralmente por um coágulo que bloqueia uma artéria coronariana. Isso pode causar danos ao músculo cardíaco e levar a uma parada cardíaca se o coração não conseguir se recuperar.

✅ Insuficiência cardíaca – A insuficiência cardíaca acontece quando o coração não consegue bombear sangue de maneira eficaz para todo o corpo. Isso aumenta o risco de arritmias e, consequentemente, de parada cardíaca.

✅ Doença arterial coronariana – Caracterizada pelo acúmulo de placas de gordura nas artérias coronárias, que fornecem sangue ao coração, essa condição pode reduzir o fluxo sanguíneo e levar a arritmias fatais.

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Arritmias cardíacas

Arritmias são alterações no ritmo normal dos batimentos cardíacos e podem variar de um leve desconforto a uma condição perigosa, como a parada cardíaca. Algumas arritmias que podem desencadear a parada cardíaca incluem:

✅ Fibrilação ventricular – Uma arritmia grave em que os ventrículos (câmaras inferiores do coração) tremem de forma descoordenada, impedindo o bombeamento eficaz de sangue para o corpo.

✅ Taquicardia ventricular – Ocorre quando os ventrículos batem de forma muito rápida, comprometendo a função do coração. Se não tratada, pode evoluir para fibrilação ventricular e parada cardíaca.

✅ Síndromes cardíacas genéticas – Algumas condições genéticas, como a síndrome do QT longo e a síndrome de Brugada, afetam a condução elétrica do coração e aumentam o risco de parada cardíaca súbita, especialmente em pessoas jovens e aparentemente saudáveis.

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Cardiomiopatias

As cardiomiopatias são doenças que afetam o músculo cardíaco, alterando sua estrutura e funcionamento. Elas podem enfraquecer o coração e aumentar o risco de arritmias perigosas. Os principais tipos de cardiomiopatia incluem:

✅ Cardiomiopatia hipertrófica – Espessamento anormal do músculo cardíaco, que pode dificultar o bombeamento de sangue. É uma das causas mais comuns de parada cardíaca súbita em jovens atletas.

✅ Cardiomiopatia dilatada – As câmaras do coração se alargam e o músculo cardíaco se torna fraco, reduzindo a capacidade de bombeamento e aumentando o risco de insuficiência cardíaca e arritmias.

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Problemas estruturais do coração

Problemas estruturais, como defeitos congênitos (presentes desde o nascimento) e doenças valvares, também podem levar a uma parada cardíaca. Esses problemas afetam a circulação sanguínea e podem provocar arritmias severas. Exemplos incluem:

✅ Defeitos congênitos – Algumas pessoas nascem com anomalias nas estruturas do coração, como tetralogia de Fallot e comunicação interatrial, que podem aumentar o risco de parada cardíaca.

✅ Doenças valvares – Problemas nas válvulas cardíacas, como estenose (estreitamento) ou insuficiência (quando as válvulas não fecham corretamente), podem causar sobrecarga no coração e predispor a arritmias graves.

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Sintomas e sinais de alerta

A parada cardíaca costuma ocorrer de forma súbita e sem aviso, mas, em alguns casos, o corpo pode apresentar sinais que indicam que algo não está bem. Confira a seguir os principais sinais de alerta que podem preceder uma parada cardíaca.

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Palpitações e arritmias

Palpitações são sensações de que o coração está batendo mais rápido, forte ou de maneira irregular. Podem ser sentidas como uma “batida extra” ou a sensação de que o coração está “falhando” momentaneamente. Embora nem sempre sejam perigosas, palpitações acompanhadas de outros sintomas, como tontura ou dor no peito, devem ser investigadas, pois podem indicar arritmias, que aumentam o risco de parada cardíaca.

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Tontura ou desmaio

Tontura, sensação de desmaio ou perda temporária de consciência (síncope) podem ocorrer quando o coração não está bombeando sangue adequadamente para o cérebro. Esses sintomas são sinais de que a circulação está comprometida, podendo indicar problemas como arritmias graves. 

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Dor no peito

Dor ou desconforto no peito são frequentemente associados a ataques cardíacos, mas também podem preceder uma parada cardíaca. A dor pode ser sentida como uma pressão, aperto ou queimação e pode irradiar para o braço esquerdo, pescoço, mandíbula ou costas. A presença desses sintomas, especialmente se acompanhados de sudorese, náuseas ou falta de ar, requer avaliação médica urgente.

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Falta de ar

Dificuldade para respirar ou sensação de falta de ar, mesmo em repouso, pode ser um sinal de que o coração não está funcionando corretamente. Esse sintoma pode indicar insuficiência cardíaca, uma condição que aumenta o risco de arritmias e parada cardíaca. Se a falta de ar for intensa ou surgir de forma repentina, procure ajuda médica imediatamente.

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Fadiga e cansaço excessivo

Sentir-se extremamente cansado, mesmo após atividades simples ou em repouso, pode ser um sinal de que o coração está sobrecarregado e não está conseguindo bombear sangue de forma eficiente. 

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Quando procurar ajuda médica?

Qualquer um desses sintomas, especialmente quando novos ou intensos, deve ser levado a sério. Não hesite em procurar ajuda médica se você ou alguém ao seu redor apresentar:

Dor no peito que dura mais de alguns minutos;

Sensação de desmaio, tontura intensa ou perda de consciência;

Palpitações associadas a tontura, dor no peito ou falta de ar;

Falta de ar intensa, sem motivo aparente.

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Como agir em caso de parada cardíaca

Se uma pessoa perder a consciência e parar de respirar, é crucial agir rapidamente, pois cada minuto conta para salvar a vida. Veja o que fazer:

✅ Verifique a respiração e o pulso – Se a pessoa não está respirando ou não tem pulso, inicie a reanimação cardiopulmonar (RCP) imediatamente.

✅ Ligue para o serviço de emergência (SAMU – 192) – Peça ajuda de emergência o mais rápido possível e siga as orientações do atendente.

✅ Inicie a reanimação cardiopulmonar – Pressione o centro do peito da pessoa com força e ritmo constante (cerca de 100-120 compressões por minuto). Se possível, peça ajuda para utilizar um desfibrilador externo automático (DEA) disponível em locais públicos.

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Prevenção de parada cardíaca

Prevenir a parada cardíaca envolve adotar hábitos saudáveis e realizar o acompanhamento médico regular, especialmente para quem possui fatores de risco. 

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Mudanças no estilo de vida

Adotar um estilo de vida saudável é a primeira linha de defesa contra a parada cardíaca e outras doenças cardiovasculares, como: 

✅ Alimentação balanceada – Prefira alimentos ricos em nutrientes, como frutas, legumes, verduras e grãos integrais. Evite o consumo excessivo de sal, açúcar e gorduras saturadas, presentes em alimentos processados e fast food. Alimentos ricos em ômega-3, como peixes (salmão, sardinha), castanhas e sementes de chia, ajudam a reduzir o risco de doenças cardíacas.

✅ Prática regular de atividades físicas – Exercícios físicos ajudam a manter o peso ideal, reduzir a pressão arterial e controlar os níveis de colesterol. A recomendação é de pelo menos 150 minutos de atividade física moderada por semana, como caminhada, ciclismo ou natação.

✅ Controle do peso – Manter o peso corporal adequado é essencial para reduzir o risco de hipertensão, diabetes e colesterol alto, que são fatores de risco para a parada cardíaca. Consultar um(a) nutricionista vai te ajudar a estabelecer um plano alimentar equilibrado e sustentável.

✅ Não fumar – O tabagismo é um dos principais fatores de risco para doenças cardiovasculares. Parar de fumar reduz significativamente as chances de infarto, derrame e parada cardíaca. Se necessário, busque apoio médico e psicológico para abandonar o vício.

✅ Consumo moderado de álcool – O consumo excessivo de bebidas alcoólicas pode levar a problemas como hipertensão e arritmias. Para proteger o coração, limite o consumo de álcool a uma dose diária para mulheres e duas para homens, ou evite completamente.

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Tratamento de outras doenças

Pessoas com condições de saúde preexistentes – como hipertensão, diabetes e colesterol alto – têm maior risco de desenvolver problemas cardíacos. O controle dessas condições é essencial para prevenir a parada cardíaca:

✅ Controlar a pressão arterial – A hipertensão é um dos principais fatores de risco para doenças cardiovasculares. Mantenha a pressão arterial dentro dos limites normais com dieta equilibrada, prática de exercícios e, se necessário, medicação prescrita pelo médico.

✅ Gerenciar o diabetes – O diabetes pode danificar os vasos sanguíneos e o coração. Manter os níveis de glicose sob controle com dieta, exercícios e medicamentos ajuda a reduzir o risco de complicações cardíacas.

✅ Redução do colesterol – Níveis elevados de colesterol LDL (“ruim”) podem levar à formação de placas nas artérias, aumentando o risco de infarto e parada cardíaca. Adote uma dieta rica em fibras, frutas e vegetais, e siga as orientações médicas quanto ao uso de medicamentos para controle do colesterol.

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Acompanhamento regular com cardiologista

Para pessoas com fatores de risco, histórico familiar de doenças cardíacas ou que já sofreram eventos cardíacos prévios, é essencial manter um acompanhamento regular com um cardiologista. As consultas e exames periódicos permitem monitorar a saúde do coração e identificar precocemente qualquer alteração que necessite de intervenção.

✅ Check-ups regulares – Realize check-ups anuais ou conforme a recomendação médica. Inclua exames como eletrocardiograma, ecocardiograma e teste ergométrico para avaliar a função cardíaca.

✅ Exames de imagem – Exames como o holter de 24h e o eletrocardiograma são importantes para detectar anomalias estruturais e funcionais do coração que podem passar despercebidas em exames de rotina.

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O que o açúcar causa ao coração?

O consumo de açúcar tem aumentado de forma alarmante nas últimas décadas, e seus efeitos vão muito além de causar ganho de peso. Estudos recentes mostram que o excesso de açúcar pode ter um impacto direto na saúde do coração, contribuindo para o desenvolvimento de doenças cardiovasculares, como hipertensão, infarto e derrames.

Diante disso, é fundamental entender como o açúcar age no corpo e, principalmente, quais são os riscos que ele representa para o sistema cardiovascular. 

Neste artigo, você vai conhecer as consequências do consumo exagerado de açúcar para o coração e como você pode proteger sua saúde!

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A relação entre consumo de açúcar e saúde do coração 

Nas últimas décadas, o consumo de açúcar aumentou drasticamente em todo o mundo, principalmente por causa do estilo de vida moderno e do fácil acesso a alimentos industrializados. 

Bebidas açucaradas, doces, bolos e alimentos ultraprocessados fazem parte do dia a dia de muitas pessoas, muitas vezes sem que se perceba o quanto de açúcar está sendo ingerido. 

Esse aumento no consumo de açúcar tem gerado preocupações significativas em relação à saúde pública, especialmente em relação ao impacto na saúde cardiovascular.

O coração é diretamente afetado pelo excesso de açúcar. Quando ingerimos mais açúcar do que o corpo pode processar, ele acaba sendo armazenado como gordura. Esse acúmulo de gordura afeta o funcionamento normal do coração e aumenta o risco de várias doenças cardíacas, como infarto e insuficiência cardíaca

Além disso, o açúcar pode contribuir para o aumento da pressão arterial e dos níveis de colesterol, que são fatores de risco conhecidos para doenças cardiovasculares.

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O que é considerado excesso de açúcar na alimentação?

O açúcar está presente em muitos alimentos que consumimos diariamente, mas nem sempre sabemos quanto estamos ingerindo e se essa quantidade pode ser prejudicial. 

Para entender o impacto do açúcar na saúde do coração, é importante saber o que é considerado um consumo excessivo e como identificar as principais fontes de açúcar na dieta.

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Recomendações de consumo

De acordo com a Organização Mundial da Saúde (OMS) e outras instituições de saúde, como a American Heart Association (AHA), o consumo diário de açúcar deve ser limitado para reduzir o risco de problemas de saúde, incluindo doenças cardíacas. A OMS recomenda que o açúcar adicionado à dieta não ultrapasse 10% do total de calorias ingeridas no dia, sendo ideal que esse número fique abaixo de 5% para garantir benefícios adicionais à saúde.

Isso significa que, para uma dieta de 2.000 calorias por dia, a quantidade de açúcar recomendada é de no máximo 50 gramas, mas o ideal seria menos de 25 gramas de açúcar adicionado por dia. 

Para que você tenha uma ideia real, só uma lata de Coca-Cola normal, de 350 ml, já fornece 37 gramas de açúcar.

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Fontes comuns de açúcar na dieta

O açúcar está presente em uma variedade de alimentos, muitas vezes de forma “oculta”, o que pode dificultar o controle da ingestão. Alguns exemplos comuns de alimentos e bebidas com alto teor de açúcar adicionado incluem:

✅ Bebidas açucaradas – Refrigerantes, sucos industrializados, bebidas energéticas e chás adoçados são algumas das maiores fontes de açúcar na dieta moderna.

✅ Doces e sobremesas – Chocolates, balas, sorvetes, bolos e biscoitos são ricos em açúcar e, muitas vezes, consumidos em grandes quantidades.

✅ Alimentos industrializados – Molhos prontos, cereais matinais, iogurtes adoçados e barrinhas de cereais podem conter altos níveis de açúcar, mesmo quando parecem opções saudáveis.

✅ Pães e massas processadas – Alguns tipos de pães e massas, especialmente os ultraprocessados, contêm açúcar para melhorar o sabor e a textura.

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Açúcar natural vs. açúcar adicionado

Uma distinção importante a ser feita é entre o açúcar natural e o açúcar adicionado. O açúcar natural é aquele que está presente em alimentos como frutas, vegetais e laticínios de forma não processada. Esses alimentos contêm não apenas açúcar, mas também fibras, vitaminas e minerais, que ajudam o corpo a processar o açúcar de maneira mais eficiente, sem sobrecarregar o sistema cardiovascular.

Já o açúcar adicionado é aquele que é inserido nos alimentos durante o processo de fabricação ou preparo. Ele é absorvido mais rapidamente pelo corpo, o que pode causar picos nos níveis de glicose no sangue, levando a um maior risco de doenças como diabetes e problemas cardíacos.

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O que o açúcar causa no coração

O consumo excessivo de açúcar não está apenas relacionado ao ganho de peso, mas também a vários problemas graves para a saúde do coração. Entender esses impactos pode ajudar a tomar decisões melhores sobre a alimentação e proteger o coração contra doenças.

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Aumento da pressão arterial

Comer muito açúcar pode aumentar a pressão arterial. Isso acontece porque o açúcar faz com que o corpo retenha mais sódio, o que faz os vasos sanguíneos ficarem mais rígidos e o coração precisar trabalhar mais para bombear o sangue. 

Com o tempo, essa pressão extra pode causar doenças cardíacas e levar a ataques cardíacos.

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Aumento dos níveis de colesterol e triglicerídeos

O excesso de açúcar também está ligado a níveis mais altos de colesterol “ruim” (LDL) e triglicerídeos no sangue. Esses elementos podem se acumular nas paredes das artérias, formando placas que restringem o fluxo de sangue para o coração. 

Esse processo é chamado de aterosclerose e aumenta o risco de ataque cardíaco e derrame.

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Inflamação no corpo

Quando consumimos muito açúcar, o corpo pode reagir com inflamação. A inflamação é uma resposta do corpo para combater lesões, mas, quando se torna crônica (ou seja, quando dura muito tempo), pode danificar as artérias e o coração. 

O açúcar é um dos fatores que mais contribuem para a inflamação prolongada, prejudicando o sistema cardiovascular.

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Diabetes e resistência à insulina

O consumo regular e excessivo de açúcar pode causar resistência à insulina; hormônio que ajuda a regular os níveis de açúcar no sangue. Quando o corpo se torna resistente à insulina, o açúcar no sangue permanece alto, o que pode levar ao diabetes tipo 2. Ter diabetes, por sua vez, aumenta o risco de doenças cardíacas.

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Acúmulo de gordura no corpo

Quando consumimos mais açúcar do que o corpo precisa, ele é convertido em gordura e armazenado, especialmente na região abdominal. Esse tipo de gordura, chamada gordura visceral, é particularmente perigosa porque está ligada a um risco maior de doenças cardíacas. A gordura acumulada ao redor dos órgãos internos pode causar problemas sérios no coração.

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Como reduzir o consumo de açúcar e proteger a saúde do coração?

Diminuir o consumo de açúcar no dia a dia é uma das maneiras mais eficazes de proteger a saúde do coração. Embora o açúcar esteja presente em muitos alimentos que consumimos regularmente, com algumas mudanças simples nos hábitos alimentares, é possível reduzir essa ingestão e melhorar a saúde cardiovascular. 

Aqui estão algumas dicas práticas para diminuir o açúcar na sua alimentação e, assim, preservar a saúde do coração:

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Evite bebidas açucaradas

As bebidas açucaradas, como refrigerantes, sucos industrializados e chás adoçados, são algumas das principais fontes de açúcar na dieta. Para reduzir o consumo de açúcar:

✅ Troque por água – A água é sempre a melhor escolha. Para variar, você pode adicionar fatias de frutas ou folhas de hortelã para dar sabor sem adicionar açúcar.

✅ Prefira sucos naturais – Se optar por sucos, faça com frutas frescas, sem adicionar açúcar. Porém, consuma com moderação, já que as frutas também têm açúcares naturais.

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Leia os rótulos dos alimentos

Muitos alimentos que parecem saudáveis, como iogurtes, cereais e molhos prontos, podem conter grandes quantidades de açúcar adicionado. Para evitar o consumo excessivo:

✅ Verifique a lista de ingredientes – O açúcar pode aparecer com vários nomes, como glicose, frutose, xarope de milho e sacarose. Quanto mais alto na lista, maior a quantidade presente.

✅ Escolha produtos com baixo teor de açúcar – Prefira alimentos com menos açúcar ou sem açúcar adicionado. Muitas marcas oferecem versões alternativas e mais saudáveis.

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Substitua doces e sobremesas

Muitas vezes, sentimos vontade de comer doces depois das refeições ou como lanches. Embora essa prática seja comum, é possível fazer substituições mais saudáveis:

✅ Coma frutas frescas – Elas são naturalmente doces e cheias de fibras e vitaminas, ajudando a saciar a vontade por açúcar.

✅ Experimente sobremesas caseiras – Fazer seus próprios doces permite que você controle a quantidade de açúcar. Você pode usar alternativas mais saudáveis, como mel ou adoçantes naturais, com moderação.

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Cozinhe mais em casa

Quando você prepara suas próprias refeições, pode controlar melhor os ingredientes e a quantidade de açúcar utilizada. Isso ajuda a evitar o excesso de açúcar presente em alimentos processados e ultraprocessados. Alguns cuidados importante são:

✅ Usar temperos naturais – Ervas e especiarias, como canela e gengibre, podem ser usadas para dar sabor aos alimentos, sem a necessidade de adicionar açúcar.

✅ Evitar molhos prontos – Molhos industrializados, como ketchup e mostarda, costumam ter açúcar. Prepare molhos caseiros ou escolha opções sem adição de açúcar.

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Planeje suas refeições

Organizar suas refeições e lanches com antecedência pode ajudar a evitar escolhas alimentares ricas em açúcar. Nesse sentido, você pode:

✅ Fazer lanches saudáveis – Tenha à mão opções como frutas, castanhas e iogurte natural para evitar recorrer a biscoitos e doces industrializados.

✅ Evitar comprar alimentos ricos em açúcar – Se você não tiver esses alimentos em casa, será menos tentador consumi-los.

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Acompanhamento regular com o cardiologista

Reduzir o açúcar na dieta é um passo importante para proteger a saúde do coração, mas o acompanhamento regular com cardiologista é fundamental para garantir que o coração esteja em boas condições. 

Cardiologistas podem monitorar sua saúde cardiovascular, pedir exames e oferecer orientações personalizadas, com base em suas necessidades e histórico familiar.

Além disso, esses(as) profissionais podem identificar fatores de risco que talvez você não tenha percebido, como níveis elevados de colesterol ou pressão arterial, que também podem estar ligados ao consumo excessivo de açúcar. 

Consultas regulares ajudam a prevenir problemas antes que eles se tornem graves, garantindo uma vida mais saudável e longa.

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Caso do jogador Izquierdo: arritmia cardíaca impede fazer exercícios?

A morte do jogador de futebol Juan Izquierdo, do time do Nacional (Uruguai), durante partida válida pela Copa Libertadores, em São Paulo, ligou o alerta sobre os riscos de problemas cardíacos em pessoas jovens.

Em geral, as pessoas costumam imaginar que problemas de coração sejam riscos limitados a pessoas idosas. Na verdade, há condições que podem afetar pessoas de todas as idades.

Se você quer entender melhor esse caso e aprender a se proteger ou proteger sua família, continue a leitura!

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O que é arritmia cardíaca?

Arritmia cardíaca é uma condição em que o ritmo dos batimentos do coração se torna irregular, seja muito rápido (taquicardia), muito lento (bradicardia) ou desorganizado (fibrilação). 

O coração depende de sinais elétricos para bater de maneira ritmada e eficiente. Quando esses sinais falham ou ficam irregulares, ocorre a arritmia. Embora algumas arritmias sejam inofensivas, outras podem ser graves, causando complicações sérias como desmaios, falência cardíaca ou até mesmo morte súbita.

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Existem vários tipos de arritmia, como:

✅ Fibrilação atrial – É o tipo mais comum e faz o coração bater de maneira irregular e muito rápida.

✅ Taquicardia ventricular – Uma arritmia que começa nos ventrículos e pode ser perigosa se não tratada rapidamente.

✅ Bradicardia – Quando o coração bate de forma mais lenta do que o normal.

No caso de atletas, como o jogador Juan Izquierdo, a arritmia pode ser desencadeada por vários fatores, como estresse físico extremo, desidratação ou mesmo uma tendência  genética. 

Esses episódios de arritmia podem levar a consequências graves, como foi o caso de Izquierdo, que sofreu uma parada cardíaca durante uma partida.

A detecção precoce e o tratamento adequado das arritmias são cruciais para evitar complicações. Para isso, exames cardíacos regulares, especialmente em pessoas com histórico familiar ou sintomas de arritmia, são essenciais.

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Arritmia e exercícios físicos: o que atletas e praticantes de esportes devem saber

A arritmia cardíaca pode ser um risco para quem pratica exercícios físicos, especialmente atletas de alta performance. 

O coração de um atleta já trabalha mais intensamente durante o exercício, e, se houver uma arritmia, o ritmo dos batimentos pode ficar desorganizado, o que aumenta o risco de complicações graves, como desmaios, paradas cardíacas ou até morte súbita.

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Como a arritmia pode afetar a prática de atividades físicas?

Quando uma arritmia ocorre, o coração não bombeia sangue de maneira eficiente. Isso significa que o corpo pode não receber oxigênio suficiente durante o exercício. Para quem pratica esportes, esse problema pode se agravar com o esforço físico, aumentando os riscos de episódios graves, como aconteceu com o jogador Juan Izquierdo.

Atletas podem estar expostos a vários fatores que aumentam o risco de arritmia, como:

✅ Esforço físico extremo – Exercícios de alta intensidade podem sobrecarregar o coração.

✅ Desidratação – A falta de líquidos pode afetar o equilíbrio de eletrólitos no corpo, que é essencial para manter o ritmo cardíaco.

✅ Uso de substâncias – Estimulantes, como cafeína e alguns suplementos, podem acelerar os batimentos e aumentar o risco de arritmia.

✅ Condições genéticas – Algumas pessoas têm maior predisposição para desenvolver arritmias, especialmente se houver histórico familiar.

É importante que atletas e praticantes de exercícios físicos façam exames cardíacos regulares para detectar qualquer problema antes que ele cause complicações. Dessa forma, eles podem continuar praticando atividades físicas com segurança.

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Sintomas de alerta: quando interromper os exercícios?

Quem pratica exercícios físicos deve ficar atento aos sinais que o corpo dá, especialmente quando há problemas cardíacos como a arritmia. Algumas arritmias podem ser silenciosas, mas outras podem causar sintomas que precisam ser levados a sério. 

Por isso, é importante saber quando parar o exercício e procurar ajuda médica para evitar complicações graves. Alguns dos sintomas que podem indicar que está havendo uma arritmia durante o exercício são:

✅ Palpitações – Se você sentir o coração batendo muito rápido, forte ou de forma irregular, isso pode ser um sinal de arritmia.

✅ Tontura ou desmaios – Sensação de fraqueza ou desmaio pode indicar que o coração não está bombeando sangue suficiente para o cérebro.

✅ Falta de ar fora do normal – Se você sentir dificuldade para respirar, mesmo em atividades que não costumam ser tão intensas, isso pode ser um alerta.

✅ Dor no peito – Qualquer dor no peito deve ser investigada imediatamente, pois pode ser um sinal de problemas cardíacos graves.

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O que fazer ao sentir esses sintomas?

Se você sentir qualquer um desses sintomas, o ideal é interromper o exercício imediatamente. Não tente forçar o corpo além de seus limites. Procure ajuda médica o mais rápido possível para avaliar a saúde do coração.

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A importância de estar atento aos sinais

Reconhecer esses sintomas precocemente pode evitar complicações sérias. É sempre melhor interromper a atividade e buscar orientação médica do que correr o risco de agravar um problema cardíaco. Para atletas, é essencial manter check-ups cardíacos regulares e seguir as orientações dos especialistas.

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Arritmia impede a prática de exercícios físicos?

A arritmia não significa necessariamente que a pessoa precisa parar de praticar exercícios físicos, mas é algo que precisa ser monitorado com atenção. Muitas pessoas com arritmia conseguem se exercitar de forma segura, desde que sigam o tratamento adequado e as recomendações médicas.

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Quando a arritmia pode impedir exercícios?

Existem casos em que a arritmia é mais grave e pode aumentar os riscos durante a atividade física, especialmente quando não está sendo controlada. Se a pessoa tem uma arritmia que causa sintomas fortes, como desmaios, falta de ar ou dor no peito, o médico pode recomendar a suspensão temporária dos exercícios até que a condição esteja estabilizada.

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Tratamentos e controle da arritmia

Hoje em dia, existem várias formas de tratar e controlar a arritmia, permitindo que a pessoa leve uma vida ativa:

✅ Medicamentos – Alguns medicamentos ajudam a regular o ritmo cardíaco e podem ser usados por quem deseja continuar praticando exercícios.

✅ Marcapasso – Em casos mais graves, um marcapasso pode ser necessário para ajudar o coração a manter o ritmo correto.

✅ Ablação cardíaca – Esse procedimento pode eliminar áreas do coração que estão causando as batidas irregulares, ajudando a pessoa a voltar à sua rotina normal, incluindo a prática de exercícios.

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Exercícios seguros para quem tem arritmia

Mesmo para quem tem arritmia, existem exercícios que podem ser seguros e benéficos para o coração. Atividades de baixo impacto – como caminhadas leves, natação, yoga ou alongamentos – são ótimas opções que podem ajudar a manter a saúde cardiovascular sem sobrecarregar o coração.

O importante é que qualquer pessoa com arritmia consulte um cardiologista antes de iniciar ou continuar uma rotina de exercícios. Esse(a) especialista irá avaliar a condição e criar um plano de atividade física seguro e personalizado, permitindo que a pessoa mantenha uma vida ativa e saudável.

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